Fanfic: Nem sempre o amor pode está certo. 1º Temporada e 2º Temporada | Tema: web novela
O final de semana chegou e nada mudou. Eu não tinha coragem de falar com a Tati e ela parecia me tratar como um colega. Confesso que às vezes ficava com tanto ciúmes dela, que a tratava um tanto rude. Sábado a galera não saiu. Eu peguei a Suzana para dar uma volta e acabamos a noite em um motel qualquer. A Tatiana havia dormido na casa da Liane e da Raquel. Domingo pela manhã o JP me acordou cedo.
– o preguiçoso – ele me sacudia – acorda.
– fala sério JP, como você entrou aqui? – perguntei ainda com sono.
– a Tati abriu. Acorda logo que vamos passar o dia no clube.
– que horas são?
– 9 da manhã. Vamos logo dondoca. Vê se não demora pra se vestir que só falta você e as meninas ficarem prontos.
– ta, ta. Agora sai daqui mané – dei um empurrão nele.
Tomei meu banho e pus um short e uma camiseta. Coloquei um boné e meus óculos escuros. Desci para frente do prédio e as meninas ainda não haviam descido. O JP disse que elas iriam com a Luiza, então fomos na frente.
– ow Bernardo, você não vai convidar a gostosa da Suzana pra ir pro clube hoje não? – Téo perguntou interessado.
– vou sim Téo. Vou pedir pra Luiza ligar pra ela – falei de forma irônica.
– se fode Bernardo – ele disse puto e os meninos riam.
– não acho legal chamá-la – o Fred disse.
– por quê? – JP perguntou.
– as meninas não a conhecem... – ele disse preocupado.
– e o Bernardo tem alguma coisa com alguma delas? – Téo perguntou intrigado.
– não... – respondi sem certeza.
– então... – JP disse sugestivo – chama e vê se ela não quer ficar comigo – ele disse rindo – aposto que a Tati não vai ligar.
– sai daí fura olho – falei dando-lhe um empurrão.
– liga então Bernardo – Fred deu de ombros.
– mais tarde eu ligo – falei com um sorriso nos lábios.
Até chegarmos ao clube, esse pensamento não saía de minha cabeça. Ao mesmo que eu queria ficar com a Suzana para esquecer a Tati, eu não queria que a Tati soubesse da Suzana. Se ela se chateou por conta da calcinha, imagina quando ela conhecer a dona da calcinha. Sentamos em uma mesa com guarda sol próxima à piscina e ficamos esperando pelas meninas. Pedimos bebida e batata frita.
– conhece aqui Bernardo? – JP perguntou.
– não. Nunca vim pra essas bandas – respondi – o condomínio em que eu morava tinha um clube. Sempre eu ia lá.
– o bom daqui é que dá bastante gente. É sempre bem animado – Fred disse.
– corrigindo: o bom daqui é que dá bastante mulher gostosa – JP falou, nos fazendo rir.
– eu não sei de nada, não vejo nada, não olho pra nada... – o Téo disse enquanto olhava pra uma garota que passava de biquíni perto de nossa mesa – acho que vou esperar a Luiza na piscina – ele disse sem graça e caímos na risada.
– vou também. Está muito calor aqui – JP disse se levantando também e os dois foram para a piscina.
– não conhecia esse lado do Téo – comentei com o Fred.
– esse é o lado que você só vai ver quando a Luiza não estiver por perto – ele disse rindo.
– mas ele parece ser tão comportado.
– e é. Só que conosco ele se solta mais...
– ah sim. E você? – perguntei.
– eu o que?
– ta ficando com ninguém não?
– ah não. Ninguém fixo – ele disse dando de ombros – uma vez ou outro quando nós saímos.
– sei...
– você falou com a Tati?
– não. Não tive coragem... – falei sério – mas acho que ela não gosta de mim. Sei lá. Ela tem me evitado cada vez mais.
– e com a Suzana? Resolveu alguma coisa?
– do mesmo jeito – dei uma risada fraca.
– vai ligar pra ela?
– to pensando ainda. Não quero magoar a Tati – respirei fundo – se é que ela gosta de mim, né?
– eu já disse pra você falar com ela, mas você é teimoso – ele disse em tom de aviso – quando ela estiver em outra, você vai ficar sofrendo.
– até parece – falei de forma divertida.
– você que sabe... – ele disse balançando a cabeça negativamente.
Poucos minutos depois as meninas chegaram. Foram até nossa mesa e tiraram a roupa pra entrar na piscina. Olhei deslumbrado pra Tati. Ela estava apenas de biquíni e óculos escuros. Nem pareci aquela menina retraída quando chegou. Estava mais solta. Acho que a amizade com as meninas do prédio estava deixando–a assim. Um pouco mais flexível com as coisas. Desviei o olhar do seu corpo e ao olhar pra frente, me deparei com o Fred observando–a. Ele a olhava do mesmo modo que eu. Parecia desejá–la.
– vocês vão ficar aí? – Raquel perguntou.
– to pensando se vou entrar ou não – falei.
– eu vou – Fred disse empolgado. Com certeza era por causa da Tati.
– daqui a pouco vou lá – falei ainda observando ele a olhando.
As meninas foram para a piscina com o Fred, mas a Tatiana continuou perto de mim. Ela estava procurando o filtro solar.
– você não viu, Bernardo? – ela perguntou enquanto mexia na bolsa.
– não Tati. Tem certeza que você trouxe?
– tenho...
– deixa eu te ajudar.
Levantei–me e fui tirando tudo que havia dentro da bolsa dela, até achar o filtro solar.
– pronto – entreguei a ela, que sorriu.
– obrigada. Vou lá com as meninas. Tchau.
– ei Tati – gritei e ela se virou pra mim – não vai usar o filtro?
– vou sim. A Liane vai passar em mim.
– mas a Liane está na água já – falei olhando pra piscina.
– hum... – ela olhou para a piscina também – então deixa.
– eu passo. Se você quiser, claro – dei de ombros.
– ah... – ela se aproximou de um jeito tímido – passa nas minhas costas.
Ela me entregou e ficou de costas pra mim. Eu passei em seu ombro e depois desci pelas costas. Quando alcancei a cintura ela se virou de frente repentinamente.
– ai embaixo eu passo – ela disse sem jeito.
– tudo bem, eu não iria além – falei erguendo as mãos.
Afastei–me e comecei a passar em mim também. Ela passava na barriga, braços e colo.
– Tati, passa nas minhas costas – pedi.
Ela se aproximou de mim e começou a passar. Notei que ela passava quase sem tocar em mim e sempre fazia uma pausa grande entre uma passada e a próxima. Acredito que ela não se sentia a vontade.
– já está bom – falei ainda de costas a ela, que parou imediatamente.
Assim que virei de frente, percebi que seu rosto estava branco do protetor solar. Dei uma risada e ela me olhou feio.
– o que foi Bernardo? – ela perguntou brava.
– sua cara está branca de protetor – falei tentando segurar o riso.
Ela correu até a bolsa e ficou mexendo.
– e eu não trouxe nenhum espelho – ela dizia quase irritada.
– calma Tati – me aproximei ficando de frente a ela – eu tiro o excesso.
Passei os dedos em seu rosto, espalhando o creme. Estávamos bem próximos. Eu olhava para sua face e ela desviava o olhar. Parecia realmente estar incomodada por estar tão próximo a mim.
– pronto – falei com uma cara de decepção.
– valeu – ela disse e saiu quase correndo para a piscina.
Ela entrou na água e ficaram brincando um tempo lá. eu nem olhava mais pra Tati, olhava para o Fred. Queria saber pra onde ele estava olhando, se era pra ela. Mais tarde as meninas deitaram–se nas espreguiçadeiras. O JP havia sumido, deveria estar pegando alguém. O Téo e a Luiza estavam trocando beijos na piscina. Eu continuava sentado, mas agora conversava com o Fred. Depois de vários minutos conversando, decidi entrar na água. O JP tinha razão, havia muitas meninas gostosas por ali. Ficamos na beirada apenas observando os corpos alheios quando as meninas entraram na água. Só então que eu notei a falta da Tati. Estavam apenas a Liane e a Raquel.
– você sabe cadê a Tati? – perguntei ao Fred.
– não. Ela estava com as meninas ali – ele apontou para as cadeiras vazias.
– eu também a vi ali. Vamos ver com as meninas.
Nadamos até elas e antes que eu pudesse falar, a Raquel se adiantou.
– cadê o JP? – ela perguntou.
– hã... Está por aí – o Fred disse com receio.
– poxa, nem aqui no clube ele sossega – ela disse cruzando os braços.
– e cadê a Tati? – perguntei.
– ela tinha ido ao banheiro e depois iria comer lá na lanchonete – a Liane respondeu.
– vou vê se a encontro. Preciso falar com ela – eu disse e sai em seguida.
Nem me enxuguei. Do jeito que eu estava fui direto para a lanchonete. Avistei–a de longe. Ela usava um vestido soltinho azul, que combinava com o biquíni. Aproximei–me do balcão que ela estava escorada e só então percebi que ela não estava sozinha. Tinha um garoto conversando com ela. Eles tomavam sorvete e riam muito. Precisei contar de um até dez pra não ir lá e quebrar a cara dele. Não sei se eu já havia admitido, mas eu estava com muitos ciúmes. Cruzei os braços e fiquei escorado em uma pilastra que havia no salão onde a lanchonete ficava. Observei–os por longos muitos até o Fred aparecer.
– ta fazendo o que ai, Bernardo? – ele perguntou me assustando.
– que susto Fred – falei emburrado.
– foi mal. Não vi que você estava distraído – ele disse quase rindo – mas então, o que esta fazendo aí?
– olha aquilo ali – apontei com a cabeça pra Tati e o garoto.
– quem é ele? – ele perguntou franzindo a testa.
– vai lá descobrir – falei empurrando–o.
– vou nada – ele deu meia volta e parou ao meu lado – vai você. Quem está interessado aqui não sou eu.
– não? – ergui as sobrancelhas – tem certeza?
– claro Bernardo, eu já te falei isso – ele disse em um tom irritadiço.
– certo – falei desconfiado – vou lá. Vou falar com ela sobre aquilo.
Andei até eles e parei quase entre os dois.
– bom dia – falei sorrindo falsamente.
– o que foi Bernardo? – ela perguntou surpresa com a minha presença.
– eu posso falar contigo? – perguntei.
– não pode ser depois? Estou ocupada – ela fez uma careta.
– tem que ser agora. É muito sério.
– ta, daqui a pouco vou com você lá na mesa, ta? – ela disse e eu assenti com a cabeça.
Afastei–me com mais raiva ainda. O garoto sorria com satisfação. E dessa vez eu precisei contar até duzentos pra não voltar e partir a cara dele.
– e aí? – o Fred perguntou.
– disse que depois falava comigo – falei irritado e fui pra piscina.
Fiquei na água com o JP, que havia aparecido, o Téo e o Fred que entrou um pouco depois. Ficamos conversando quando a Tati entrou na piscina com o tal garoto e ficou onde as meninas estavam. Os meninos falavam comigo, mas eu estava com os olhos e ouvidos nas meninas. Doido pra saber o que elas tanto conversavam com aquele babaca.
– ô Bernardo – o JP estalou os dedos na minha frente – to falando contigo.
– foi mal JP, eu estava distraído – falei desviando o olhar deles.
Ficamos combinando de jogar futebol mais tarde e depois conversamos sobre outros assuntos. Uns 30 minutos depois fomos interrompidos pelas meninas. A Luiza abraçou o Téo por trás, a Raquel parou ao lado do JP e a Liane entre a Raquel e o Fred.
– o que vocês estão conversando? – Luiza perguntou.
– futebol – o Téo disse sorrindo. Ele amava esportes.
– afff – ela revirou os olhos.
– vamos procurar outra coisa pra fazer – a Raquel disse e logo elas saíram da piscina.
– então, voltando ao assunto – o Téo continuou a falar do campeonato brasileiro.
Quando o assuntou de futebol acabou, voltamos ao foco principal. Mulheres. Estávamos falando sobre as gostosas da faculdade quando passou uma do outro lado da piscina. Todos nós viramos para olhá–la. Logo os meninos viraram de frente novamente e eu continuei seguindo–a com o olhar. Seguir até para onde eu menos esperava. Na Tati. Mas não era simplesmente a Tati. Era ela e o babaca. E pior, se beijando. Confesso que dessa vez eu tentei contar até mil, mas não deu jeito. Eu queria ir lá e partir a cara dele em quatro.
– porra Bernardo, ta foda hoje, hein?! – o Téo disse chamando minha atenção novamente.
– o que foi? – perguntei sem desviar o olhar dos dois.
– vai ligar pra Suzana não? To a fim de ver essa musa que todos falam – ele disse rindo.
– ah sim. Vou ligar agora – falei sorrindo e desviei o olhar da Tati.
Percebi que o Fred olhou pro mesmo lugar que eu e depois me olhou. Ele balançou a cabeça negativamente, como se dissesse pra eu não fazer aquilo. Mas eu fiz. Sai da piscina e liguei pra Suzana. Ela disse que em 15 minutos iria pra lá. Sai da piscina e fiquei sentado na mesa. Uns minutos depois o Fred se aproximou.
– tem certeza disso? – ele perguntou ao sentar.
– do que?
– de apresentar a Suzana pra galera.
– Fred, eu não vou pedi–la em namoro – eu ri – só a chamei para vir ao clube.
– e a Tati?
– não me importo mais com ela – falei com raiva.
– desde quando? – ele perguntou surpreso.
– desde quando ela preferiu beijar aquele babaca à conversar comigo – falei irritado e me levantei.
Fui até as espreguiçadeiras, pus meus óculos escuros e fiquei deitado lá pra aproveitar o sol. Uns minutos depois a Liane apareceu e deitou–se ao meu lado.
– to com fome – ela disse me olhando.
– eu também – falei rindo – que horas vamos almoçar?
– não sei. Tem que ver se todos vão querer comer e fazer o pedido lá na lanchonete.
– eles servem comida aí? – perguntei.
– sim e é muito boa – ela sorriu.
Ficamos em silêncio por um tempo, até ela quebrá–lo.
– e o lance com a Tati? – ela perguntou.
– que lance? – falei sem nem olhá–la.
– sei lá... Achei que você estivesse interessado nela.
– nada a ver – falei rindo – mas porque quer saber isso?
– ah, curiosidade só. Vocês fariam um casal bonito – ela disse dando de ombros.
– pois é, mas parece que ela arrumou outro pra fazer um casal bonito, né?! – falei de forma irônica e ela se calou.
Minutos depois vi a Suzana se aproximando, ela estava sozinha. Acenei pra ela que veio caminhando em minha direção. Ela vestia um vestido branco, soltinho, mas muito curto. Os longos e lisos cabelos loiros estavam soltos.
– oi Bernardo – ela disse parando ao lado de minha cadeira.
– oi Suzana – falei com um sorriso malicioso.
– não sabia que você freqüentava aqui – ela disse dando uma olhada em tudo – eu sempre venho com meu irmão.
– ah, é a primeira vez que eu venho – falei me ajeitando na espreguiçadeira – senta aqui – bati na parte vaga ao meu lado.
Ela sentou–se e cruzou as pernas, me deixando hipnotizado.
– eu queria falar com você – ela disse me olhando.
– o que eu fiz? – perguntei um tanto curioso e assustado.
– eu acho que esqueci minha calcinha no teu carro – ela disse em meu ouvido – procurei–a lá em casa e não achei.
– sério? – fingi surpresa – eu não vi. Mandei o carro pra lavar no dia seguinte e acho que alguém pegou, porque não me devolveram.
– tudo bem – ela balançou os ombros – hoje eu saiu sem calcinha pra não correr o risco de perdê–la – ela sussurrou e eu me arrepiei todo.
– ô Suzana – falei rindo – melhor você se controlar, porque aqui tem muita gente, sabe?!
– e o que tem? Não estou fazendo nada – ela falou fazendo cara de santa.
– mas eu sou capaz de fazer uma besteira se você me provocar – falei em seu ouvido.
– é simples – ela se levantou e ficou parada em minha frente. Tirou o vestido e ficou apenas de biquíni. Um micro biquíni branco. Era cortinha em cima e fio dental embaixo – hoje eu estou de carro. Resolvemos rapidinho – disse ao meu ouvido e foi indo pra piscina.
Levantei–me pra ir também e a Liane me olhou de forma estranha.
– o que foi? – perguntei.
– de que puteiro você tirou essa daí Bernardo?
– ô Liane, mais respeito pô! – falei bravo – estamos ficando há um tempo. Nome dela é Suzana.
– ficando? Eu, hein?! – ela balançou a cabeça negativamente.
Fui indo até a piscina. A Suzana estava em pé próxima à borda conversando com uma garota. Cheguei por trás dela e disse em seu ouvido.
– vou entrar – sussurrei e ela assentiu com a cabeça.
Mergulhei a piscina e nadei até onde os meninos estavam. A Tati estava do lado oposto da piscina, sentada na borda com o babaca ao lado dela.
– se você me disser que aquela é a Suzana, eu juro que quebro tua cara agora! – o Téo disse incrédulo.
– mas é ela sim. Qual problema? – perguntei.
– o problema? – ele perguntou rindo – que problema Bernardo? Com essa daí não tem problema nenhum... Só soluções.
– cada vez que eu a vejo, ela consegue ficar mais gostosa do que já é – o JP disse babando.
– não sei não JP. Acho que isso é quase impossível. Se melhorar estraga – o Fred disse rindo.
Logo a Raquel, Luiza, Tati e o babaca se aproximaram da gente. Dei uma olhada pra Tati, que me encarou por alguns instantes. Logo desviei o olhar, antes que desse uma porrada naquele garoto. Ela ficou parada ao lado do Fred e o babaca disse alguma coisa a ela e saiu da piscina.
– a bunda daquela garota ali é de verdade? – a Raquel disse ao se aproximar.
– grande, né?! – a Luiza disse olhando – nem tem celulite. Que vaca!
– deve ser silicone – a Tati falou.
– não é silicone, é inveja de vocês. Isso sim – JP disse rindo.
– claro que não JP! – a Tati disse emburrada – duvido que seja de verdade.
– e é de verdade – respondi de forma natural – pelo menos a textura, né?!
O JP e o Téo não se agüentaram e caíram na risada. As meninas ficaram sem entender e o Fred tentou segurar o riso.
– ué, o que eu falei? – perguntei sem entender.
– como assim a textura, Bernardo? – Tati perguntou parecendo irritada.
– ô, pelo toque, né Tatiana?! – falei como se fosse obvio ela abriu a boca, parecendo incrédula.
Antes que pudéssemos continuar a conversa, Suzana entrou na piscina e nadou até nosso grupo. Assim que emergiu da água, ela parou atrás de mim e me abraçou.
– demorei? – ela disse próximo ao meu ouvido.
Virei meu corpo para trás e a abracei de lado.
– não muito – falei sorrindo – gente essa é a Suzana. Esse é o JP, Téo, Fred, Tatiana, Luiza e Raquel.
– oi gente – ela disse sorrindo – o Fred eu já conheço – ela disse e ele sorriu também.
Ela e o Fred se conheceram nas vezes em que fomos pra balada e ele sempre estava comigo. O JP sempre enxerido, a cumprimentou com dois beijos. As meninas só acenaram com a mão. Já o Téo, nem se aproximou. Algo me disse que a Luiza o segurava pelo cós da bermuda. E a Tati não emitiu expressão alguma.
– vem aqui comigo Bernardo – ela disse me puxando pela mão.
– ta – falei sorrindo – depois eu volto – eu disse pro pessoal e fui nadar com a Suzana.
Conversamos um pouco na piscina, nadamos um pouco, rimos um pouco e nos beijamos muito. Ela estava escorada na borda da piscina e eu em sua frente. Minhas mãos estavam em sua cintura e ela entrelaçava as suas pernas nas minhas. Tínhamos acabado de dar um beijo quentíssimo e eu já estava excitado. Ela se aproximou de mim novamente e me deu um selinho demorado.
– você ta uma delicia hoje – ela disse mordendo meu lábio inferior.
– e você ta sempre – falei sorrindo e a puxando para outro beijo.
Enquanto nos beijávamos, abri meus olhos e vi a Tati sentada na borda com o babaca ao seu lado. Ele conversava com ela, mas ela parecia estar com o olhar fixo em mim e na Suzana. Sua feição não era nada agradável. Eu sabia que ela não iria gostar da Suzana. Mas e daí? Eu também não gostei do babaca. Logo o Téo foi lá conosco, perguntar se iríamos almoçar.
– almoça lá em casa – Suzana pediu a mim – meu irmão foi pro interior com a namorada – ela disse dando aquele sorriso malicioso.
– tudo bem – sorri e dei um beijo nela – vou ir comer com a Suzana – falei pra Téo.
– ta certo – ela disse com os vidrados no corpo dela.
– pode ir Téo – falei rindo.
– ah sim. Claro. Hã... Tchau Suzana – ele deu um sorriso e saiu.
Continuei na piscina com ela, enquanto o pessoal foi pro salão do clube comer.
– vou encomendar alguma coisa pra gente. Podemos ir? – ela perguntou.
– quando você quiser.
– então vou me secar – ela me deu um beijo e saiu da piscina.
Em seguida eu também sai e fui até nossa mesa. Enxuguei–me, pus minha blusa e fui lá com o pessoal. Eles estavam em uma mesa no salão, almoçando.
– vai comer mesmo não Bernardo? – Liane perguntou.
– come pelo menos um pouco – a Raquel disse.
– deixa ele gente – o Téo disse me olhando de forma expressiva – ele ta sem fome.
– é... – falei desconfiado – to sem fome.
– ué, perdeu? – a Liane disse me olhando.
– o que Li? – a Tati perguntou.
– a fome – ela respondeu olhando pra Tati e depois olhou novamente pra mim – ainda pouco você me disse que estava com fome.
– ah passou – dei um sorriso falso – então, eu já vou indo.
– quer que eu te leve? – Téo perguntou já pondo os talheres nas laterais dos pratos.
– você não vai a lugar algum – a Luiza disse o olhando de cara feia.
– que pena Bernardo. Estou muito ocupado. O JP te leva – ele falou sorrindo pra Luiza e todos riram dele.
– não precisa, eu vou com a Suzana – eu disse e percebi que as meninas fizeram cara de nojo.
Logo a Suzana apareceu. Ela estava com vestido, óculos escuros e sua bolsa.
– vamos? – ela perguntou parando ao meu lado.
– claro – sorri pra ela – tchau gente – acenei pro pessoal e saímos andando de mãos dadas.
Chegamos ao apto que ela dividia com o irmão. Era bem mais luxuoso que o meu e bem maior. A decoração era predominantemente branca.
– nossa, dá uns 4 do meu apto – falei olhando o lugar.
– ah, meus pais fazem questão do luxo – ela disse dando de ombros.
– os meus preferiram ver–me ralando – fiz uma careta e ela riu.
– vem aqui na cozinha. Vamos por a mesa – ela chamou.
Minutos depois tocaram a campainha, eu fui atender. Peguei a comida e o entregador disse que não precisaria pagar. Achei estranho, mas levei tudo pra cozinha.
– o cara disse que não precisava pagar – falei franzindo a testa.
– meu pai é sócio desse restaurante – ela disse arrumando os pratos na mesa – é comida japonesa, você gosta?
– gosto, claro – sorri e tirei tudo das sacolas.
Sentamos e comemos. Ficamos conversando um pouco ainda. Depois daquele momento, eu comecei a me sentir mais a vontade com a Suzana. Não que eu tivesse apaixonada por ela, mas dava pra eu me distrair. Pelo menos consegui esquecer, por algumas vezes, da Tati beijando aquele babaca. Depois de comer, ela foi lavar o que sujamos de louça. Fiquei sentado, com os cotovelos escorados a mesa, observando–a. Ela usava apenas aquela saída de praia branca, de tecido leve, onde eu podia ver o mini biquíni que ela usava por baixo. Seu corpo estava quase que inclinado sobre a pia e ela falava sobre sua faculdade. Eu pouco prestava atenção, estava mais interessado na bunda dela do que no papo.
– estamos sozinhos mesmo? – perguntei interrompendo–a.
– sim. Meu irmão só volta amanhã com a namorada. Por quê? – ela se virou pra mim e sorriu de forma maliciosa.
– é que eu estava pensando umas besteiras, sabe?! – falei também com malicia e me levantei.
Fui andando até ela e a abracei por trás.
– que besteiras? – ela perguntou sorrindo.
– besteiras pra fazer com você – falei no seu ouvido.
Minhas mãos foram imediatamente para sua cintura e eu a apertei. Ela deu um suspiro e jogou a cabeça pra trás, apoiando–a em meu ombro. Minhas mãos avançaram pelo seu corpo. Acaricia sua barriga e depois os seios. Ela se virou de frente pra mim, passando os braços pelo meu pescoço. Acariciou minha nuca e depois me beijou. O beijo da Suzana já começava quente. Era cheio de malicia e segundas intenções. Não tinha como não se excitar. E eu já estava bem animadinho. Ela terminou o beijo e saiu me puxando pela mão. Entramos em seu quarto e ela virou–se de frente a mim. Tirou seu vestido e jogou no chão. Depois desamarrou a parte de cima do biquíni e também a jogou. Eu sorri de um jeito safado pra ela, que me correspondeu.
– você ta querendo me deixar doido? – perguntei olhando para seus seios desnudos.
– achei que já tivesse conseguido – ela disse mordendo o lábio inferior.
– ta indo no caminho certo – falei rindo.
Ela não respondeu. Pôs uma mão em cada lateral do biquíni, virou de costas pra mim e puxou os laços. Tinha como ela ser mais malvada que isso? Ela saiu andando nua para o banheiro e eu fui atrás. Tomamos um banho juntos e aproveitamos para brincar um pouco. Chegamos ao quarto enrolados com toalhas, que logo estavam no chão. Deitei–a na cama e beijei seu corpo por completo. Do pescoço até a barriga. Desci até seu sexo e lhe fiz um sexo oral mais elaborado do que estava de costume. Ela gemia e se contorcia, apertando o lençol com as mãos. Passou a gemer mais alto quando eu pus meus dedos dentro dela. Depois de fazê–la gozar, voltei beijando seu corpo até chegar à boca. Demos mais um beijo ardente antes de ela me jogar na cama e me fazer sexo oral. Coisa que ela fazia muito bem. Poucos minutos depois eu já não estava me segurando mais. Falei a ela que iria gozar e imediatamente ela parou de me chupar. Sentou–se em cima de mim e ficou esfregando seu sexo no meu enquanto me beijava.
– se eu fosse você não faria isso – falei entre o beijo.
– o que aconteceria? – ela perguntou mordendo meu lábio.
– você não imagina... – falei rindo.
Ela levantou–se e pegou uma camisinha que estava em minha carteira. Pôs em mim e sentou–se em meu pau. Segurei–a forte pela nuca e a beijava enquanto ela rebolava seu quadril sobre mim. Por melhor de cama que ela fosse, durante todo o ato, flashes da Mabi e da Tati vinham em minha cabeça. De alguma forma eu não me sentia culpado por estar com a Suzana e pensando em outras. Não tinha sentimento nesse nosso rolo, o que me deixava mais tranqüilo. Terminamos com ela de quatro da cama. Cai deitado ao seu lado após nosso orgasmo e ela deitou–se sobre meu peitoral. Fechei os olhos enquanto arfava. Ela começou a passar os dedos pela minha barriga, como se brincasse distraída. Depois de muito tempo em silêncio ela resolveu falar.
– porque você me chamou pro clube hoje? – ela perguntou do nada.
– ah, não sei – dei de ombros. Mentindo – senti vontade de ficar com você.
– fiquei feliz por ter me ligado – ela disse sorrindo e me deu um beijo na barriga – achei que eu não tivesse importância nenhuma pra você.
– que isso Suzana! – falei franzindo a testa – se não tivesse eu não estaria com você.
– não foi isso que eu quis dizer – ela deitou em meu braço que estava estirado sobre a cama – falei porque não temos compromisso nenhum. Sempre foram ficadas esporádicas.
– isso quer dizer que eu não podia te ligar? – perguntei sem entender onde ela queria chegar.
– claro que podia, mas nunca imaginei que você faria isso.... Tipo me chamar pra ir a um lugar com teus amigos – ela deu de ombros.
– eu que não imaginaria que você fosse aceitar. Achei que tivesse vergonha por eu ser mais novo.
– nada a ver – ela riu – melhor assim, porque eu posso cuidar de você – ela virou–se e me deu um beijo.
– que bom, porque eu estou mesmo precisando de cuidados – falei fazendo manha.
Ela riu e me beijou novamente.
– qual daquelas meninas que mora com você? – ela perguntou após o beijo.
– a Tati.
– uma que estava de biquíni tomara que caia? – ela perguntou tentando se lembrar.
– é. Por quê?
– bem sem graça ela, né?! – ela disse com cara de nojo.
– não sei – dei de ombros pra não brigar – ela é legal.
– vai dizer que você nunca reparou nela – ela disse de forma irônica.
– ah, já. Assim que ela chegou. Realmente a achei bem sem graça – falei de forma sincera, só não disse que havia mudado minha opinião.
– e o que acha agora? – ela perguntou me olhando.
– ela é interessante... – falei erguendo as sobrancelhas.
– interessante, é?! – ela entortou a cabeça pro lado – preciso ficar com ciúmes? – ela fez bico.
– claro que não Suzana – eu ri – ela é como uma irmã pra mim – falei mentindo e a beijei para tentar cessar o assunto.
Passamos a tarde toda juntos. Transamos mais uma vez, comemos, vimos filme... Foi bem gostoso. Não mais que ela, mas enfim. Voltei pro meu apto bem tarde da noite. Entrei e fui direto pra cozinha. Sexo me deixava de bom humor, mas também faminto. Preparei um sanduíche e sentei enquanto esperava assar no grill. Ouvi a porta do quarto abrindo. Só poderia ser a Tati. Apoiei a cabeça no meu cotovelo e fechei os olhos. Ela entrou na cozinha, colocou suco em uma jarra e bebeu escorada na pia. Eu sentia que ela estava me olhando. Abri os olhos para ver o sanduíche e a luz do grill havia acendido. Tirei o sanduíche de lá e pus em um prato. Peguei uma lata de refrigerante na geladeira e pus em cima da mesa. Lembrei–me que o guardanapo ficava no rolo ao lado da pia, onde ela estava escorada. Fui até a pia sem olhar pra cara da Tati. Parei em sua frente e puxei um guardanapo. Afastei–me e me sentei pra comer.
– o que eu fiz? – ela perguntou quando eu me sentei.
– não sei. Você fez alguma coisa? – falei de um jeito irônico, sem olhar pra ela.
– ela era a dona da calcinha? – ela perguntou com um tom de nojo na voz.
– era... – falei revirando os olhos – satisfeita em encontrá–la? – virei de frente a ela e sorri com ironia.
– é, não foi difícil descobrir – ela largou o copo na pia e cruzou os braços – a calcinha é bem o tipo dela... Vulgar.
– só porque ela usa um biquíni menor que o seu, não quer dizer que ela seja vulgar.
– tanto faz – ela deu de ombros.
– e eu não sabia que você era dessas que fica com um babaca qualquer que conhece no dia – falei quase rindo. Percebi a raiva em seu olhar.
– eu não sou qualquer uma e ele não é um babaca, Bernardo! – ela falou com raiva – nos conhecemos, o achei legal e aconteceram os beijos – ela disse tentando explicar.
– não quero suas explicações – falei enquanto me levantava da mesa – afinal, você julgou a Suzana sem se quer conhecê–la. Então eu posso julgar aquele otário também – peguei o prato e o refrigerante e sai pro meu quarto.
Entrei e a única coisa que vinha na minha cabeça era ela beijando aquele garoto. Minha raiva aumentada cada segundo que eu pensava naquilo. Pus as coisas na cabeceira e voltei até a cozinha. Ela ainda estava lá, parada, bufando. Parei em sua frente e fiquei apenas a olhando. Eu estava com muita raiva e não sabia como colocar isso pra fora. Ela me olhava, quase me fuzilando com os olhos.
– o que foi? – ela perguntou.
– porque está com raiva de mim? – perguntei por um impulso.
– há quanto tempo você está ficando com ela? – ela perguntou.
– pra que quer saber? – perguntei.
– quanto tempo? – ela insistiu.
– desde janeiro.
Ela deu uma risada e abaixou a cabeça.
– o que isso tem a ver? – perguntei sem entender.
– sou muito idiota mesmo! – ela disse rindo e se afastou de mim.
– hã? – fiquei sem entender a atitude dela.
– quando você me beijou, já estava ficando com aquelazinha! – ela gritou – você me dá nojo Bernardo!
– você queria o que Tatiana? Que eu não ficasse com ninguém pro resto da vida porque eu te beijei?
– pra que você me beijou? – ela perguntou.
– já te respondi isso – falei bufando.
– me diz o porquê.
Respirei fundo e fiquei olhando–a. Ao mesmo tempo em que eu queria falar pra ela, eu não conseguia. Vê–la beijando outro foi pior do que qualquer coisa. Aquilo não me saia da cabeça.
– porque você está reclamando que eu beijei a Suzana se você foge de mim?
– eu não fujo de você – ela disse quase indignada pela acusação.
– sempre quando eu me aproximo de você Tatiana, você foge! Sempre que eu tento te beijar, você escapa de mim. Você quer que eu pense o que? – falei alterado.
– eu não escapo dos teus beijos Bernardo – ela disse alterando a voz também – só que não sei pra que você quer me beijar. Eu não sou do tipo dessa tal Suzana.
– porque você ficou com aquele babaca? – perguntei me aproximando dela.
– porque me deu vontade – ela deu de ombros.
– valeu a pena pelo menos? – perguntei olhando–a nos olhos, mas ela não respondeu.
Rapidamente cheguei bem perto dela, colocando nossos lábios próximos. Ela deu um passo pra trás e encostou–se à geladeira.
– não faz isso Bernardo... – ela sussurrou olhando para os meus lábios.
Eu fingi que não ouvi o que ela falou e a beijei. Puxei–a pela cintura e ela me abraçou imediatamente. Esse beijo foi quase parecido com o anterior. Ela tinha os lábios doces e macios. E quando eu a beijava, eu pensava apenas nela e em mais ninguém. Ela parecia estar se entregando ao beijo, quando desceu as mãos para meu tórax e me empurrou de leve. Fiquei parado olhando. Ela levantou a cabeça e ficamos no encarando.
– “não é porque um cara te magoou que todos vão fazer isso” – ela repetiu a frase com os olhos cheios de lágrimas – foi você que me disse isso há uns meses atrás.
– e eu falei a verdade.
– não sou como ela. Não sei ser usada e não gosto de ser brinquedo de ninguém – ela disse parecendo triste.
– eu não estou fazendo isso com você – falei tentando me explicar.
– você se agarrando com ela na minha frente lá no clube não foi uma demonstração disso – ela disse com ironia.
– você fez a mesma coisa Tatiana – falei já com raiva novamente – espero que tenha valido a pena ficar com aquele babaca.
– valeu sim! – ela disse em um tom mais alto – valeu muito a pena! – ela deu um sorriso irônico.
– sabe o que me consola? – falei enquanto saia da cozinha – que você gostou mais do meu beijo do que do dele – dei um sorriso satisfeito e fui pro meu quarto.
– idiota! – ouvi quando ela gritou.
Entrei no quarto e me joguei na cama. Comei o sanduíche, pus o prato na cabeceira e fui dormir. Nem quis ir na cozinha pra não esbarrar na Tati de novo.
[...]
Autor(a): raquel_gomes
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 60
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sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:05:01
A web Ja acabou Mahri '-' . acho que ela vai respostar em Cilada, Vc vai voltar a acompanhar ?
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sharonvondy60 Postado em 13/11/2013 - 07:02:03
Awn Ameiii o FiNal muito Lindo me emocionei ate por tudo ter acabado bem T..T Saudades agora "-"
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mahri Postado em 12/11/2013 - 14:42:25
Ela começou a postar cilada,mas perdeu os capítulos aí começou essa web,só que ela ta demorando mt pra acabar
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sharonvondy60 Postado em 12/11/2013 - 14:29:43
Cilada . essa Web ta aqui No site ? Menina Vc Sumiu, Vc ta bem pelo menos ? #volta logo.
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mahri Postado em 10/11/2013 - 02:09:59
Ei tava lendo a web cilada,só que não consegui ver o final pq deletaram, tem como vc me dizer se a Bah e o Rick ficao juntos?
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sharonvondy60 Postado em 08/11/2013 - 05:01:44
Hum, Ta CompLicada a historia Hein : /
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mahri Postado em 07/11/2013 - 23:48:15
Nosso Amor e Ódio Eterno... Vício
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sharonvondy60 Postado em 07/11/2013 - 12:48:11
Mahri : Kkkk... eu to lendo pela 2 Vez. Realmente a primeira Vez deles Foi Awnn Perfeita ? verdade o liu e um best Mesmo. Quem diria que o mateus ficaria com a beth ? eu gostei . pensei que a paula ficasse com um dos irmaos da larissa . e Eu pensava que o lucio era drogado, mas ja desconfiava que ele lutava por ai mesmo tbb . Ahhh
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mahri Postado em 06/11/2013 - 00:45:46
Sharonvondy60: não eu não tenho webs. Eu já li pela 3 vez terminei hj,eu amo o cap da 1 vez deles;não tem como não se apaixona pela web e não amar o Lúcio,fiquei com pena do Alex em relação ao filho,mas ele mereceu. Adoro o Liu um super amigo ele eu tbm adorava as cantadas baratas do Martins kkkkkk
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sharonvondy60 Postado em 05/11/2013 - 15:05:08
mahri : Voce tem Webs ?