Fanfics Brasil - 17 Em Nome Da Verdade Portiñon (FINALIZADA)

Fanfic: Em Nome Da Verdade Portiñon (FINALIZADA) | Tema: RBD


Capítulo: 17

789 visualizações Denunciar


Até que um rosto lhe chamou a atenção. Uma jovem japonesa passava em frente a seu carro, cabelos soltos vermelhos e longos, caminhava lentamente. Anahí ficou observando a passar atentamente, mais quando esta se aproximou mais ela pode perceber que aquela mestiça não era tão linda, não tinha a pele tão branquinha e delicada, os cabelos finos e brilhosos, os olhos penetrantes e hipnotizadores...

- Tá dormindo moça?! - O grito irritado do motorista atrás dela a fez voltar de seu transe. O sinal já estava aberto.

Ela acelerou e seguiu, no entanto seu carro não seguia em direção ao centro ela agora pegava a autoestrada, seguia em direção ao presídio feminino.


- Sinto muito Dra Anahí, mais a cela que você costumava usar estão ocupadas. E além do mais, hoje é sábado. Dia de visitas, isto aqui está muito movimentado.

Anahí ouvia atentamente o diretor. Ainda não sabia o que estava fazendo ali, mais precisava vê-la, queria estar sozinha com ela, nem que fosse apenas por um minuto, mais sozinhas.

- Não há nada que possa fazer João Pedro? Poxa eu descobri algo muito importante e preciso que... Ela abra o jogo, e sei que não o fará com muita facilidade. Sabe o quanto é arredia, acha que todos estão conspirando contra ela. - Tentava persuadir o homem com tanto empenho que quase podia acreditar na própria invenção. Então ele falou:

- Olha Dra, o único lugar onde vocês duas poderiam conversar sem serem ouvidas ou incomodadas é... - Ele ficou em silêncio, parecia meio constrangido.


- Diga. Aceito qualquer lugar. É muito importante. - Ficou na expectativa olhando pra ele.

- Uma das celas que são reservadas as visitas íntimas.

Ela o olhou atônito. Atônita com a sensação de alegria que tomou conta dela. Mas disfarçou e disse, simplesmente.

- Ok, por mim... O lugar não importa, desde que... Desde que possamos conversar.


~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~


Enquanto ela acompanhava o homem negro a sua frente, sentia o coração aos pulos, parecia que queria saltar do peito, ela jamais havia sentido tanta ansiedade, tanta expectativa.
Entrou na cela e ficou em silêncio.

- Digo a ela que é a Sra Dra? - perguntou o guarda.
- Não. Ontem, como sabe ela estava muito arredia. Apenas a traga até aqui, por favor.

Assim que ele, o guarda, deixou a cela, Anahí tentou conter o nervosismo olhando aquele quarto improvisado, uma cama de casal apenas e uma cadeira, onde sobre esta havia alguns preservativos.

Any de repente teve consciência de onde estava, e no que tencionava fazer. Ela não queria conversar com Dulce, sabia disso.

Mais não podia, era algo impossível. Aquele ambiente degradante, ela não se submeteria àquilo. Então correu até a porta, com a intenção de sumir dali.

Entretanto no momento em que alcançou a porta, esta foi aberta, e Dulce entrou.
Quando Any viu Dulce entrar, e olhá-la surpresa e em seguida expor um sorriso no canto de seus lábios, Any desistiu imediatamente da ideia de fugir dali. Naquele momento estar ali, naquele lugar, com aquela mulher era tudo o que ela mais queria na vida.

E ela estava chocada com a descoberta.


Olhavam-se. E olhavam-se mais ainda, na medida em que lentamente se aproximavam.

Dulce tinha a bandana na cabeça, mas assim que estavam a menos de um passo de distância, Any involuntariamente levantou a mão e a tirou.

Dulce não protestou e sentiu os cabelos caírem-lhe aos ombros, sob o olhar incrédulo e encantado de Anahí, que não se reconhecia mais, quando se ouviu dizer:

- Você é tão linda Dulce. Tão linda! - A frase saiu num sussurro.

Ela tinha algo mais a dizer mais não houve tempo, pois Dulce a enlaçou pela cintura, trazendo-a para junto de seu corpo, e os lábios famintos uniram-se cheios de paixão, dando passagem a uma tórrida tarde que prometia ser de muitas descobertas e sensações.


Aquela cela sombria e degradante, de repente transformou-se num paraíso, um lugar mágico, um lugar que testemunharia o ritual de paixão de dois corpos desesperados de desejo.

Dulce despiu Anahí como num passe de mágica, e esta também desejava e muito desta vez ver Dulce nua.

Já não pensava em mais nada, queria satisfazer seus desejos queria obedecer a seu coração e seu corpo, que clamava pelo contato com corpo nu de Dul.

Então Any a despiu, com a mesma impaciência e ansiedade com a qual foi despida.

Sentia os lábios de Dulce passear por todo seu corpo e acender labaredas por onde passava.

Instintivamente Any viu-se sugando os seios lindos e arredondados de Dulce, passeava a língua por seu mamilo endurecido, mordia.
E pra sua satisfação, via que Dulce sentia muito prazer, pois fechava os olhos e acariciava os cabelos da loira.

Dulce repentinamente segurou Any pelos quadris e a conduziu até a cama, estendendo-a ali enquanto ficava a observa-la por alguns segundos.


Anahí arfava de desejo, queria mais, muito mais.


Então lhe estendeu os braços e pediu num sussurro angustiado:

- Por favor... Venha, venha agora. - Dulce imediatamente atendeu ao pedido de Any e tirando a última peça de roupa que lhe restava juntou-se a mesma na cama.

Deitando-se sobre seu corpo e tomando-lhe os lábios com desejo avassalador. Um beijo capaz de demonstrar com clareza o desejo ali contido.

Após ter a boca bem explorada Anahí sentiu os lábios macios de Dulce descer para seus seios, barriga, pernas, pé.

Dul sugava todos os dedos do pezinho delicado de Any. Ela delirava e contorcia-se na cama temendo não conseguir mais suportar tamanho desejo.

Então ela num ato de total descontrole, afastou as pernas e segurando Dulce pelo pescoço trouxe-a para si, e segurando-a pelos cabelos implorou:

- Não suporto mais Dulce... Faça-me sua agora! Faça-me gozar agora... Agora...!


Nesse momento Dulce introduziu dois dedos em Any e estes deslizaram tamanha era a excitação dela.

Dulce sentiu arrepios ao perceber tamanho desejo e obedecendo-a prontamente começou com o delicioso ritual de vai e vem naquela ostra intumescida que latejava e se contraía em seus dedos.

Any tomou os lábios de Dul com urgência enquanto suas pernas enlaçavam suas costas e o corpo todo se movia em sincronia com os dedos de sua amante.

Até que as convulsões desesperadas tomaram conta do corpo de Any e ela viu estrelas piscando por todos os lados no momento em que abafava o grito desesperado cravando os dentes no ombro de Dul que ainda a segurava com firmeza e ainda mantinha-se dentro dela sentindo as pulsações do sexo que da advogada e seu gozo escorrer por seus dedos.


Ficaram naquela posição por alguns segundos, Dulce ouvindo a respiração alterada da loira que aos poucos ia se regularizando.

E Anahí imaginando se alguém mais no mundo já havia sentido aquilo que ela acabara de sentir. Era tudo uma loucura para ela. Loucura da qual ela sentia que jamais conseguiria se curar.


Tal revelação à fez mover-se na cama, fazendo com que Dulce também se movesse e se afastasse de seu corpo e sentar-se na cama.

Any sentiu uma estranha sensação de abandono. Mais nada disse, ficou em silêncio olhando aquela mulher misteriosa. Aqueles cabelos agora desalinhados, as costas nuas e branquinhas...

- O que está pretendendo comigo Dra? - Perguntou Dulce voltando-se de repente para Anahí.

Esta demorou a responder, pois ainda sentia-se nas nuvens. Então ela sentou-se também e por alguns instantes ficaram se olhando de maneiras indecifráveis. Até que Any falou:

- Neste momento... Pretendo ficar com você. - Foi a resposta sincera de Any, que em seguida estendeu a mão e tocou o rosto de Dulce com muita delicadeza.

Dulce fechou os olhos ao toque da outra e ficou assim por alguns instantes...


Até que um rosto lhe chamou a atenção. Uma jovem japonesa passava em frente a seu carro, cabelos soltos vermelhos e longos, caminhava lentamente. Anahí ficou observando a passar atentamente, mais quando esta se aproximou mais ela pode perceber que aquela mestiça não era tão linda, não tinha a pele tão branquinha e delicada, os cabelos finos e brilhosos, os olhos penetrantes e hipnotizadores...

- Tá dormindo moça?! - O grito irritado do motorista atrás dela a fez voltar de seu transe. O sinal já estava aberto.

Ela acelerou e seguiu, no entanto seu carro não seguia em direção ao centro ela agora pegava a autoestrada, seguia em direção ao presídio feminino.


- Sinto muito Dra Anahí, mais a cela que você costumava usar estão ocupadas. E além do mais, hoje é sábado. Dia de visitas, isto aqui está muito movimentado.

Anahí ouvia atentamente o diretor. Ainda não sabia o que estava fazendo ali, mais precisava vê-la, queria estar sozinha com ela, nem que fosse apenas por um minuto, mais sozinhas.

- Não há nada que possa fazer João Pedro? Poxa eu descobri algo muito importante e preciso que... Ela abra o jogo, e sei que não o fará com muita facilidade. Sabe o quanto é arredia, acha que todos estão conspirando contra ela. - Tentava persuadir o homem com tanto empenho que quase podia acreditar na própria invenção. Então ele falou:

- Olha Dra, o único lugar onde vocês duas poderiam conversar sem serem ouvidas ou incomodadas é... - Ele ficou em silêncio, parecia meio constrangido.


- Diga. Aceito qualquer lugar. É muito importante. - Ficou na expectativa olhando pra ele.

- Uma das celas que são reservadas as visitas íntimas.

Ela o olhou atônito. Atônita com a sensação de alegria que tomou conta dela. Mas disfarçou e disse, simplesmente.

- Ok, por mim... O lugar não importa, desde que... Desde que possamos conversar.


~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~


Enquanto ela acompanhava o homem negro a sua frente, sentia o coração aos pulos, parecia que queria saltar do peito, ela jamais havia sentido tanta ansiedade, tanta expectativa.
Entrou na cela e ficou em silêncio.

- Digo a ela que é a Sra Dra? - perguntou o guarda.
- Não. Ontem, como sabe ela estava muito arredia. Apenas a traga até aqui, por favor.

Assim que ele, o guarda, deixou a cela, Anahí tentou conter o nervosismo olhando aquele quarto improvisado, uma cama de casal apenas e uma cadeira, onde sobre esta havia alguns preservativos.

Any de repente teve consciência de onde estava, e no que tencionava fazer. Ela não queria conversar com Dulce, sabia disso.

Mais não podia, era algo impossível. Aquele ambiente degradante, ela não se submeteria àquilo. Então correu até a porta, com a intenção de sumir dali.

Entretanto no momento em que alcançou a porta, esta foi aberta, e Dulce entrou.
Quando Any viu Dulce entrar, e olhá-la surpresa e em seguida expor um sorriso no canto de seus lábios, Any desistiu imediatamente da ideia de fugir dali. Naquele momento estar ali, naquele lugar, com aquela mulher era tudo o que ela mais queria na vida.

E ela estava chocada com a descoberta.


Olhavam-se. E olhavam-se mais ainda, na medida em que lentamente se aproximavam.

Dulce tinha a bandana na cabeça, mas assim que estavam a menos de um passo de distância, Any involuntariamente levantou a mão e a tirou.

Dulce não protestou e sentiu os cabelos caírem-lhe aos ombros, sob o olhar incrédulo e encantado de Anahí, que não se reconhecia mais, quando se ouviu dizer:

- Você é tão linda Dulce. Tão linda! - A frase saiu num sussurro.

Ela tinha algo mais a dizer mais não houve tempo, pois Dulce a enlaçou pela cintura, trazendo-a para junto de seu corpo, e os lábios famintos uniram-se cheios de paixão, dando passagem a uma tórrida tarde que prometia ser de muitas descobertas e sensações.


Aquela cela sombria e degradante, de repente transformou-se num paraíso, um lugar mágico, um lugar que testemunharia o ritual de paixão de dois corpos desesperados de desejo.

Dulce despiu Anahí como num passe de mágica, e esta também desejava e muito desta vez ver Dulce nua.

Já não pensava em mais nada, queria satisfazer seus desejos queria obedecer a seu coração e seu corpo, que clamava pelo contato com corpo nu de Dul.

Então Any a despiu, com a mesma impaciência e ansiedade com a qual foi despida.

Sentia os lábios de Dulce passear por todo seu corpo e acender labaredas por onde passava.

Instintivamente Any viu-se sugando os seios lindos e arredondados de Dulce, passeava a língua por seu mamilo endurecido, mordia.
E pra sua satisfação, via que Dulce sentia muito prazer, pois fechava os olhos e acariciava os cabelos da loira.

Dulce repentinamente segurou Any pelos quadris e a conduziu até a cama, estendendo-a ali enquanto ficava a observa-la por alguns segundos.


Anahí arfava de desejo, queria mais, muito mais.


Então lhe estendeu os braços e pediu num sussurro angustiado:

- Por favor... Venha, venha agora. - Dulce imediatamente atendeu ao pedido de Any e tirando a última peça de roupa que lhe restava juntou-se a mesma na cama.

Deitando-se sobre seu corpo e tomando-lhe os lábios com desejo avassalador. Um beijo capaz de demonstrar com clareza o desejo ali contido.

Após ter a boca bem explorada Anahí sentiu os lábios macios de Dulce descer para seus seios, barriga, pernas, pé.

Dul sugava todos os dedos do pezinho delicado de Any. Ela delirava e contorcia-se na cama temendo não conseguir mais suportar tamanho desejo.

Então ela num ato de total descontrole, afastou as pernas e segurando Dulce pelo pescoço trouxe-a para si, e segurando-a pelos cabelos implorou:

- Não suporto mais Dulce... Faça-me sua agora! Faça-me gozar agora... Agora...!


Nesse momento Dulce introduziu dois dedos em Any e estes deslizaram tamanha era a excitação dela.

Dulce sentiu arrepios ao perceber tamanho desejo e obedecendo-a prontamente começou com o delicioso ritual de vai e vem naquela ostra intumescida que latejava e se contraía em seus dedos.

Any tomou os lábios de Dul com urgência enquanto suas pernas enlaçavam suas costas e o corpo todo se movia em sincronia com os dedos de sua amante.

Até que as convulsões desesperadas tomaram conta do corpo de Any e ela viu estrelas piscando por todos os lados no momento em que abafava o grito desesperado cravando os dentes no ombro de Dul que ainda a segurava com firmeza e ainda mantinha-se dentro dela sentindo as pulsações do sexo que da advogada e seu gozo escorrer por seus dedos.


Ficaram naquela posição por alguns segundos, Dulce ouvindo a respiração alterada da loira que aos poucos ia se regularizando.

E Anahí imaginando se alguém mais no mundo já havia sentido aquilo que ela acabara de sentir. Era tudo uma loucura para ela. Loucura da qual ela sentia que jamais conseguiria se curar.


Tal revelação à fez mover-se na cama, fazendo com que Dulce também se movesse e se afastasse de seu corpo e sentar-se na cama.

Any sentiu uma estranha sensação de abandono. Mais nada disse, ficou em silêncio olhando aquela mulher misteriosa. Aqueles cabelos agora desalinhados, as costas nuas e branquinhas...

- O que está pretendendo comigo Dra? - Perguntou Dulce voltando-se de repente para Anahí.

Esta demorou a responder, pois ainda sentia-se nas nuvens. Então ela sentou-se também e por alguns instantes ficaram se olhando de maneiras indecifráveis. Até que Any falou:

- Neste momento... Pretendo ficar com você. - Foi a resposta sincera de Any, que em seguida estendeu a mão e tocou o rosto de Dulce com muita delicadeza.

Dulce fechou os olhos ao toque da outra e ficou assim por alguns instantes...



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Miaagron

Este autor(a) escreve mais 4 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Antes de dizer ainda de olhos fechados: - Any, Any. Quem é você? O que quer comigo garota? - Disse ela num tom que Anahí não conhecia, era meiga, doce, parecia uma criança perdida. E Anahí sentiu o coração disparar ao ouvir aquela voz sedutora. Aquela mulher exótica de olhos fechados falando baixinho com aquela ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 23



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • tryciarg89 Postado em 11/08/2024 - 09:12:07

    Ameiii essa fic,muito linda

  • raphaportiñon Postado em 03/04/2021 - 09:23:52

    Uau... Que perfeição de web. Curtinha e tão bem escrita... Sensacional ver meu Portiñon ser conduzido assim numa história tão envolvente. Tô apaixonada aqui a cada capítulo. Por favor, escreva mais Portiñon pq vc tem o dom. Maravilhoso!!

  • maralopes Postado em 05/06/2014 - 15:28:26

    amei a web e sim perfeição define tudo bjaum

  • vverg Postado em 15/01/2014 - 23:28:49

    Meus parabéns!!!!!! Li e adorei a fic... =)

  • Valesca Postado em 14/11/2013 - 18:00:54

    fic perfeita parabéns

  • maanualves Postado em 14/11/2013 - 00:02:24

    Eu sou Vondy, mas comecei a ler a web sem prestar atenção que era Portiñon e gostei muito da história, muito bem escrita, a escritora está de parabéns! Adorei :D

  • angelr Postado em 12/11/2013 - 16:20:47

    Ai perfeita continue postando estou ansiosa para os proximos acontecimentos

  • Valesca Postado em 12/11/2013 - 15:26:13

    posta mais curiosa

  • maanualves Postado em 12/11/2013 - 11:29:29

    Posta mais, amando, muito bem bolada essa web *-*

  • Valesca Postado em 08/11/2013 - 00:47:55

    Posta sua web é a melhor que já li posta mais


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais