Fanfic: Dreaming with Austin | Tema: Austin Mahone

Austin: Só me diz que me perdoa. Senti ele me abraçar, e em seguida ele levantou o rosto, assim olhando pra mim.

Mah: É lógico que eu vou ter perdoar seu bobo! Devolvi o abraço, escutando ele resmungar rindo. 

Flashback, dois dias antes...

Austin: Vem Meezy... Ele pegou a colher, e eu virei os olhos.

Mah: É só uma toce Mahone! Me deixa em paz... Eu me levantei, indo para a cozinha.

Austin: Para de ser teimosa! Vem logo! Ele chegou mais perto de mim, tentando colocar o xarope na minha  boca. Quando eu bati a mão, e sujou totalmente a polo dele. - Nossa Meezy! Como você é criança! Ele tirou a blusa, jogando-a na pia, e colocando detergente. 

Ele era muito sexy, com a feição brava e ainda mais lavando sua própria roupa. Voltou para a sala, e pegou o remédio mais uma vez. Colocando em minha boca, depois que eu a abri para reclamar. 

Mah: Austin! Seu idiota! Fiz uma cara feia, tentando engolir o xarope. Em seguida de tapas em seu peito. Austin começou a rir, e segurou meus pulsos, e eu tentei me soltar. Foi quando eu caí no chão, e ele caiu em cima de minha barriga, e eu gritei. 

Austin: Ai meu Deus! Desculpas, vem vamos pro hospital! Ai meu Deus! Ele disse desesperado me pegando no colo. 

Mah: Austin, está tudo bem... 

Flashback off...

Ele me deitou no sofá, devagar, enquanto me dava leves beijos no pescoço. Eu passei a mão entre seus cabelos, escutando sua respiração falha. As coisas estavam esquentando, e ele se afastou. 

Austin: Será que pode prejudicar os bebês? Eu balancei a cabeça negativamente, vendo-o sorrir. Ele passava as mãos, pela minhas costas, enquanto meus dedos, estavam perdidos nos seus cabelos.

Cinco minutos depois nós, já estavamos nus, e ele estava entre minhas pernas, fazendo movimentos devagares, com medo de prejudicar os bebês.

Austin não poderia mais ficar só naquilo, em beijos, e em movimentos devagares. Nenhum dos dois, já tinham sido levados ao orgasmo, então ele resolveu aumentar o ritmo. Sua boca, contornava minha barriga, até meu pescoço. Nós chegamos ao ponto máximo e ele dormiu ao meu lado. Equanto Michele, ela só chegaria ás 20:00.

Tudo entre mim e Austin, estava bem de novo. Palavras não precisavam ser ditas, o silêncio dizia tudo. O abraço, cada toque de um ao outro, faziamos nos arrepiar, lágrimas poderiam vir, mas eram para lembrar, que também existem momentos bons. Que nós vivemos, com a pessoa ideal. E quem é que não briga com o seu "love"? Lembrar do primeiro beijo, da primeira mensagem, da primeira conversa. Se fosse para desejar á conhecer outra pessoa, porque eu desejaria? Se nós fomos feitos um para o outro? Dizem que eu não tenho sorte, sim, eu não tenho. Mas quando a sorte vem, ela vem atona. Eu devo ter feito algo muito bom para conhecer essa pessoa. E se eu pudesse te falar tudo, sem te falar nada? Os olhares, já nos dão a resposta. Reclamações, de "não toque no meu cabelo", amor você é o único que pode tocar em meu cabelo. Isso me faz bem, tão bem. Tudo bem novamente. Essas suas palavras perfeitas, como você pode cruzar o meu caminho? Me dê um abraço, só que dessa vez mais apertado. Cuide de mim? Faça carinho no meu cabelo, até eu dormir? Me leve ao lugar perfeito, cante uma canção de ninar, me faça dormir... Me diz, por quê você me faz tão feliz? Tirar essas palavras todas de dentro de mim, sim eu mudei, você sabe porque eu mudei. Querido, eu mudei por você. E as críticas? E os invejosos? Vamos lutar contra tudo isso? Acordar todos os dias, ver seu sorriso. Tão bem de novo.

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Austin: Mah olha pra mim! Respira! Inspira! Ele disse colocando a mão em minha barriga,  enquanto eu gritava.

Mah: Aaaaaaaaustin! Me leva nesse negócio logo pooooooorra! Ele me pegou no colo, me levando na sala, onde eram atendidas as mães, que estavam grávidas de gêmeos. 

O médico chegou rápidamente, e quando eu me toquei já estava na maca, fazendo força, ele estava segurando minha mão. Sabe, você sente dor de parto sim, mas quando você escuta aquele chorinho de criança, os olhos do seu "xoxo", estão brilhando, nada mais importa. 

- Hey, veja seus bebêzinhos! A infermeira me deu um de cada lado, bebês com cara de joelho, não, aqueles não eram os meus... Austin, com cara de bobo, fazendo carinho nos dois, e ele em seguida deu beijos na minha testa. Sim, soada, mas quem ama, faz as coisas mais impossivéis.

Duas horas depois, eu estava em repouso, e minha mãe e Michele estavam na porta, conversando com Austin, eu queria muito saber, do que eles estavam falando. Mas eu estava cansada demais... 

Kristten: Mah meu amor, meus netinhos são perfeitos! Ela disse baixinho, olhando para eles que estavam ao meu lado, dormindo.

Michele: Qual é o nome dos meus amores? Ela chegou mais perto do garotinho, fazendo carinho em sua bochecha, e em seguida na garotinha.

Austin: Posso escolher o dela? Ele riu para mim, e eu acenei afirmando, com um pouco de dor de cabeça. - Bom, eu quero que o nome dela seja, Isabella, pra chama-la de Bella. Ele riu, virando os olhos.

Mah: Então eu vou escolher o dele! Vai ser, Lucca. Eu sorri para as duas senhoras que estavam ao meu lado e acenaram com a cabeça.

O médico pediu para que eles se retirassem, e me deixassem descansar.