Fanfic: Não queria te amar tanto como amo. (Lésbica) | Tema: Romance,dramas, descobertas, dia-a-dia, hot...

Minha confidente. –Carol

 Eu acho que em um dia andamos Limeira de cabo a rabo, fomos para tantos lugares que nem acreditei, cheguei em casa era 17h, meus pais conversavam na sala, dei um oi rápido e subi pro meu quarto, lá joguei a bolsa na cadeira que tem no meu quarto e me joguei na cama fiquei encarando o teto e mil e uma coisas sobre essa viajem invadiu minha cabeça, eu estava tão preocupada com essa ida eu tinha medo do que me esperavam eu estava com medo do novo.

-Carol. -Levantei a cabeça e era a Bru.

-Oi linda, entra. -Sentei e minha irmã entrou.

-Ta triste? -Minha irmã tinha 14 anos e me conhecia muito bem.

-Ta tão na cara? -Dei um sorriso de lado.

-Para ser sincera quando estar juntos com os pais não mais quando estar sozinha sim. -Curvei a boca.

-É eu to, sabe como é moramos aqui há tanto tempo. -A mesma envolveu seu braço nos meus.

-Eu sei mais pensa vamos conhecer outro lugar, novas pessoas, viver em outra casa poxa isso não parece legal?

-Ta parece, mais sabe como sou me apego muito rápido as coisas.

-Eu também mais cara vamos para cidade maravilhosa. -Ela falou de um jeito muito engraçado que me fez da uma risadinha. -Eu também estou triste, um pouco claro, por saber que não vou ver minhas amigas mais pensa temos a tecnologia a nosso favor, perder contado não vamos com a galera daqui. -Ela sorriu.

-Sabia que você é a irmã mais perfeita do mundo. -Apertei a bochecha dela.

-Como sou modéstia tenho que fingir que isso tudo é coisa sua, mais na verdade eu sei que é tudo verdade. -Rimos.

-Mais é muito convencida essa filha da mãe. -A encarei.

-Ta xingando vou falar pra mãe. -A mesma levantou e eu a puxei joguei na cama e comecei a fazer cócegas nela.

Ficamos assim brincando eu e minha irmã tínhamos uma boa convivência, eu a tinha como minha filha sabe, mesmo que as vezes ela aparentasse ser minha mãe por me dar vários conselhos, Bru era a minha maior confidente tudo que eu fazia ela sabia ela é tudo para mim, meus pais não podiam ter feito coisa melhor do que ter tido ela.

Nossa mãe logo nos chamou para o jantar, o jantar como sempre foi maravilhosos mesmo com pouca coisa devido no ter mais mantimento, ao acabarmos meus pais subiram e sobrou à louça para mim e Bru, eu lavava e ela secava e guardava, ao acabarmos cada uma foi pro seu quarto e eu no meu fui ao banheiro tomei um banho e fui dormir, pois amanhã teria que acorda às 8h.

Acordei com o despertador do meu cell, me arrastei até o banheiro aonde inicie meu banho, ao acabar escovei os dentes e fui para o quarto lá peguei a calcinha e sutiã ambos branco, peguei também uma bermuda colorida desviada embaixo e uma blusa branca com umas bolinhas pretas, me seguei e vesti nos pés calcei meus vans azul escuro, fui ao banheiro fiz um make básico, só caprichei no batom vermelho cereja, no cabelo fiz um coque mal feito, que acho lindo, e passei meu desodorante e perfume, catei tudo que havia usado e levei pro quarto lá guardei na mochila que havia deixado para isso joguei tudo lá.

-Pronto mais nada para guarda. -Falei comigo mesma.

Desci as escadas e cheguei à cozinha e meus pais comiam pão com queijo e presunto e suco de laranja, fiz o meu café da manha e tratei de passar para dentro, logo Bru desceu também arrumada e logo tratou de comer.

9h 30min em ponto o táxi parou em frente minha casa levamos as ultimas malas, eu e  Bru já ficamos por lá só esperando nossos pais, que não demorou muito apareceram e seguimos pro aeroporto.

10h 20min estávamos lá, nosso vôo ia sair as 11h, eu e Bru ficamos sentadas na cadeiras enquanto nossos pais iam resolver o desembarque das malas.

-Nossa que gato. -Um cara que parecia ter uns 25 anos passou a nossa frente.

-Eita fogo. -Olhei para Bru que olhava mesmo o cara já bem à frente.

-O que é bonito não pode se passar despercebido. -Ela riu.

-Tu não presta sabia.-Neguei com a cabeça.

-Santa. -Rimos e logo passou outros caras e esses nos olhou.-Viu como ele nos olhou? -Olhei para Bru.

-Quase devorou. -Rir.

Ficamos comentando das pessoas que passava e logo nossos pais chegaram e fomos pra sala de espera até sermos chamados.

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Bruna

Bru

14 anos