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Capítulo: 13? Capítulo

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Christopher não tinha nenhuma resposta que dar a aquela afirmação, e compreendeu que não serviria de nada discutir com Dulce. Agora estava muito afetada para que pudesse pensar com lógica, e sem dúvida estaria igualmente esgotada. De fato, estava tão fora de si que nem sequer podia lhe levantar a voz.
Christopher a sustentou entre seus braços apertando-a cada vez com mais força até que Dulce deixou de debater-se. Com um suspiro cheio de cansaço e mais dirigindo-se a si mesmo que a ela, murmurou:
- O que vou fazer contigo?
Dulce o ouviu, e sua resposta foi muito rápida.
- Dá-me igual o que faça comigo. - Jogou a cabeça para trás e o olhou fixamente. Então viu o corte que havia justo debaixo do olho direito de Christopher. Utilizou a manga de seu traje para conter o sangue, mas ao mesmo tempo contradisse a delicadeza de sua ação com umas palavras cheias de fúria - . Pode me deixar aqui, ou pode me matar - informou-lhe enquanto ia secando os borde de sua ferida - . Nada do que faça mudara as coisas para mim. Não deveria me haver levado contigo, Christopher.
- Seu irmão veio em seu busca - - observou Christopher.
- Não o fez - contradisse-o Dulce - . Veio em sua busca porque você destruiu seu lar. Eu não lhe importo. Só com que abrisse sua mente, sei que poderia te convencer da verdade. Mas é muito teimoso para escutar a ninguém. Tenho descoberto que falar contigo é inútil. Sim, é inútil! Juro que nunca voltarei a lhe falar.
Seu esforço consumiu as últimas e escassas forças que ficavam. Dulce terminou de limpar o melhor que pôde o corte sofrido por Christopher e logo se apoiou em seu peito, esquecendo-se dele.
Lady Dulce era toda um paradoxo. Christopher apenas tinha podido resistir a delicada ternura com a qual lhe tocou a face quando tentou estancar sua ferida. Não acreditava que ela tivesse chegado a ser consciente em nenhum momento do que estava fazendo, e de repente se lembrou de como se encarou com Eddy quando se encontravam na fortaleza de Guilhermo. Se, então Dulce também tinha sido uma contradição. Dulce tinha ouvido serenamente ao irmão de Christopher enquanto lhe gritava sua ira, e apesar disso não tinha deixado de agarrar-se em nenhum momento à mão de Christopher.
Agora estava furiosa com ele enquanto o atendia. Christopher voltou a suspirar. Apoiou o queixo na cabeça de Dulce e se perguntou como era possível que uma mulher tão doce e delicada estivesse aparentada com o diabo.
O intumescimento inicial estava começando a dissipar-se. Agora que a onda da ira a tinha abandonado, a coxa de Dulce começou a palpitar dolorosamente. Sua capa ocultava aos olhos de Christopher o mal que tinha sofrido. Dulce acreditava que ele não se deu conta de sua ferida, e achava uma perversa satisfação naquele fato. Era uma reação ilógica, mas, agora Dulce não parecia ser capaz de pensar razoavelmente. de repente se encontrava tão cansada e faminta, tão dolorida, que simplesmente não podia pensar.

Os soldados se uniram a seu senhor, e em questão de minutos já se estavam dirigindo para a fortaleza dos Wexton. Uma hora depois, a teimosa determinação foi quão único impediu que Dulce gritasse seu protesto.
A mão de Christopher tinha roçado acidentalmente a coxa ferida de Dulce, e sua capa e seu vestido apenas lhe ofereceram amparo alguma contra a abrasadora agonia. Dulce conteve seu grito. Separou-se os dedos de Christopher com um tapa, mas o fogo que tinha aceso seu contato seguia estando presente e inflamava a ferida até levá-la a um nível insuportável.
Dulce soube que ia vomitar.
- Temos que parar um momento - disse a Christopher. Queria lhe gritar, e também chorar, mas tinha jurado que ele não destruiria o que ainda ficava de seu doce caráter.
Dulce sabia que Christopher a tinha ouvido. Seu assentimento de cabeça confirmou que a tinha ouvido, mas mesmo assim seguiram cavalgando e, passados uns quantos minutos mais, Dulce chegou à conclusão de que Christopher tinha decidido não fazer caso de sua petição.
Que besta tão desumana era aquele homem! Embora isso lhe proporcionava muito pouco consolo, Dulce fez uma lista mental com todos as palavras insultantes que queria lhe gritar. Recorreu a todas as palavras chulas que podia recordar, apesar de que seu vocabulário de palavras baixas era limitado. Isso a satisfez, até que caiu na conta de que provavelmente se estava rebaixando ao nível de Christopher. Maldição, ela era uma mulher doce e carinhosa!
Seu estômago se negava a acalmar-se. Dulce recordou seu juramento de não voltar a lhe dirigir a palavra nunca mais, mas agora se via obrigada, pelas circunstâncias, a lhe repetir sua petição.
- Se não mandar fazer um alto, vou vomitar em cima de você - disse-lhe.
Sua ameaça obteve uma reação imediata. Christopher elevou a mão, dando a ordem de deter-se. Um instante depois já tinha desmontado de seu cavalo e estava baixando ao chão Dulce antes de que ela pudesse preparar-se para fazer frente a semelhante ação.
- Por que nos detivemos? - A pergunta procedia de Eddy, quem também tinha desmontado e corria para seu irmão - . Já quase estamos em casa.
- Por lady Dulce - respondeu Christopher, não dando nenhuma informação mais a Eddy.
Dulce já tinha começado o tortuoso caminho para a intimidade que ofereciam as árvores mas se deteve quando ouviu a pergunta do Eddy.
- Pode ficar aqui e me esperar, Eddy - disse-lhe.
Tinha falado como uma ordem. Eddy levantou uma sobrancelha em um gesto de surpresa e se voltou para seu irmão. Christopher estava franzindo o cenho enquanto contemplava Dulce, e Eddy chegou à conclusão de que seu irmão estava irritado pela maneira em que acabava de lhe falar Dulce.
- Acaba de passar por uma prova muito dura - apressou-se a desculpá-la, se por acaso se dava o caso de que Christopher pudesse decidir fazer-la pagar de algum jeito.
Christopher sacudiu a cabeça e seguiu olhando Dulce até que esta desapareceu dentro do bosque.
- Algo vai mau - murmurou, franzindo o cenho enquanto tentava descobrir o que era o que o estava preocupando.
Eddy suspirou.
- Está doente possivelmente?
- E, e ameaçou com...
Christopher se dispôs a seguir Dulce sem que chegasse a concluir seu comentário. Eddy tentou detê-lo com a mão.
- Lhe dê um pouco de intimidade, Christopher. Já retornara - disse - . Não há nenhum lugar no que possa esconder-se - raciocinou.
Christopher tirou de cima a mão de seu irmão. Tinha visto a expressão de dor nos olhos de Dulce, e também se fixou, na extremada rigidez com que se movia. Christopher soube instintivamente que um estômago revolto não era a causa daquilo, porque de ter sido assim então Dulce não teria descarregado, seu peso sobre a perna direita. E se se dispunha a vomitar, afastou-se dos soldados correndo em vez de andar. Não, algo ia mau e Christopher estava decidido a averiguar o que era.
Encontrou-a apoiada em um nodoso carvalho, com a cabeça inclinada. Christopher se deteve, não desejando invadir sua intimidade. Dulce estava chorando. Christopher a contemplou enquanto se tirava lentamente a capa e a deixava cair ao chão, e então entendeu a verdadeira razão de seu desassossego. O lado esquerdo de seu vestido estava rasgado até a prega, e se achava empapado de sangue.
  
Christopher não se deu conta de que tinha gritado até que Dulce deixou escapar um gemido de terror. Não tinha forças para retroceder afastando-se dele, e tampouco resistiu quando Christopher a obrigou a separar as mãos de sua coxa e se ajoelhou junto a ela.
Quando Christopher viu o mal, sentiu-se invadido por uma raiva tal que lhe tremeram as mãos enquanto separava o objeto. O sangue que se secou em cima da ferida fez que o separá-la se convertesse em uma tarefa muito lenta. As mãos de Christopher eram grandes e asperas, e além disso estava tentando ser o mais delicado possível.
A ferida era profunda, quase tão larga como o antebraço do Christopher, e tinha se coberto de terra. Teria que ser limpa e costurada.
- Ah, Dulce - murmurou Christopher com voz subitamente enrouquecida - . Quem te fez isto?
Sua voz tinha sido como uma cálida carícia, e sua simpatia era óbvia. Dulce soube que se Christopher voltava a lhe mostrar algo de bondade, poria-se a chorar de novo. Se, então o controle que exercia sobre si mesmo se partiria como um dos ramos às que se estava agarrando agora.
Dulce não permitiria que isso ocorresse.
- Não quero sua simpatia, Christopher. - Ergueu os ombros e tratou de despedi-lo com o olhar - . Tira suas mãos de minha perna. Não é decente.
Christopher ficou tão surpreso por aquela súbita exibição de autoridade que quase sorriu. Logo elevou o olhar e viu o fogo que ardia nos olhos de Dulce, e então soube o que era o que ela estava tentando fazer. O orgulho se converteu em sua defesa. Já se tinha dado conta do muito que Dulce valorizava o controle.
Voltando a baixar o olhar para sua ferida, viu que não era grande coisa o que se podia fazer com ela naquele momento. Então decidiu obedecer a Dulce.
- Não obterá nenhuma simpatia por mim, Dulce - disse-lhe - . Sou como um lobo. Não suporto as emoções humanas.
Dulce não lhe respondeu, mas aquele comentário fez que abrisse muito os olhos. Christopher sorriu e voltou a ajoelhar-se junto a ela.
- Me deixe em paz - disse-lhe Dulce.
- Não - replicou Christopher suavemente e, desenbainhando sua adaga, começou a cortar uma larga tira do vestido de Dulce.
- Está estragando meu vestido - murmurou ela.
- Pelo amor de Deus, Dulce, seu vestido já se estragou - respondeu Christopher.
Depois envolveu a coxa de Dulce com a tira de tecido empregando a máxima delicadeza possível. Estava terminando, de atar um nó quando lhe empurrou o ombro.
- Está-me fazendo mal - disse, odiando-se a si mesmo por admiti-lo. Maldição, ia ficar a chorar.
- Não é certo - disse ele.
Dulce soltou uma exclamação abafada e esqueceu tudo o que fazia referência ao chorar. O comentário de Christopher a havia posto furiosa. Como se atrevia a contradizê-la! A que estava sofrendo era ela.
- Seu carne necessitará fio e agulha - observou Christopher.
Dulce lhe deu um tapa no ombro que tinha mais perto quando ele se atreveu a acompanhar seu anúncio encolhendo-os.
- Ninguém vai utilizar uma agulha comigo.
- Você sempre gosta de contrariar tudo, Dulce - disse Christopher enquanto se inclinava para recolher sua capa. Depois lhe envolveu os ombros com ela e a agarrou em braços, tendo muito cuidado de proteger sua ferida.
Dulce lhe rodeou instintivamente o pescoço com os braços, ao mesmo tempo que pensava em lhe arrancar os olhos com as unhas pela forma grosseira em que a estava tratando.
- Você é o que sempre está me contrariando em tudo, Christopher - disse-lhe - . Eu sou uma donzela de temperamento muito doce e carinhoso a que tentaria destruir se te desse oportunidade de fazê-lo. E juro Por Deus que esta é a última vez que te dirigirei a palavra.
  
- Ah, e além disso é tão honorável que nunca faltaria a sua palavra. Não é assim, lady Dulce? - perguntou ele enquanto a levava de volta com os homens que esperavam.
- Assim é - respondeu Dulce imediatamente. Fechou os olhos e se apoiou em seu peito - . Sabia que tem os miolos de um lobo? E os lobos têm um cérebro muito pequeno.
Dulce se encontrava muito cansada para elevar o olhar e ver como estava reagindo Christopher aos insultos que lhe dirigia. Dedicou-se a ir enfurecendo-se por dentro ante a maneira em que ele a tratava, e de repente compreendeu que em realidade tivesse devido lhe agradecer aquela atitude tão fria. De fato, Christopher tinha conseguido colocá-la o bastante furiosa para que chegasse a esquecer-se de sua dor. Além disso havia outra coisa igual de importante, e era o fato de que a falta de compaixão de Christopher a tinha ajudado a superar o impulso de desmoronar-se e tornar-se a chorar diante dele. Chorar igual a uma criança teria sido uma terrível indignidade, e para Dulce tanto a dignidade como o orgulho eram duas capas muito queridas que sempre levava postas. Perder qualquer das duas teria funcionado muito humilhante. Dulce se permitiu um pequeno sorriso, sentindo-se segura de que Christopher não podia vê-la. Christopher era realmente estúpido, porque acabava de salvar o orgulho do Dulce e ele nem sequer sabia.
Christopher suspirou. Dulce acabava de quebrar sua promessa quando lhe tinha falado. Christopher não sentiu nenhum impulso de lhe assinalar aquele fato, mas mesmo assim fez que tivesse vontades de sorrir.
Queria obter os detalhes de Dulce, saber como tinha sido ferida e pela mão de quem. Não podia acreditar que alguém dos seus lhe tivesse feito mal, mas os homens do Guilhermo também teriam tentado protegê-la, verdade?
Christopher decidiu que esperaria antes de conseguir suas respostas dela. Antes precisava controlar sua ira, e agora Dulce precisava cuidados e descanso.
Tratar com Dulce lhe tinha funcionado muito difícil. Christopher não era um homem que estivesse acostumado a ocultar sua ira. Quando o fazia objeto de uma injustiça, atacava. Mas mesmo assim, tinha entendido o perto que se encontrava Dulce de desmoronar-se. Ter que contar o ocorrido a tivesse afetado muito naqueles momentos.
Quando voltaram a ficar em caminho, Dulce conseguiu encontrar uma escapatória a sua dor aconchegando-se junto ao peito de Christopher. Sua face descansava debaixo do queixo dele.
Dulce voltava a sentir-se a salvo. A maneira em que reagia à presença de Christopher a confundia. No fundo de seu coração Dulce admitia que Christopher não se parecia em nada a Guilhermo, embora antes se levaria essas palavras a seu leito de morte que dizer-lhe a ele. Depois de todo seguia sendo sua prisioneira, seu peão para içar contra seu irmão. E entretanto em realidade não o odiava. Christopher se limitava a responder ao que tinha feito Guilhermo, e ela se via presa entre os dois.
- Escaparei, sabe.
Dulce não se deu conta de que tivesse falado em voz alta até que Christopher lhe respondeu.
- Não o fará.
- Ao fim estamos em casa! - gritou Eddy.
Seu olhar estava dirigido para Dulce. A maior parte do rosto dela ficava oculto, mas o que Eddy podia ver dele mostrava uma expressão muito tranqüila. Pensou que possivelmente estivesse adormecida e o agradeceu. Para falar a verdade, Eddy não sabia como teria que ver-se com lady Dulce agora. Encontrava-se em uma posição condenadamente incômoda. Tinha-a tratado com desprezo. E como o tinha pago ela? Pois, de fato, lhe salvando a vida! Eddy não podia entender por que Dulce tinha ido em sua ajuda e desejava perguntar-lhe mas não o tinha feito, porque tinha a sensação de que não gostaria de sua resposta.
  
Quando Eddy viu os muros elevando-se no céu por diante deles, fez que seus arreios deixasse atrás a do Christopher para assim poder ser o primeiro que entrasse no pátio inferior. Seguindo o rito e a tradição, Christopher escolheu ser o último de seus homens na hora de entrar na segurança proporcionada pelos grossos muros de pedra. Os soldados gostavam daquele ritual, porque recordava a cada um deles que seu senhor colocava suas vidas por cima da própria. Embora cada homem tinha jurado fidelidade ao barão de Wexton, e cada um respondia de boa vontade à chamada para unir-se a ele na batalha, cada um sabia também que podia contar com seu senhor para obter amparo.
Era uma aliança muito útil que tinha ao orgulho por raiz. Graças a ela, cada homem também podia alardear de ser um dos soldados de elite do Christopher.
Os homens de Christopher eram os soldados melhor adestrados de toda a Inglaterra. Christopher tinha êxito infligindo provas que os homens teriam considerado totalmente impossíveis de superar. Seus homens estavam considerados como os escassos escolhidos, embora quando se fazia uma recontagem houvesse um total de quase seiscentos deles e todos fossem chamados a cumprir os quarenta dias de serviço que lhes exigia. Seu poderio era reverenciado e comentado em sussurros por aqueles que não chegavam a sua altura, e suas proezas de considerável força física eram narradas sem que houvesse nenhuma necessidade de que se exagerasse para assim fazer mais atrativo o relato. A verdade já era suficientemente interessante por si só.
Os soldados eram um reflexo dos valores daquele que os mandava, um nobre que blandia sua espada com muita mais precisão que todos aqueles que o desafiavam. Christopher de Wexton era um homem ao qual terei que temer. Seus inimigos já tinham deixado de tratar de descobrir seus pontos frágeis. O guerreiro não mostrava nenhuma vulnerabilidade. Tampouco parecia estar interessado no que podia lhe oferecer o mundo. Não, Christopher nunca tinha tomado por diversão segunda amante da maneira em que o tinham feito outros de sua fila. O barão de Wexton não lhe apresentava nenhum calcanhar do Aquiles ao mundo exterior. Era um homem de aço, ou isso acreditavam afligidos todos aqueles que lhe desejavam algum mal. Era um homem que não tinha consciência, um guerreiro que não tinha coração.
Dulce sabia muito pouco a respeito da reputação de Christopher. Sentia-se protegida achando-se entre seus braços e foi olhando aos soldados enquanto estes foram desfilando junto a eles, sentindo uma certa curiosidade pela maneira em que estava esperando Christopher.
Logo dirigiu sua atenção para a fortaleza que havia ante ela. A colossal estrutura se elevava sobre uma nua colina, sem o benefício de uma só árvore que proporcionasse alguma classe de alívio à severidade. Um muro de pedra cinza circundava a fortaleza; devia ter ao menos duzentos metros de comprimento de um extremo, a outro. Dulce nunca tinha visto nada tão monstruoso. O muro era o bastante alto para que chegasse a roçar a brilhante lua, ou ao menos isso foi o que pareceu a Dulce. Podia ver uma porção de uma torre circular se sobressaindo desde seu interior, tão alta que seu arremate ficava oculto por grosas nuvens.


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Autor(a): candyroxd

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • marques Postado em 10/07/2008 - 20:26:19

    Não para eu to lendo sua WN,
    e tó adorando, continua tá maravilhosa

  • marques Postado em 10/07/2008 - 20:25:39

    Continua, tá d+, adorei
    Tá perfeita, amei
    Posta+++
    Bjs

  • marques Postado em 10/07/2008 - 20:25:08

    Tá muito bom, não abandona

  • marques Postado em 10/07/2008 - 20:24:26

    Posta +++++++++
    Bjs

  • deborah Postado em 09/12/2007 - 13:04:07

    posta mias tá muito lega!!!


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