Fanfic: •~~• Doce Prisioneira •~~• D&C
Christopher abaixou a cabeça até que esta se encontrou a um hálito escasso de distância do rosto de Dulce. Comprouve-lhe ver como ela se ruborizava, e inclusive chegou ao extremo de expressar sua aprovação com um grunhido.
Dulce permanecia tão imóvel como uma planta, presa por suas próprias preocupações.
- Não me tocará - balbuciou subitamente - . Tem que estar muito cansado para que te funcione possível pensar em tais coisas... e além disso acampamos em um claro... Não, não me tocará - concluiu.
- Possivelmente.
E o que podia significar aquilo exatamente? Dulce viu o brilho misterioso que reluzia nos olhos de Christopher. Estaria extraindo um autêntico prazer da óbvia inquietação que ela sentia?
Decidiu que não ia consentir que Christopher se aproveitasse dela sem que antes houvesse uma boa briga. Com esse pensamento na cabeça, atingiu-o, dirigindo seu punho justo debaixo de seu olho direito. O murro acertou totalmente no alvo escolhido, mas Dulce pensou que ela tinha recebido mais dor de que recebeu ele. Em qualquer caso foi Dulce a que gritou de dor, porque Christopher nem sequer chegou a pestanejar. Deus, ela provavelmente se quebrado a mão e todo para nada!
- É feito de pedra - murmurou Christopher.
- Por que fez isso? - perguntou Christopher, em um tom cheio de curiosidade.
- Para te fazer saber que lutarei contigo até a morte se tenta me forçar - balbuciou Dulce. Tinha-lhe parecido que era um discurso muito valente, mas a força que pudessem ter tido suas palavras ficou arruinada pelo tremor de sua voz. Suspirou, sentindo-se muito desanimada.
Christopher voltou a sorrir.
- Até a morte, Dulce? - perguntou-lhe depois.
Dulce permanecia tão imóvel como uma planta, presa por suas próprias preocupações.
- Não me tocará - balbuciou subitamente - . Tem que estar muito cansado para que te funcione possível pensar em tais coisas... e além disso acampamos em um claro... Não, não me tocará - concluiu.
- Possivelmente.
E o que podia significar aquilo exatamente? Dulce viu o brilho misterioso que reluzia nos olhos de Christopher. Estaria extraindo um autêntico prazer da óbvia inquietação que ela sentia?
Decidiu que não ia consentir que Christopher se aproveitasse dela sem que antes houvesse uma boa briga. Com esse pensamento na cabeça, atingiu-o, dirigindo seu punho justo debaixo de seu olho direito. O murro acertou totalmente no alvo escolhido, mas Dulce pensou que ela tinha recebido mais dor de que recebeu ele. Em qualquer caso foi Dulce a que gritou de dor, porque Christopher nem sequer chegou a pestanejar. Deus, ela provavelmente se quebrado a mão e todo para nada!
- É feito de pedra - murmurou Christopher.
- Por que fez isso? - perguntou Christopher, em um tom cheio de curiosidade.
- Para te fazer saber que lutarei contigo até a morte se tenta me forçar - balbuciou Dulce. Tinha-lhe parecido que era um discurso muito valente, mas a força que pudessem ter tido suas palavras ficou arruinada pelo tremor de sua voz. Suspirou, sentindo-se muito desanimada.
Christopher voltou a sorrir.
- Até a morte, Dulce? - perguntou-lhe depois.
Apoiando-se na expressão realmente horrível que acabava de aparecer no rosto dele, Dulce decidiu que a idéia lhe funcionava muito agradável.
- Apressa-te muito a tirar conclusões - comentou Christopher - . Isso é um defeito.
- Ameaçaste-me - contra-atacou Dulce - . Isso é um defeito ainda maior.
- Não - argüiu ele - . Foi você a que o sugeriu.
- Sou a irmã de seu inimigo - recordou-lhe Dulce, sentindo-se muito comprazida pelo franzimento de cenho que aquele aviso provocou em Christopher - . Não pode mudar esse fato - acrescentou.
A tensão desapareceu imediatamente dos ombros de Dulce. Tivesse devido pensar antes naquele argumento.
- Mas com os olhos fechados, eu não saberei se for a irmã de Guilhermo ou não - disse Dulce - . Mexerica-se que vivia com um sacerdote expulso e que jogava a lhe fazer de rameira. Mais na escuridão, isso não me incomodaria. Quando se trata de deitar-se com elas, todas as mulheres são iguais.
Dulce desejou poder voltar a atingi-lo. Aqueles malvados boatos a tinham indignado até tal ponto que lhe encheram os olhos de lágrimas. Queria lhe gritar, lhe dizer que o pai Berton se achava em muito boas relações com seu Deus e sua igreja, e que dava a casualidade de que além disso era seu tio. O sacerdote era a única pessoa a que Dulce lhe importava um pouco, quão única a queria. Como ousava Christopher sujar a reputação de seu tio?
- Quem te contou essas histórias? - perguntou, com a voz convertida em um murmúrio enrouquecido.
Christopher já tinha podido ver até que ponto a feriam suas palavras. Então soube que todas as histórias eram justo o que ele tinha suspeitado que eram, meras falsidades. Dulce não podia lhe ocultar sua dor. Além disso, ele já tinha reconhecido sua inocência.
Suas palavras cheias de malícia a tinham deixado em pedaços.
- Apressa-te muito a tirar conclusões - comentou Christopher - . Isso é um defeito.
- Ameaçaste-me - contra-atacou Dulce - . Isso é um defeito ainda maior.
- Não - argüiu ele - . Foi você a que o sugeriu.
- Sou a irmã de seu inimigo - recordou-lhe Dulce, sentindo-se muito comprazida pelo franzimento de cenho que aquele aviso provocou em Christopher - . Não pode mudar esse fato - acrescentou.
A tensão desapareceu imediatamente dos ombros de Dulce. Tivesse devido pensar antes naquele argumento.
- Mas com os olhos fechados, eu não saberei se for a irmã de Guilhermo ou não - disse Dulce - . Mexerica-se que vivia com um sacerdote expulso e que jogava a lhe fazer de rameira. Mais na escuridão, isso não me incomodaria. Quando se trata de deitar-se com elas, todas as mulheres são iguais.
Dulce desejou poder voltar a atingi-lo. Aqueles malvados boatos a tinham indignado até tal ponto que lhe encheram os olhos de lágrimas. Queria lhe gritar, lhe dizer que o pai Berton se achava em muito boas relações com seu Deus e sua igreja, e que dava a casualidade de que além disso era seu tio. O sacerdote era a única pessoa a que Dulce lhe importava um pouco, quão única a queria. Como ousava Christopher sujar a reputação de seu tio?
- Quem te contou essas histórias? - perguntou, com a voz convertida em um murmúrio enrouquecido.
Christopher já tinha podido ver até que ponto a feriam suas palavras. Então soube que todas as histórias eram justo o que ele tinha suspeitado que eram, meras falsidades. Dulce não podia lhe ocultar sua dor. Além disso, ele já tinha reconhecido sua inocência.
Suas palavras cheias de malícia a tinham deixado em pedaços.
- Pensa que vou tratar de te convencer de que os boatos que ouviste a respeito de mim não são certos? - Perguntou-lhe Dulce - . Bom, barão, pois então reflete outra vez. Acredite no que queira. Se pensar que sou uma rameira, então uma rameira sou.
Seu arranque de cólera não pôde ser mais veemente; era a primeira exibição de autêntica ira que Christopher tinha presenciado desde que a tomou prisioneira. De repente se encontrou sentindo-se fascinado por aqueles incríveis olhos azuis que estavam cintilando com tal indignação. Sim, não cabia dúvida de que Dulce era inocente.
Decidiu colocar fim a sua conversação para assim evitar novos desconfortos ao Dulce.
- Durma - ordenou-lhe.
- Como posso dormir com o medo que tenho a que te aproveite de mim durante a noite? - perguntou ela.
- Realmente pensa que seria capaz de continuar dormindo enquanto eu fazia isso? - perguntou Christopher em um tom cheio de incredulidade. Por Deus que ela o tinha insultado, mas mesmo assim ele compreendeu que Dulce era muito ingênua para sabê-lo. Christopher sacudiu a cabeça - . Se decidir me aproveitar de você, tal como você o descreve, prometo-te que antes despertarei. Agora fecha os olhos e durma.
Atraiu-a para seus braços, obrigando a suas costas a que ficasse unida a seu peito. O braço de Christopher a rodeou de uma maneira que não podia ser mais íntima, repousando sobre a curva de seu seios. E depois estendeu a capa por cima dos dois, resolvido a expulsar Dulce de sua mente.
Seu arranque de cólera não pôde ser mais veemente; era a primeira exibição de autêntica ira que Christopher tinha presenciado desde que a tomou prisioneira. De repente se encontrou sentindo-se fascinado por aqueles incríveis olhos azuis que estavam cintilando com tal indignação. Sim, não cabia dúvida de que Dulce era inocente.
Decidiu colocar fim a sua conversação para assim evitar novos desconfortos ao Dulce.
- Durma - ordenou-lhe.
- Como posso dormir com o medo que tenho a que te aproveite de mim durante a noite? - perguntou ela.
- Realmente pensa que seria capaz de continuar dormindo enquanto eu fazia isso? - perguntou Christopher em um tom cheio de incredulidade. Por Deus que ela o tinha insultado, mas mesmo assim ele compreendeu que Dulce era muito ingênua para sabê-lo. Christopher sacudiu a cabeça - . Se decidir me aproveitar de você, tal como você o descreve, prometo-te que antes despertarei. Agora fecha os olhos e durma.
Atraiu-a para seus braços, obrigando a suas costas a que ficasse unida a seu peito. O braço de Christopher a rodeou de uma maneira que não podia ser mais íntima, repousando sobre a curva de seu seios. E depois estendeu a capa por cima dos dois, resolvido a expulsar Dulce de sua mente.
Dizê-lo funcionou mais fácil que fazê-lo. O aroma das rosas seguia envolvendo-a, e agora o corpo de Dulce era uma suave presencia junto ao dele. Sua proximidade funcionava quase embriagadora. Christopher soube que o sonho demoraria um bom momento em reclamá-lo.
- Como o chamaria?
A pergunta de Dulce chegou até ele desde debaixo da capa que os cobria. Sua voz soou um pouco abafada pelo tecido, mas Christopher ouviu até a última palavra do que disse. Depois teve que repassar mentalmente toda a conversação que tinham mantido antes de que por fim acreditasse entender o que era o que lhe estava perguntando Dulce.
- Ao aproveitar-me de você? - perguntou-lhe, clarificando sua pergunta.
Um instante depois sentiu como ela assentia com a cabeça.
- Violação - disse Christopher, murmurando aquela palavra tão execrável junto ao alto da cabeça de Dulce.
Dulce se incorporou de repente, atingindo o queixo de Christopher com a cabeça em sua pressa. A paciência deste começava a esgotar-se. Decidiu que nunca tivesse devido lhe falar.
- Nunca hei possuído pela força a nenhuma mulher, Dulce - disse-lhe - . Seu virtude está a salvo. E agora, durma.
- Alguma vez? - disse Dulce, sussurrando sua pergunta.
- Nunca! - disse Christopher, gritando sua resposta.
Dulce acreditou. Era muito estranho, mas agora se sentia a salvo e sabia que não lhe faria mal enquanto dormisse. Sua proximidade já estava começando a reconfortá-la de novo.
O calor de Christopher não demorou para agir como uma droga que ia adormecendo-a pouco a pouco. Pegou-se um pouco mais a ele, ouviu-o gemer quando acomodou suas costas junta ao corpo de Christopher para estar mais cômoda, e se perguntou o que seria o que o estava incomodando agora. Quando Christopher a sujeitou pelos quadris e os manteve imóveis, Dulce se deu conta que seus movimentos o estavam mantendo acordado.
- Como o chamaria?
A pergunta de Dulce chegou até ele desde debaixo da capa que os cobria. Sua voz soou um pouco abafada pelo tecido, mas Christopher ouviu até a última palavra do que disse. Depois teve que repassar mentalmente toda a conversação que tinham mantido antes de que por fim acreditasse entender o que era o que lhe estava perguntando Dulce.
- Ao aproveitar-me de você? - perguntou-lhe, clarificando sua pergunta.
Um instante depois sentiu como ela assentia com a cabeça.
- Violação - disse Christopher, murmurando aquela palavra tão execrável junto ao alto da cabeça de Dulce.
Dulce se incorporou de repente, atingindo o queixo de Christopher com a cabeça em sua pressa. A paciência deste começava a esgotar-se. Decidiu que nunca tivesse devido lhe falar.
- Nunca hei possuído pela força a nenhuma mulher, Dulce - disse-lhe - . Seu virtude está a salvo. E agora, durma.
- Alguma vez? - disse Dulce, sussurrando sua pergunta.
- Nunca! - disse Christopher, gritando sua resposta.
Dulce acreditou. Era muito estranho, mas agora se sentia a salvo e sabia que não lhe faria mal enquanto dormisse. Sua proximidade já estava começando a reconfortá-la de novo.
O calor de Christopher não demorou para agir como uma droga que ia adormecendo-a pouco a pouco. Pegou-se um pouco mais a ele, ouviu-o gemer quando acomodou suas costas junta ao corpo de Christopher para estar mais cômoda, e se perguntou o que seria o que o estava incomodando agora. Quando Christopher a sujeitou pelos quadris e os manteve imóveis, Dulce se deu conta que seus movimentos o estavam mantendo acordado.
Os sapatos lhe tinham caído dos pés, e Dulce os deslizou lentamente entre as pantorrilhas de Christopher para aproveitar um pouco mais de seu calor. Teve muito cuidado de não se mexer muito por medo a voltar a irritá-lo.
O cálido fôlego de Christopher lhe dava cocegas no pescoço. Dulce fechou os olhos e suspirou. Sabia que tinha que resistir a tentação, mas o calor de Christopher tomava dela ao mesmo tempo que ia tranqüilizando-a. Lembrou-se de uma de suas histórias favoritas a respeito do Odiseo, aquela que contava suas aventuras com as sereias. Sim, o calor de Christopher parecia estar cortejando-a igual à canção que cantaram aquelas ninfas mitológicas para atrair ao Odiseo e seus soldados a uma segura destruição. Odiseo soube ser mais inteligente que as sereias e colocou cera nos ouvidos dos homens para sossegar aquele irresistível som.
Dulce desejou ser tão ardilosa e cheia de recursos como o épico guerreiro.
O vento assobiava ao redor dela choramingando uma triste melodia, mas Dulce se achava bem protegida, firmemente estreitada entre os braços de seu captor. Fechou os olhos e então aceitou a verdade. A canção da sereia a tinha capturado.
Só despertou uma vez durante a noite. Suas costas tinha suficiente calor, mas o peito e os braços lhe estavam ficando gelados. Sempre movendo-se muito devagar para não perturbar o sonho de Christopher, Dulce deu a volta entre seus braços. Apoiou a bochecha no ombro de Christopher para que lhe servisse de travesseiro e deslizou as mãos debaixo de sua camisa.
O cálido fôlego de Christopher lhe dava cocegas no pescoço. Dulce fechou os olhos e suspirou. Sabia que tinha que resistir a tentação, mas o calor de Christopher tomava dela ao mesmo tempo que ia tranqüilizando-a. Lembrou-se de uma de suas histórias favoritas a respeito do Odiseo, aquela que contava suas aventuras com as sereias. Sim, o calor de Christopher parecia estar cortejando-a igual à canção que cantaram aquelas ninfas mitológicas para atrair ao Odiseo e seus soldados a uma segura destruição. Odiseo soube ser mais inteligente que as sereias e colocou cera nos ouvidos dos homens para sossegar aquele irresistível som.
Dulce desejou ser tão ardilosa e cheia de recursos como o épico guerreiro.
O vento assobiava ao redor dela choramingando uma triste melodia, mas Dulce se achava bem protegida, firmemente estreitada entre os braços de seu captor. Fechou os olhos e então aceitou a verdade. A canção da sereia a tinha capturado.
Só despertou uma vez durante a noite. Suas costas tinha suficiente calor, mas o peito e os braços lhe estavam ficando gelados. Sempre movendo-se muito devagar para não perturbar o sonho de Christopher, Dulce deu a volta entre seus braços. Apoiou a bochecha no ombro de Christopher para que lhe servisse de travesseiro e deslizou as mãos debaixo de sua camisa.
Não estava completamente acordada e quando Christopher começou a lhe esfregar a frente com o queixo, Dulce suspirou satisfeita e lhe pegou um pouco mais. As costeletas do Christopher lhe faziam cócegas no nariz. Dulce jogou a cabeça para trás e foi abrindo os olhos lentamente.
Christopher estava olhando-a fixamente. Sua expressão, tão cálida e cheia de ternura, tinha renunciado de repente a todas as defesas de antes. Mas sua boca parecia ter uma dura firmeza, e Dulce se perguntou o que sentiria no caso de que finalmente Christopher chegasse a beijá-la.
Nenhum dos dois disse uma sozinha palavra, mas quando Dulce foi para Christopher, ele a recebeu a metade do caminho.
Dulce sabia tão bem como ele tinha estado seguro de que saberia. Deus, que suave e tentadora era! Não se achava completamente acordada e por conseguinte não resistiu, embora devido a isso sua boca não se encontrava o bastante aberta para que ele pudesse penetrar nela. Christopher resolveu aquele problema rapidamente lhe fazendo baixar o queixo com o polegar, e logo lhe colocou a língua dentro da boca antes de que Dulce pudesse adivinhar sua intenção.
Capturou o ofego que saiu dela e logo lhe deu seu próprio gemido.
Quando Dulce utilizou timidamente sua própria língua para acariciar a dele, Christopher a deitou sobre as costas e se colocou entre suas pernas. Suas mãos lhe sustentaram os lados da face, mantendo-lhe imóvel para que recebesse seu delicado ataque.
Christopher estava olhando-a fixamente. Sua expressão, tão cálida e cheia de ternura, tinha renunciado de repente a todas as defesas de antes. Mas sua boca parecia ter uma dura firmeza, e Dulce se perguntou o que sentiria no caso de que finalmente Christopher chegasse a beijá-la.
Nenhum dos dois disse uma sozinha palavra, mas quando Dulce foi para Christopher, ele a recebeu a metade do caminho.
Dulce sabia tão bem como ele tinha estado seguro de que saberia. Deus, que suave e tentadora era! Não se achava completamente acordada e por conseguinte não resistiu, embora devido a isso sua boca não se encontrava o bastante aberta para que ele pudesse penetrar nela. Christopher resolveu aquele problema rapidamente lhe fazendo baixar o queixo com o polegar, e logo lhe colocou a língua dentro da boca antes de que Dulce pudesse adivinhar sua intenção.
Capturou o ofego que saiu dela e logo lhe deu seu próprio gemido.
Quando Dulce utilizou timidamente sua própria língua para acariciar a dele, Christopher a deitou sobre as costas e se colocou entre suas pernas. Suas mãos lhe sustentaram os lados da face, mantendo-lhe imóvel para que recebesse seu delicado ataque.
As mãos de Dulce se achavam presas debaixo da camisa de Christopher. Então seus dedos começaram a lhe acariciar o peito, despertando a pele de Christopher até chegar a lhe infundir uma intensa febre.
Christopher queria chegar a conhecer todos seus segretos e satisfazer seu desejo ali mesmo e naquele preciso instante, e tudo porque Dulce se mostrava tão maravilhosamente disposta a responder a sua presença.
O beijo chegou a voltar-se tão intenso e abrasador que Dulce soube que corria perigo de perder o controle. Sua boca se moveu uma e outra vez sobre a de Dulce para penetrar, tomar e acariciar com sua língua. Deus, era como se nunca pudesse chegar a saciar-se dela!
Foi o beijo mais incrível que ele experimentou, e Christopher não lhe teria colocado fim se de repente ela não começasse a tremer. Um suave gemido escapou das profundidades da garganta de Dulce, e aquele som tão sensual quase conseguiu lhe fazer perder a razão.
Quando Duncan se separou bruscamente dela, Dulce ficou muito atônita para que pudesse reagir. Ele se baixo imóvel, jazendo sobre suas costas com os olhos fechados, e a única indicação de seu beijo que chegou a dar foi a de sua áspera e entrecortada respiração.
Dulce não sabia o que fazer. Deus, que envergonhada de si mesmo se sentia! Que estranho impulso se apropriou dela? Havia agido de uma maneira tão licenciosa, tão... plebéia. E o franzimento de cenho que havia no rosto de Christopher lhe estava dizendo que não o tinha satisfeito.
Christopher queria chegar a conhecer todos seus segretos e satisfazer seu desejo ali mesmo e naquele preciso instante, e tudo porque Dulce se mostrava tão maravilhosamente disposta a responder a sua presença.
O beijo chegou a voltar-se tão intenso e abrasador que Dulce soube que corria perigo de perder o controle. Sua boca se moveu uma e outra vez sobre a de Dulce para penetrar, tomar e acariciar com sua língua. Deus, era como se nunca pudesse chegar a saciar-se dela!
Foi o beijo mais incrível que ele experimentou, e Christopher não lhe teria colocado fim se de repente ela não começasse a tremer. Um suave gemido escapou das profundidades da garganta de Dulce, e aquele som tão sensual quase conseguiu lhe fazer perder a razão.
Quando Duncan se separou bruscamente dela, Dulce ficou muito atônita para que pudesse reagir. Ele se baixo imóvel, jazendo sobre suas costas com os olhos fechados, e a única indicação de seu beijo que chegou a dar foi a de sua áspera e entrecortada respiração.
Dulce não sabia o que fazer. Deus, que envergonhada de si mesmo se sentia! Que estranho impulso se apropriou dela? Havia agido de uma maneira tão licenciosa, tão... plebéia. E o franzimento de cenho que havia no rosto de Christopher lhe estava dizendo que não o tinha satisfeito.
Deu-lhe vontade de chorar.
- Christopher? - perguntou, pensando que sua voz soava como se já estivesse chorando.
Ele não respondeu, mas seu suspiro lhe disse que lhe tinha ouvido pronunciar seu nome.
- Sinto muito.
Sua desculpa deixou tão surpreso Christopher que se voltou sobre o flanco para olhá-la. O intenso desejo que ardia dentro dele era dilacerador e não pôde manter afastado o franzimento de cenho de sua face.
- O que é o que sente? - quis saber, irritando-se ante quão áspera soou sua voz.
Soube que havia tornado a assustá-la, porque Dulce em seguida lhe deu as costas. Estava tremendo de uma maneira o bastante violenta para que Christopher também se desse conta disso. Dispunha-se a estender as mãos para ela para voltar a atrai-la para seus braços, quando Dulce lhe respondeu finalmente, dizendo:
- De eu me haver aproveitado de você.
Christopher não podia dar crédito ao que acabava de ouvir. Aquilo era a desculpa mais ridícula que já tinham lhe dado.
Um lento sorriso foi impondo-se pouco a pouco ao franzimento de cenho que tinha escurecido seu semblante. De repente lhe entraram vontades de voltar a rir, e não lhe teria importado no mais mínimo ceder também a esse outro impulso de não ter sido pelo condenadamente sincera que tinha sido Dulce quando lhe falou. Mas seu desejo de não ferir seus sentimentos conteve sua risada. Christopher não entendia qual era a razão que o impulsionava a querer proteger os sentimentos de Dulce, mas o caso era que estava ali e ia roendo-o por dentro.
- Christopher? - perguntou, pensando que sua voz soava como se já estivesse chorando.
Ele não respondeu, mas seu suspiro lhe disse que lhe tinha ouvido pronunciar seu nome.
- Sinto muito.
Sua desculpa deixou tão surpreso Christopher que se voltou sobre o flanco para olhá-la. O intenso desejo que ardia dentro dele era dilacerador e não pôde manter afastado o franzimento de cenho de sua face.
- O que é o que sente? - quis saber, irritando-se ante quão áspera soou sua voz.
Soube que havia tornado a assustá-la, porque Dulce em seguida lhe deu as costas. Estava tremendo de uma maneira o bastante violenta para que Christopher também se desse conta disso. Dispunha-se a estender as mãos para ela para voltar a atrai-la para seus braços, quando Dulce lhe respondeu finalmente, dizendo:
- De eu me haver aproveitado de você.
Christopher não podia dar crédito ao que acabava de ouvir. Aquilo era a desculpa mais ridícula que já tinham lhe dado.
Um lento sorriso foi impondo-se pouco a pouco ao franzimento de cenho que tinha escurecido seu semblante. De repente lhe entraram vontades de voltar a rir, e não lhe teria importado no mais mínimo ceder também a esse outro impulso de não ter sido pelo condenadamente sincera que tinha sido Dulce quando lhe falou. Mas seu desejo de não ferir seus sentimentos conteve sua risada. Christopher não entendia qual era a razão que o impulsionava a querer proteger os sentimentos de Dulce, mas o caso era que estava ali e ia roendo-o por dentro.
Fim do Capitulo 3
Deixou escapar um prolongado gemido. Dulce o ouviu, e em seguida chegou à conclusão de que Christopher estava profundamente aborrecido com ela.
- Prometo-te que não voltará a ocorrer, Christopher - apressou-se a lhe dizer.
Christopher lhe rodeou a cintura com o braço e a atraiu para ele.
- E eu te prometo que voltará a ocorrer, Dulce - disse-lhe então.
Ela pensou que aquilo soava como um juramento.
- Prometo-te que não voltará a ocorrer, Christopher - apressou-se a lhe dizer.
Christopher lhe rodeou a cintura com o braço e a atraiu para ele.
- E eu te prometo que voltará a ocorrer, Dulce - disse-lhe então.
Ela pensou que aquilo soava como um juramento.
Malvado é o homem que conheceu a honra e
desprezou-o
O barão Guilhermo se encontrava a só meio-dia de dura galopada do lugar em que tinham acampado Christopher e seus soldados. A sorte estava de seu lado, porque pôde cavalgar durante as horas noturnas sob a luz de uma resplandecente lua cheia. Seus soldados igualavam aos homens de Christopher tanto em lealdade como em número, e nenhum só se queixou daquela súbita alteração em seus planos.
Um servente que estava meio louco tinha ido atrás deles para lhes comunicar a vil ação de Christopher. Então todos se apressaram a retornar à fortaleza do Guilhermo. Todos tinham presenciado a mensagem deixada nela pelo barão de Wexton. Sim, todos tinham visto os corpos mutilados daqueles soldados aos que deixou na fortaleza para que se encarregassem de custodiar os domínios do Guilhermo. Os homens se uniram em um clamor de indignação e vingança, e cada um deles jurou ser o que mataria Christopher.
O fato de que todos eles se uniram a Guilhermo e houvessem agido traiçoeiramente com respeito ao barão de Wexton tinha passado a ficar ignorado, porque agora todos se achavam completamente concentrados em vingar ao homem que os mandava.
desprezou-o
O barão Guilhermo se encontrava a só meio-dia de dura galopada do lugar em que tinham acampado Christopher e seus soldados. A sorte estava de seu lado, porque pôde cavalgar durante as horas noturnas sob a luz de uma resplandecente lua cheia. Seus soldados igualavam aos homens de Christopher tanto em lealdade como em número, e nenhum só se queixou daquela súbita alteração em seus planos.
Um servente que estava meio louco tinha ido atrás deles para lhes comunicar a vil ação de Christopher. Então todos se apressaram a retornar à fortaleza do Guilhermo. Todos tinham presenciado a mensagem deixada nela pelo barão de Wexton. Sim, todos tinham visto os corpos mutilados daqueles soldados aos que deixou na fortaleza para que se encarregassem de custodiar os domínios do Guilhermo. Os homens se uniram em um clamor de indignação e vingança, e cada um deles jurou ser o que mataria Christopher.
O fato de que todos eles se uniram a Guilhermo e houvessem agido traiçoeiramente com respeito ao barão de Wexton tinha passado a ficar ignorado, porque agora todos se achavam completamente concentrados em vingar ao homem que os mandava.
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Autor(a): candyroxd
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Guilhermo não tinha demorado muito em decidir que iria atras de Christopher. A razão que o impulsionou a tomar tal decisão tinha sido dupla. Por cima de tudo, estava o fato de saber que seu próprio plano para destruir ao barão de Wexton mediante o uso de meios que não tinham nada de honoráveis ficaria insone, o qual faria de G ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 5
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-
marques Postado em 10/07/2008 - 20:26:19
Não para eu to lendo sua WN,
e tó adorando, continua tá maravilhosa -
marques Postado em 10/07/2008 - 20:25:39
Continua, tá d+, adorei
Tá perfeita, amei
Posta+++
Bjs -
marques Postado em 10/07/2008 - 20:25:08
Tá muito bom, não abandona
-
marques Postado em 10/07/2008 - 20:24:26
Posta +++++++++
Bjs -
deborah Postado em 09/12/2007 - 13:04:07
posta mias tá muito lega!!!