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Capítulo: 9? Capítulo

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- Por que me capturastes? - perguntou a Eddy sem poder conter-se.
O direto da pergunta que acabava de lhe formular fez que Dulce torcesse o gesto em uma careta de desgosto. Não tinha sido muito ardilosa depois de todo, e devido a isso ficou bastante surpreendida quando Eddy chegou a lhe responder.
- Foi seu irmão o que fixou os termos desta guerra, Dulce - disse-lhe - Isso é algo que você sabe muito bem.
- Não há nada que eu saiba o bastante bem - protestou Dulce - . Explique-me isso se tiver a bondade. Eu gostaria de chegar a entendê-lo.
- Por que te faz a inocente comigo? - quis saber Eddy - . Todo mundo na Inglaterra sabe o que esteve passando durante o último ano.
- Não todo mundo, Eddy - replicou Dulce - . Tão só faz dois meses que retornei à casa de meu irmão. E passei muitos anos vivendo em uma área muita isolada.
- Sim, isso é certo - zombou-se Eddy - . Vivendo com seu sacerdote expulso, conforme tenho entendido.
Dulce pôde sentir como sua compostura começava a rachar-se. Agora queria lhe gritar a aquele vassalo arrogante. Acaso toda a Inglaterra acreditava naquele horrível rumor?
- Muito bem - anunciou Eddy, parecendo não dar-se conta da nova fúria que se apoderou do Dulce - . Contarei-te todas as verdades, e quando tiver terminado de fazê-lo então já não será capaz de seguir fingindo. Os soldados de Guilhermo atacaram duas propriedades que pertenciam a vassalos leais de Christopher. Em cada um dos ataques teve lugar uma matança totalmente desnecessária de mulheres e crianças. Os vassalos tampouco receberam nenhuma advertência prévia, porque seu irmão fingiu que vinha em são de amizade até que seus homens estiveram dentro das fortalezas.
- Por que? - perguntou Dulce - . Por que ia Guilhermo fazer algo semelhante? O que esperava tirar disso?
Tentou que não lhe notasse quão atônita a tinham deixado as palavras do Eddy. Dulce sabia que seu irmão era capaz de tais traições, mas mesmo assim não podia entender o motivo.
- Sem dúvida Guilhermo tinha que saber que sendo o senhor dessas terras, Christopher responderia de algum jeito - seguiu dizendo. - Sim, Dulce, e essa era precisamente sua esperança. Guilhermo esteve tentando matar Christopher - acrescentou com uma obscena gargalhada - . Seu irmão está faminto de poder. Só há um homem ao que deva temer em toda a Inglaterra, e esse homem é Christopher. Estão igualados no poder. Todos sabem que Guilhermo pode fazer-se escutar pelo rei, certo, mas os soldados de Christopher são os melhores guerreiros do mundo. O rei valora a lealdade de meu irmão tanto como valora a amizade de Guilhermo.
- O rei permitiu essa traição? - perguntou Dulce.
- Carlo se nega a agir sem provas - respondeu Eddy, e sua voz refletiu o desgosto que sentia - . Não defende nem Guilhermo nem Christopher. Uma coisa sim que posso lhes prometer, lady Dulce: quando nosso rei retornar da Normandía, já não poderá seguir fugindo o problema por mais tempo.
- Então Christopher não pôde agir no nome de seus vassalos? - perguntou Dulce - . É essa a razão pela que foi destruído o lar de meu irmão?
- É muito ingênua se acredita que Christopher não fez nada. Expulsou imediatamente a aqueles bastardos das propriedades de seus vassalos.
- Agindo igual eles agiram, Eddy? - Dulce sussurrou sua pergunta - Christopher também matou aos inocentes assim como aos culpados?
- Não - respondeu Eddy - . Às mulheres e aos crianças não lhes fez nada. Apesar de tudo o que tenha podido te dizer seu irmão, Dulce, os Wexton não são uns açougueiros. E nossos homens tampouco se escondem detrás de umas cores falsas quando atacam.
- Guilhermo não me há dito nada - voltou a protestar Dulce - . Esqueças que só sou uma irmã. Não mereço que ele me faça participante de seus pensamentos. - Seus ombros se encurvaram. OH, Deus, havia tanto no que refletir, tanto que raciocinar e esclarecer... - O que ocorrerá se o rei fica de parte de Guilhermo? O que ocorrerá a seu irmão então?
Eddy ouviu o medo que havia em sua voz. De repente Dulce se estava comportando como se realmente lhe importasse o que pudesse chegar a ser de Christopher. Aquilo não tinha nenhum sentido, considerando sua posição como prisioneira. Lady Dulce conseguiria confundi-lo se ele o permitia.
- Christopher é um homem que tem muito pouca paciência, e seu irmão selou seu destino quando ousou tocar a um Wexton - disse-lhe - . Meu irmão não esperará a que o rei tenha voltado para a Inglaterra para que possa ordenar uma luta a morte com o bastardo de seu irmão. Não, Christopher vai matar Guilhermo, com ou sem a bênção do rei.
- A que te refere quando diz que Guilhermo tocou a um Wexton? - perguntou Dulce - Havia outro irmão Wexton e Guilhermo o matou? - supôs.
- Ah, assim finge que tampouco sabe nada a respeito de Anny. É essa a maneira em que funciona este jogo? - quis saber Eddy.
Um súbito nó de temor oprimiu o estômago de Dulce, porque não lhe tinha passado por cima a aterradora expressão que acabava de aparecer nos olhos do Eddy.
- Por favor - murmurou, baixando a cabeça contra seu ódio - . Tenho que sabê-lo tudo a respeito disto. Quem é Anny?
- Nossa irmã.
A cabeça de Dulce subiu de repente.
- Iriam à guerra por uma irmã? - perguntou. Parecia totalmente assombrada. Eddy não soube que conclusões tirar de semelhante reação.
- Nossa irmã foi a corte, e enquanto estava ali, Guilhermo a surpreendeu em um momento no que se encontrava só - explicou-lhe - . Violou-a, Dulce, e a atingiu com tal brutalidade que é um milagre que sobrevivesse. Seu corpo se curou, mas sua mente ficou feita pedaços.
A compostura do Dulce cedeu definitivamente. Deu as costas a Eddy para que este não pudesse ver as lágrimas que corriam por suas bochechas.
- Sinto-o muito, Eddy - murmurou.
- E acredita no que acabo de te contar? - quis saber Eddy, falando com voz enrouquecida. Queria estar seguro de que lady Dulce já não seria capaz de seguir negando a verdade.
- Uma parte dessa história, sim - respondeu Dulce - Guilhermo é capaz de atingir a uma mulher até matá-la. Mesmo assim não sei se poderia violar a uma mulher, mas se disser que isso foi o que ocorreu, então te acreditarei. Meu irmão é um homem muito malvado. Não lhe concederei minha defesa.
- Então o que é o que não acredita? - perguntou Eddy, voltando a gritar.
- O que há dito me faz pensar que valora a sua irmã - confessou Dulce - . Isso é o que me deixa tão confusa.
- OH, no nome de Deus! Pode-se saber do que está falando?
- Faz-me objeto de seu cólera porque Guilhermo desonrou o sobrenome dos Wexton, ou porque realmente quer a sua irmã?
A incrível obscenidade daquela pergunta encheu de fúria Eddy. Agarrando Dulce, voltou-a bruscamente até deixar-la de face a ele enquanto suas mãos apertavam dolorosamente os ombros.
- É obvio que quero a minha irmã! - gritou - . Olho por olho, Dulce. Arrebatamos a seu irmão o que mais valoriza. Você! Agora Guilhermo virá a por você, e quando o fizer, morrerá.
- Assim sou responsável pelos pecados de meu irmão?
- É um peão que será utilizado para atrair ao demônio - resmungou Eddy.
- Esse plano tem uma falha - murmurou Dulce, e a vergonha que sentia ressonou em sua voz - . Guilhermo não virá por mim. Não significo o suficiente para ele.
- Guilhermo não é nenhum idiota - disse Eddy, enfurecendo-se porque de repente compreendeu que Dulce não podia ter falado mais a sério.
Nem Dulce nem Eddy ouviram Christopher chegar.
- Tire as mãos de cima dela, Eddy. Agora!
Eddy se apressou a obedecer e inclusive deu um passo atrás, interpondo um pouco de distancia entre ele e sua prisioneira.
Christopher foi até seu irmão, com a intenção de averiguar por que Dulce estava chorando. Permitiu que Eddy visse quão furioso estava.
Dulce se colocou entre os dois irmãos e encarou Christopher.
- Não me fez nenhum mal - disse - . Seu irmão só estava explicando como vou ser utilizada. Isso é tudo.
Christopher pôde ver a dor que havia nos olhos de Dulce, mas antes que pudesse lhe fazer nenhuma pergunta, ela deu meia volta, agarrou sua bolsa e acrescentou:
- É hora de montar.
Tentou dizer Eddy para retornar ao acampamento. Christopher viu como seu irmão se apressava a se separar do caminho de Dulce.
O irmão pequeno parecia preocupado.
- Quer que creia que ela não é culpada - murmurou.
- Dulce te disse isso? - perguntou Christopher.
- Não, não o fez - admitiu Eddy com um encolhimento de ombros - . Não se defendeu em nenhum momento, Christopher, mas se comportava de uma maneira condenadamente inocente. Demônios, não o entendo! Pareceu surpreendê-la muito que nos importasse nossa irmã. Acredito que isso também foi uma reação autêntica. De fato, chegou a me perguntar se valorizamos Anny.
- E como reagiu Dulce quando lhe respondeu? - perguntou Christopher.
- Pareceu sentir-se ainda mais perplexa. Não a entendo - murmurou Eddy - . Quanto logo levarmos a cabo este plano, tão melhor. Lady Dulce não é o que eu esperava.
- Lady Dulce é uma contradição - admitiu Christopher - . Bem sabe Deus que ela não conhece seu próprio valor. - Suspirou ao pensar no que tinha podido observar até o momento, e logo disse - Vêem, que o tempo corre. Se nos apressarmos, estaremos em casa antes do anoitecer.
Eddy respondeu à ordem com um assentimento de cabeça e pôs-se a andar junto a seu irmão.
Enquanto voltava para o acampamento, Dulce decidiu que não iria a nenhuma parte. Ficou imóvel no centro do claro, com sua capa lhe envolvendo os ombros. Ansel tinha pego sua bolsa e Dulce não tinha protestado por isso ante o escudeiro. Dava-lhe igual a sua bagagem fora com Christopher. Para falar a verdade, não acreditava que houvesse nada que lhe importasse. Quão único queria era que a deixassem em paz.
  
Christopher pôs-se a andar para o escudeiro, para terminar de fincar os arreios de combate. Indicou com a mão a Dulce que subisse em seu corcel, e logo seguiu andando. Então se deteve de repente e se voltou lentamente para olhar Dulce, sem poder acreditar no que lhe parecia ter visto.
Dulce havia tornado a lhe dizer que não. Christopher ficou tão assombrado por aquela exibição de desafio que não reagiu imediatamente. Dulce sacudiu a cabeça uma terceira vez, e depois se voltou bruscamente e pôs-se a andar para o bosque.
- Dulce!
O rugido de Christopher a deteve. Dulce se voltou instintivamente para olhá-lo, rezando dentro de sua cabeça para ter a coragem de voltar a desafiá-lo.
- Sobe a meu cavalo. Agora.
Olharam-se um ao outro durante um longo momento cheio de silêncio. Então Dulce se deu conta de que todos outros tinham feito uma pausa no que estivessem fazendo e estavam olhando. Christopher não mudaria de ideia atrás diante de seus homens. A maneira em que ele a estava olhando o deixou muito claro a Dulce.
Dulce recolheu as saias e se apressou a plantar-se diretamente diante do Christopher. Os homens podiam estar olhando, mas se ela falava em voz baixa, então não poderiam ouvir o que dizia a quem os comandava.
- Não vou contigo, Christopher. E se não fosse tão teimoso, já teria compreendido que Guilhermo não virá a por mim. Está desperdiçando seu tempo. Me deixe aqui.
- Para que sobreviva aqui longe de todos? - perguntou Christopher com um sussurro tão suave como o tinha sido o dela - . Não duraria nenhuma hora.
- Sobrevivi a situações piores, milord - respondeu Dulce, erguendo seus ombros - Minha decisão está tomada, barão. Não vou contigo.
- Dulce, se um homem se negasse a minha ordem da maneira em que você acaba de fazê-lo, não viveria o tempo suficiente para poder alardear disso. Quando dou uma ordem, espero que seja levada a cabo. Não ouse voltar a me responder com uma negativa, ou um reverso de minha mão lhe fará pagar isso te deixando atirada no chão.
Era uma fanfarronada de bastante mal gosto por parte de Christopher, e a lamentou logo que as palavras tiveram saído de sua boca. Tinha apertado o braço de Dulce, e soube que lhe estava fazendo mal sem dar-se conta quando ela torceu o gesto em uma careta de dor. Christopher a soltou imediatamente, esperando que ela pusesse-se a correr para obedecê-lo.
Dulce não se moveu. Elevou o olhar para ele, com aquela majestosa compostura novamente presente em seu rosto, e disse sem alterar-se:
- Estou acostumada a que os golpes me atirem ao chão, assim faz o que queira. E quando houver tornado a me colocar em pé, pode voltar a me derrubar de um murro se tal for seu desejo.
Suas palavras deixaram um pouco preocupado a Christopher. Sabia que Dulce estava dizendo a verdade. Franziu o cenho, enfurecido ao pensar que alguém se atreveu a maltratá-la e sabendo, sem necessidade de que ela o dissesse, que era Guilhermo quem tinha dado o castigo.
- E por que seu irmão ia...?
- Isso carece de importância - interrompeu-o Dulce antes que Christopher pudesse terminar sua pergunta. Agora lamentava haver dito o que disse. Dulce não queria simpatia ou compaixão. Quão único queria era que a deixassem só.
Christopher suspirou.
- Sobe em meu cavalo, Dulce.
Aquela nova coragem que tinha dado forças a Dulce por uns instantes a abandonou assim que viu flexionar o músculo junto à bochecha de Christopher. O movimento acentuou a tensão que tinha apertado seu queixo.
Christopher desafogou a irritação que sentia deixando escapar um rouco grunhido. Depois a fez voltar-se até deixar a de face ao lugar no que estava atado seu corcel e a empurrou suavemente.
- Deste-me outra razão para matar Guilhermo - murmurou.
Dulce começou a voltar-se para lhe pedir que explicasse sua observação, mas a expressão que havia nos olhos de Christopher indicava que lhe tinha esgotado a paciência. Dulce aceitou o fato de que tinha saído perdedora daquela discussão. Christopher estava decidido a levar-lhe consigo, sem lhe importar o que ela dissesse ou fizesse.
Exalou um prolongado suspiro cheio de melancolia e logo pôs-se a andar para o cavalo de Christopher. A maioria dos soldados ainda não tinham voltado a suas tarefas. Todos olhavam Dulce, que tentou parecer serena. Dentro de seu peito, o coração batia como se fosse arrebentar. Embora o medo ao temperamento de Christopher pesava grandemente sobre seu ânimo, agora havia uma preocupação imediata maior que a torturava: o corcel de Christopher. Que lhe agarrassem e lhe jogassem na garupa daquele enorme e feio monstro era uma coisa, mas montar sem ajuda era algo muito distinto.
- Que covarde sou - murmurou Dulce para si mesmo.
Agora estava copiando ao pai Berton, o qual estava acostumado a falar consigo mesmo, e se lembrou de que em uma ocasião seu tio lhe havia dito que não havia ninguém mais interessado no que pudesse ter que dizer que ele mesmo. Aquela lembrança tão querida para ela fez que chegasse a sorrir.
- OH, pai Berton, o que envergonhado se sentiria se pudesse ver-me agora... Tenho que montar a um cavalo saído do inferno, e certamente me cobrirei de oprobio.
A ironia de sua preocupação finalmente conseguiu acontecer através de seu medo.
- Por que me preocupa tanto me cobrir de oprobio, quando o cavalo de Christopher vai pisotear-me até que mora? O que me importará então o que pensem que sou uma covarde? Já estarei morta.
Seu argumento ajudou a aliviar o temor que sentia. Dulce estava começando a acalmar-se um pouco, até que se deu conta de que o corcel parecia estar observando-a. Quando o animal começou a arranhar o chão com as patas dianteiras, Dulce chegou à conclusão de que tampouco gostava de nada o que via. Inclusive chegou a dar coices enquanto a olhava fixamente. Dulce decidiu que aquele cavalo tão estúpido tinha adquirido todas as odiosas características de seu dono.
Armou-se de coragem e foi para o corcel, detendo-se junto a seu flanco. Aquilo não alegrou muito ao cavalo e, de fato, tentou separá-la empurrando-a com seu flanco traseiro. Dulce levantou a mão para agarrar-se à cadeira, mas então o cavalo soltou tal relincho que a fez retroceder de um salto.
Cheia de exasperação, Dulce fincou as mãos nos quadris.
- É maior que eu, mas certamente não tão inteligente - disse.
Comprouve-a ver que o cavalo a olhava. Dulce sabia que o corcel não podia entender o que ela estava dizendo, mas o mero feito de ter conseguido atrair sua atenção já bastava para fazer que se sentisse melhor.
Dulce sorriu à besta enquanto ia avançando com tímidos passinhos até colocar-se diante dela.
Uma vez que esteve em frente ao animal, pegou as redias obrigando-o a baixar a cabeça. E logo começou a lhe sussurrar, falando em voz muito baixa e suave enquanto lhe explicava cuidadosamente todos seus temores.
- Nunca aprendi a montar e essa é a razão pela que te tenho tanto medo - disse-lhe - . É tão forte que poderia me pisotear. Não ouvi seu dono te chamar por seu nome, mas se me pertencesse, eu te chamaria Sileno. Esse é o nome de um de meus deuses favoritos das antigas histórias. Sileno era um dos poderosos espíritos da natureza, selvagem e indomado, e nisso se parecia muito a você. Sim, acredito que Sileno é um nome muito apropriado para você.
Quando teve terminado aquele monólogo, Dulce soltou as redias.


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Autor(a): candyroxd

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • marques Postado em 10/07/2008 - 20:26:19

    Não para eu to lendo sua WN,
    e tó adorando, continua tá maravilhosa

  • marques Postado em 10/07/2008 - 20:25:39

    Continua, tá d+, adorei
    Tá perfeita, amei
    Posta+++
    Bjs

  • marques Postado em 10/07/2008 - 20:25:08

    Tá muito bom, não abandona

  • marques Postado em 10/07/2008 - 20:24:26

    Posta +++++++++
    Bjs

  • deborah Postado em 09/12/2007 - 13:04:07

    posta mias tá muito lega!!!


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