Fanfic: Esperanças
Roberta olhava facinada com os arregalados para todos os cantos agora iluminados que anteriormente ela imaginava e via em seus sonhos. Era um quarto de criança, concervado e limpo, um quarto de garoto. Duas camas de solteiros, postas parelamente encostadas nas paredes, miniaturas de cavalos e papel de parede azul. Um grande armario de madeira envelhecida continuava se escondendo nas sombras, mas acima dele Roberta viu algo brilhar, iluminando-se como um chamado que ela ouvira claramente. Um passo a frente e Dulce virou-se de subito em sua direção. Seu movimento parou por um segundo, enquanto os labios de DUlce viravam um sorriso ela andou em direção ao grande armario e sua luz misteriosa.
Apoiada na ponta dos pés como uma bailarina Roberta alcançou seu objeto de desejo sobre o armario, algo fino de capa dura. Um livro? Suas mãos o trouxeram para baixo, perto da luz onde o brilho vinha da sua capa verde brilhosa, com as iniciais C. von Uckermann entalhadas no final da capa. Suas mãos tremiam diante a exitação das palavras escritas que poderiam ali estar escritas, ainda assim, hesitou ao abri para a primeira pagina.
- Este era o diario de seu pai, mi niña. - Disse Dul, com seus olhos brilhando para o diario assim como Roberta. Ela havia pousado sua mão suavemente sobre o ombro da filha, guiando-a a sentar-se na cama mais encostada da longa janela de vitral no final do quarto. - Quer saber a verdade dos nossos contos de fadas, leio. Mas, não agora. Somente guarde-o para si, até estar pronta para ler o que quer que possa estar escrito. - Dulce sabiamente proferiu, Roberta se abraçou ao diario, com os olhos menos brilhantes e sem tremedeiras pela anciedade.
- Você não o leu, não é? - Roberta perguntou, com o olhar baixo além das tabuas do chão. Um riso abafado, espontaneo soou pelo quarto.
- Não, ele nunca deixou-me ler. Não achei justo fazer isso agora. - Então elas permaneceram em silencio sentindo aquele cheiro quente de hortelã, que lhe traziam as piores eu até mesmo melhores e esquecidas lembranças.
O dia seguinte amanheceu tão igual quanto qualquer outro, tão cinza e escuro como todos os anteriores. Não havia galos sobre cercas cantando, mas sinos grandes e barulhentos pindurados ao lado da sua janela assim que os ventos mais fortes o fizeram soar e acordar as jovens irmãs. Roberta perguntou-se daonde aquele estranho sino havia surgido, mas somente até a real importante do dia ter raiado ser lembrada: Seu primeira dia de aula em uma escola de verdade. Pulou da cama, vestindo os seus pequenos chinelos feupudos enquanto balançava sua trança até chegar na cama da sua adormecida irmã.
- Acorde, Maria ! - Ela gritava chacualhando a caçula. A mesma gruinha, entreabria os labios e voltava a fecha-los. - Maria, levanta-te, temos escola, aula! Meninas para brincarmos de mamãe e filhinha! - Os olhos da pequena quase que arregalaram ao ouvir as palavras, acabando com seu falso sono. Roberta sorriu, e ajudou a pequena a pentear os cabelos, amarrar o vestido e calçar os sapatos. Ambas desceram os degraus agitadas, encontrando Jonas e sua filha a mesa.
- Onde esta mamãe, sr. Jonas? - Perguntou Maria quando percoreu o primeiro andar com os olhos e não fiu a figura de cabelos flamejantes que desejava encontrar.
- Sentada na varanda, chica! Se ainda desajam despedir-se apressem-se, Diego já espera por vocês no portão da fazenda.
Do lado de fora da casa estava Dulce, sentada em uma cadeira na pequena varanda, olhando para o horizonte e as flores meia-noite. Um fraco vento fazia alguns de seus cabelos caidos e mal presos esvoassassem pelo seu rosto. Uma velha manta a cobria, esquentando seu corpo enquanto seu coração gelava a cada sofro do vento, com aqueles invenciveis medos. Ouviu quando as meninas desceram as escadas, os passos cada vez mais baixos mostrando que se afastavam. Christian ira proteje-las, ela pensou, enquando seu medo diminuia viu cavalos e possiveis cavaleiros sobre eles abrindo os escuros e pesados portões da cidades, tudo que havos havia sido preso lá dentro esta agora a solta. Inclusive ele.
Autor(a): sweetcandycandysweet
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Os campos estavam mais verdes, o ar mais puro e pelos olhos de Roberta até a fraca luz do sol estava mais brilhante. Distante a pelo menos dezenas de metros da sua casa, a exitação deixava seus passos rapidos, surgindo discretos pulos enquanto seus ladios trancados abafavam gritos agudos de pura alegria. - Porque não nos despedimos da mamãe ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 122
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mihuckermann Postado em 10/10/2009 - 13:39:56
Leitora nova!!!!
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mihuckermann Postado em 10/10/2009 - 13:39:52
Leitora nova!!!!
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mihuckermann Postado em 10/10/2009 - 13:39:47
Leitora nova!!!!
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mihuckermann Postado em 10/10/2009 - 13:39:41
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mihuckermann Postado em 10/10/2009 - 13:39:32
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mihuckermann Postado em 10/10/2009 - 13:39:27
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mihuckermann Postado em 10/10/2009 - 13:39:21
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mihuckermann Postado em 10/10/2009 - 13:39:16
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mihuckermann Postado em 10/10/2009 - 13:39:11
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mihuckermann Postado em 10/10/2009 - 13:39:06
Leitora nova!!!!
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