Fanfic: MULHER DE GELO - AyA - Adaptada Finalizada | Tema: AyA
A resposta foi rápida e totalmente inesperada. Erguendo a mão direita, esbofeteou-o no rosto.
Trish não conteve um suspiro de perplexidade. Assustado, Ken resmungou algo incompreensível. Por um instante, Anahi permaneceu estática, mal acreditando no que acabara de fazer. Depois, sem uma palavra, agarrou a bolsa e saiu do escritório, batendo a porta ruidosamente. Correu em direção à sua sala, para pegar o casaco e o equipamento fotográfico. Temendo encontrar Alfonso novamente, decidiu sair do prédio pela escada de incêndio.
Na manhã seguinte, com a cabeça mais fria, analisou sua reação com toda honestidade. E, chegou à única conclusão lógica. Esbofeteara Alfonso, não pelo beijo, mas porque ele a havia magoado. As palavras dele a feriram. Porém, admitia que ele não poderia saber o quanto aquelas palavras abalariam seus nervos. Pelo comentário, dera a entender que, até o momento do beijo, duvidara que Anahi fosse realmente uma mulher. Durante os últimos quatro anos, ela mesma jamais duvidara de sua feminilidade... e jamais duvidaria.
Sim, foram aquelas palavras pronunciadas com tanta suavidade que a magoaram a ponto de fazê-la perder o controle.
Todavia, acreditava na inocência dele. Pouquíssimas pessoas conheciam seu segredo. E, decididamente, Alfonso Herrera não se incluía entre essas poucas pessoas.
Admitia que se comportara mal e injustamente. Decidiu que a primeira coisa que faria ao chegar ao Clarion seria pedir desculpas a Alfonso Herrera. Trish surgira bem no momento em que Anahi hesitava diante da porta da sala dele. Com um sorriso irônico, Trish apressou-se em contar-lhe que Herrera viajara para o Oriente Médio, onde trabalharia durante alguns meses.
De repente, Anahi soubera que ele voltara. Novamente, fora Trish a portadora da notícia. Como ele permanecera no estrangeiro durante dois meses, Anahi concluiu que o incidente já estaria mais do que esquecido. Tocar no assunto depois de tanto tempo daria ao fato uma importância muito maior do que realmente merecia. Estava determinada a colocar um pedra sobre o assunto e esperava nunca mais ouvir quaisquer comentários a respeito dele.
Felizmente, estava de partida para o Caribe. Só de pensar nessa viagem, sentiu seu astral melhorar. Charlie e ela formavam uma dupla de profissionais de sucesso. Com toda certeza, aquela viagem resultaria num dos melhores trabalhos de ambos para a seção Weekends Wonderfull da revista Clarion.
O escritório de Ken ficava no fim do corredor. Anahi bateu de leve na porta e esperou.
— Entre! — Ken gritou, colocando o fone no gancho. Colocando, não, A palavra exata era batendo, num gesto de fúria incontida.
Anahi entrou em silêncio. A sala estava impregnada pelo odor e pela fumaça dos charutos do editor-chefe, dos quais ele não se separava. O rosto de Ken, normalmente vermelho pelos longos anos de alcoolismo, estava arroxeado e transtornado.
Num gesto violento, apagou o charuto e indicou a poltrona de couro à frente de sua mesa.
— Sente-se! — ordenou.
Anahi sentou-se. Tentando não inalar o ar carregado pelo fumo, cruzou os braços, esperando com paciência. Trabalhava com Ken Webster há três anos, de modo que o conhecia suficientemente bem para saber que, quando ele estava mal-humorado, a única e melhor atitude era aquela. Esperar. Esperar até que se acalmasse o bastante para conversar com coerência.
— Aquele imbecil do Charlie! — ele vociferou.
— Charlie?, — Entre surpresa e curiosa, Anahi ergueu as sobrancelhas louras. — O que ele aprontou agora? Não me diga que estourou o limite das despesas...
— A família inteira está com sarampo!
— Oh, não! Pobre Emma! — Os lábios dela tremeram. Charlie Burke tinha três filhos, entre dois e cinco anos. Penalizava-se por Emma, a esposa dele, pelo trabalho de cuidar de três crianças.
— Pobre Emma? Afinal, do que está falando?
— Desculpe, Ken. Estava pensando em Emma, com as crianças na cama, com febre e o rosto cheio de pintas vermelhas...
— Por favor, Ani! Será que não me entendeu? Eu disse toda a família.
— Toda a família? — Anahi arregalou os olhos. — Quer dizer... inclusive Charlie? Charlie? Oh! Charlie com sarampo? Parecia não acreditar.
— Sim, querida. Aquele imbecil irresponsável está na cama com sarampo, quando deveria estar se preparando para viajar com você, dentro de duas horas.
Ken deu um murro na mesa.
— E não tenho ninguém para mandar no lugar dele! — completou, com os dentes cerrados.
Anahi compreendeu os motivos da fúria de Ken, fazendo suas as preocupações dele. Não poderia viajar sozinha para a ilha. Precisavam de alguém para entrevistar Flame Cantrell. Precisavam de Charlie, que possuía um talento especial para envolver e conquistar a confiança dos entrevistados mais cautelosos e temperamentais.
A estrela de cinema deixara bem claro que eram raras as ocasiões em que dava entrevistas. Exigira, também, que todas as fotos e declarações fossem submetidas à sua aprovação, antes de publicadas. Tudo isso fazia parte do contrato. Não havia ninguém com as qualidades de Charlie.
Com uma única exceção. Alfonso Herrera, claro. De repente, surgiram na mente de Anahi todos os prêmios dispostos pela sala do correspondente estrangeiro. Alfonso era considerado um gênio por todos aqueles que o conheciam. Com um suspiro de impaciência, tentou afastá-lo de seus pensamentos.
— O que faremos agora, Ken? — procurando disfarçar o tremor da voz normalmente firme, Anahi fitou o editor quase com desespero. — Não poderemos perder esta chance, por nada deste mundo. Jamais teremos outra. Precisamos...
Revirando os olhos avermelhados, Ken interrompeu-a:
— Precisamos é de um milagre, minha cara. De um milagre!
— Um milagre — repetiu uma voz possante, irônica, vinda da porta da sala. — Engraçado... Nunca me imaginei como um sujeito milagroso, mas, pensando bem, devo admitir que a idéia não me desagrada.
— Herrera! — Ken gritou, erguendo-se num salto, respirando com dificuldade, para depois deixar-se cair novamente na cadeira. — Não acredito, homem! Não o esperava antes da próxima terça-feira.
— Arrumei rapidamente minhas malas e peguei uma carona no jato particular do amigo do meu amigo. — Pela primeira vez, desde que entrara na sala, seus olhos pousaram em Anahi. — Então... Ani, meu amor, viajaremos juntos para L`lle des Coquilles, não?
Sentada, imóvel, Anahi olhava-o fixamente, como se duvidasse que a visão fosse real, Alfonso Herrera, bronzeado e mais gordo, estava apoiado contra o batente da porta, as mãos displicentemente enfiadas nos bolsos da jaqueta de couro, os olhos castanhos brilhando, zombeteiros. Anahi deduzira que ele chegara havia poucos minutos, pois ainda tinha flocos de neve sobre os cabelos, que, segundo a opinião dela, eram longos demais para a idade de Alfonso.
Os cabelos cobriam-lhe o colarinho da camisa. Muitas vezes, ao vê-lo passar diante da porta de sua sala, Anahi sentira um forte impulso de segurar as mechas finas e encaracoladas entre seus dedos e cortá-las com um tesoura. Aquele homem provocava nela estranhas reações; bastava avistá-lo a quilômetros de distância para irritar-se. Curiosa, perguntava-se por que Alfonso usava sempre a mesma jaqueta surrada de couro, quando tinha condições de vestir-se melhor. Era surpreendente o fato de mostrar-se tão relaxado e tremendamente sensual, quando acabava de voltar de uma missão perigosa num país em guerra. Supunha-se que. depois de dois meses enfrentando o inferno da guerra, os correspondentes estrangeiros retornavam mais magros, revoltados, mal-humorados.
Ela contraiu os lábios. Os olhos de Alfonso continuavam fixos nela, ainda com um brilho de riso contido, como se esperasse pela resposta de Anahi.
Tossindo levemente, girando a cadeira de modo a ficar de costas para Alfonso, ela respondeu diretamente a Ken:
— Com certeza, você não pediria a... Alfonso... para substituir Charlie, não é? Trish contou-me que o encontrou ontem no aeroporto e que ele disse que estava estafado e pretendia tirar férias...
Alfonso soltou uma gargalhada, interrompendo as palavras dela. Anahi arrependeu-se do comentário, imaginando que Alfonso poderia pensar que ela estivera bisbilhotando com Trish.
— Tem razão, Anahi — A voz dele soou macia como seda. - Planejava mesmo descansar um pouco. — Ergueu a cabeça em direção à janela, obrigando-a a girar a cadeira para encará-lo de novo. — Porém, entre passar férias aqui, com nevascas e temperaturas baixíssimas, e passá-las numa ilha paradisíaca do Caribe... — Erguendo os ombros, sorriu com ar inocente. — Qual seria sua escolha?
— Céus, Anahi! — A frustração na voz de Ken levou-a a virar-se para ele, que a olhava por cima dos óculos. — Você enlouqueceu? Até parece que não perdeu bom senso! — Apoiando-se nos braços da poltrona, Ken ergueu-se. - Se você não perdeu, acredite, eu não! — Dirigiu sua atenção a Alfonso. — Obrigado. Aprecio seu oferecimento. Meus agradecimentos se refletirão no seu próximo pagamento. Agora, chega de conversa e pé na estrada. Saiam daqui já, direto para o aeroporto, que eu providenciarei tudo. Sua passagem estará à sua espera no balcão da Air Canadá, Alfonso.
— Você veio com seu carro para o escritório, Ani? — Alfonso indagou.
— Não. — Detestava quando ele a chamava de Ani. Sentia-se uma colegial. Não era Ani e, muito menos, Annie. Mas, sim, Anahi, que, aos seus ouvidos, soava com maior dignidade e respeito. Um dia, ainda discutiria esse assunto com Alfonso Herrera. — Charlie viria com o dele e iríamos juntos para o aeroporto. Então, vim de ônibus.
— Ótimo. Assim, não precisaremos discutir com qual carro seguiremos para o aeroporto. Vamos embora. No caminho, passaremos em casa, para pegar minha bagagem.
Anahi irritou-se com o modo pelo qual Alfonso assumia o controle da situação.
— Não temos muito tempo... — começou, mas ele a interrompeu: Moro em Shaugnessy, a apenas alguns quarteirões de South Granville Street. Não nos desviaremos do nosso trajeto e não levarei mais do que alguns segundos para arrumar minha mala. — Segurou a porta aberta enquanto Anahi pegava sua mala e o equipamento fotográfico. — Espero que não tenha esquecido de trazer um ou dois biquínis — murmurou. Ela ignorou o comentário.
Até logo, Ken. Vejo-o na próxima semana.
— Boa sorte — o editor-chefe respondeu com ar jovial, depois de ver todos os seus problemas resolvidos. — Minha intuição diz que essa será uma das melhores entrevistas da série Weekends Wonderfull. Se existe alguém que pode conseguir que Flame Cantrell se torne completamente acessível, esse alguém é você, Herrera.
— Farei o possível, Ken. mesmo sabendo como deverei agir. — O sorriso de Alfonso tinha algo de diabólico. — Independente dos sacrifícios que terei de enfrentar para arrancar os segredos mais íntimos da adorável dama, acredite, Ken, darei o melhor de mim para fazer uma entrevista inesquecível... tudo pelo bem da revista.
"Pretensioso e convencido", Anahi pensou, lançando-lhe um olhar de desprezo, enquanto saía da sala. O perfume da loção pós-barba invadiu suas narinas, trazendo-lhe à memória lembranças que preferia esquecer. A lembrança do beijo de Alfonso — se é que poderia considerar o que aconteceu entre ambos um beijo.
Erguendo a cabeça e o queixo, num ar de desafio, caminhou pelo corredor. O gesto de Alfonso, quando a beijou, a enervara demais. Teve de lutar não só contra o torturante odor de perfume masculino, como também com a sensação da pele áspera do rosto dele contra o seu. Precisara, também, lidar com a excitação, que ia crescendo à medida que o beijo se tornava mais profundo, mais íntimo, mais devastador, mais selvagem, mais erótico.
E, mais do que tudo, tivera que conviver com o gosto dele. O gosto dos lábios de Alfonso nos seus. Os lábios eram doces, ternos, irresistivelmente sedutores e, para sua grande vergonha, absolutamente inesquecíveis.
Entretanto, precisava esquecer. Seus planos para o futuro já estavam traçados e não havia lugar para um homem. Estabelecera uma meta de vida. Não pretendia correr o risco de magoar-se novamente.
— Ei, deixe-me carregar sua mala — Alfonso alcançou-a no corredor.
Sem olhá-lo, respondeu.
— Não, obrigada. Não está pesada. Posso carregá-la.
— Como quiser. — Caminhava ao lado dela. — Você não quer que viajemos juntos.
Anahi não respondeu. Alfonso abriu a porta que dava para o estacionamento. Uma rajada de vento gelado os atingiu. Ainda nevava.
— Você não gosta de mim — ele continuou, segurando-a pelo cotovelo.
Anahi pensou em desvencilhar-se, mas desistiu. A melhor maneira de lidar com Alfonso seria fingir que ele lhe era completamente indiferente.
— Gostaria de saber o motivo — Alfonso disse entre preocupado e pensativo. — Talvez durante este fim de semana eu descubra.
Ela conhecia o carro dele. Um Chevelle antigo, preto e rebaixado. Estava estacionado próximo à saída. Com passos determinados, Anahi caminhou até o veículo.
— Posso lhe contar agora — falou com firmeza, lançando-lhe um olhar tão frio quanto o vento que os castigava. — Assim, não perderá seu tempo com suposições. Considero-o arrogante, atrevido, insolente e chauvinista.
Alfonso abriu a porta do lado do passageiro. Tomando-lhe a mala, colocou-a no banco traseiro. Anahi fez menção de entrar no carro, mas ele a segurou com força. Com os olhos cheios de ressentimento, encarou-o.
— Você pode pensar o que quiser a meu respeito, mas há muito mais do que isso. Talvez nem você mesmo saiba exatamente as razões dessa hostilidade contra mim.
Alfonso a soltou e, num gesto de irritação, Anahi ergueu os ombros, antes de sentar-se no banco do carro. Ele fechou a porta e correu para acomodar-se ao volante. Sentada ereta, com o equipamento fotográfico no piso do carro, entre seus pés, apertando a alça da bolsa nas mãos, Anahi olhava fixamente para a frente, procurando conter a raiva. Não se conformava com o atrevimento de Alfonso em tentar enxergar dentro dela, analisá-la.
Ele girou a chave de ignição.
— Não há nada que eu mais goste do que um belo desafio — comentou, enquanto saía do estacionamento. — Você é uma mulher misteriosa. Confesso que você me intriga muito, Ani Portilla. Há muito mais coisas em você do que os olhos possam enxergar. Parece fria e inatingível, com seu porte altivo e aristocrático e seus cabelos presos assim, no alto da cabeça, num ar elegante de não-me-toque. Porém, quando nos beijamos...
— Oh, eu me perguntava quanto tempo levaria até você tocar nesse assunto! Aliás, gostaria de fazer uma correção. Quando você me beijou! — ela esbravejou. — Não quando nos beijamos. Pelo que me lembro, foi você quem me atacou...
— E, pelo que me lembro, você participou com muito mais paixão do que eu.
— Foi o vinho — justificou-se, ajeitando uma mecha de cabelo que escapara.
— Por que me esbofeteou, Anahi? — Não havia acusação em seu tom de voz. — Foi pelo vinho, também?
— O que você quer de mim? Um pedido de desculpas? — Virou-se para fitá-lo, mas Alfonso continuou atento à direção. Seu perfil revelou-se aos olhos dela com as linhas perfeitas de toda sua masculinidade. Sentiu um arrepio no estômago. — OK. Peço desculpas por tê-lo esbofeteado. Se quer mesmo saber da verdade, fiquei muito envergonhada pelo meu gesto impensado. No dia seguinte, fui ao seu escritório para explicar-me, mas você já havia viajado. — Soltou um longo suspiro. A confissão a aliviara. Parecia que tirara um peso dos ombros.
— Desculpa aceita. — Sorrindo, olhou-a de relance. — Entretanto, ainda preciso descobrir por que não gosta de mim. A verdadeira razão. Aquela que você esconde bem no fundo da alma, pois acredito que exista uma, Anahi, meu amor.
— Quem sabe neste fim de semana ambos possamos descobrir essa razão.
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Autor(a): ayaremember
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A casa dele, surpreendentemente, era um antigo mas agradável chalé, rodeado por árvores e azaléias, com um relvado que terminava na calçada. Com os flocos de neve, parecia uma paisagem saída de um conto de fadas.— Que casa mais charmosa! — Anahi exclamou com sinceridade.Alfonso desligou o motor do carro.— Aceita um ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 27
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lyu Postado em 19/10/2013 - 23:33:38
mais ja acabou? pq essa foi tao pequena! Ain q triste!
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isajuje Postado em 18/10/2013 - 20:20:20
Como assim, acabou? Você tinha que ter me preparado psicologicamente para isso menina. SOCORRO. Por que fizeste isto comigo? O que te fiz? Ok, sem crise u.u KKK amei o final. Amei tudo. E fiquei surpresa pelo o Alfonso já ter sido casado e ser viúvo e ter uma filha! Coitado. Bom, que ótimo que eles tiveram um final feliz. É bom saber que ao menos na ficção eles ficam juntos #CriseDeTraumadaPonny
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steph_maria Postado em 17/10/2013 - 22:59:55
Acabouuuu =/ ameiii essa web foi perfeita *-----*
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ligia Postado em 17/10/2013 - 21:27:31
Amei a web pena que já acabou :(, foi linda!!!
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luisa_ Postado em 17/10/2013 - 14:22:15
OMG Alfonso apaixonado Pela Ani <333 Ani apaixonada pelo Alfonso <333 Amo, amo, amo essa web
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juhlanzani Postado em 16/10/2013 - 02:00:14
Nova leitora!! Como assim Poncho?? O.o Eu aqui crente que tu ia a pedir em casamento, e no final a convida pra uma festa? PQP KKKK' Posta mais, quero ver o que vai acontecer agora.
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isajuje Postado em 15/10/2013 - 19:40:17
O Poncho tá apaixonado por ela a muito tempo colega. Desde o primeiro beijo não parou de pensar nela. Acho que não só é apaixonado como também a ama e não, não estou exagerando KKKKK que momento difícil para ela contar a verdade. Ela auto se rejeita achando que nenhum homem poderia querer ela não podendo ter filhos. Coitada. Poncho, representa ae cara KK mostre o seu amor.
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ligia Postado em 14/10/2013 - 14:11:39
A web esta linda!!! Acho que o Poncho já esta apaixonado pela Any.
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lyu Postado em 14/10/2013 - 00:33:52
AIN PONCHO DIZ ALGO LINDO VAI
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luisa_ Postado em 12/10/2013 - 21:14:12
Eu acho melhor o Alfonso não estar brincando com a a Ani se não eu dou uns tapa na cara dele u.u Amo sua web é maravilhosa <33 Posta logo que eu não me aguento de curiosidade.