Fanfics Brasil - CAPÍTULO - 11 À CAÇA - AyA - Adaptada Finalizada

Fanfic: À CAÇA - AyA - Adaptada Finalizada | Tema: AyA


Capítulo: CAPÍTULO - 11

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Passaram quarenta minutos, e Alfonso estava a ponto de voltar sobre seus passos quando, de repente, chegaram a um claro alagado pela luz do sol, o qual era alentador.
Até onde chegava a vista, cresciam os pinheiros pesados, de dez a quinze metros de altura, a intervalos regulares. A excitação de Anahi era evidente.
—Me siga —disse, com gesto de impaciência—. Encontremos o lugar onde desemboca o atalho e retornemos.
Seguiram pelas bordas do claro e encontraram o atalho a uns cinqüenta metros.
Alfonso se inclinou para examinar uns rastros profundos na terra. A marca alargada no chão indicava que Rebecca caíra de joelhos. Uma pequena árvore tinha ficado dobrada. Teria conseguido levantar-se?
Agora Alfonso sabia que o assassino tinha passado por ali. O bosque era muito espesso para seguir sua vítima, a menos que tivesse seguido pelo mesmo atalho que ela. Tirou fotos das provas e depois elevou o olhar.
Anahi tinha desaparecido.



Capítulo 7


Os cabelos da nuca de Alfonso se arrepiaram. Onde estava Anahi?
Chamou-a. Levantou-se e a procurou com o olhar, enquanto desencapava seu Sig Sauer, preparado para o que pudesse acontecer.
O assassino teria retornado? A observar a marcha da investigação? Sentiu que o coração se acelerava. Se esse maldito chegasse a tocá-la... Fez um esforço por acalmar suas emoções e se concentrou em procurar Anahi. Estava preparado para chamar pedindo reforços.
— Anahi! —voltou a chamar mais forte. Era uma ordem para que respondesse.
—Aqui. —A voz soava longe. Viu-a de repente, a uns noventa metros mais abaixo, no meio do claro.
Suspirou, aliviado. Tê-la controlada parecia uma tarefa impossível. Esperava que Nick soubesse o que fazia ao contar com ela.
Anahi esperou que chegasse.
—Não vá sozinha por aí —disse ele, seco.
Não lhe fez caso e assinalou:
—Olhe isto.
Alfonso olhou o chão. Meio oculto no lodo aparecia uma cápsula de bala dourada.
Alfonso tirou uma foto da cápsula, inclinou-se e, com a mão enluvada, meteu-a em uma bolsa de plástico.
Era um achado incrível. Só havia duas cápsulas recuperados que se podiam identificar positivamente como do Açougueiro, ele as recolhia depois de disparar ou as equipes de busca não conseguiam vê-los no meio do bosque. As cápsulas não tinham rastros digitais, por isso era provável que carregasse o rifle com as luvas postas, embora sempre existia a esperança de que o assassino cometesse um engano.
Era um rifle de calibre 270. Por desgraça, era uma arma muito comum utilizada para caçar todo tipo de animais, de modo que só lhes serviria se tinham um suspeito e contavam com uma autorização para inspecionar suas armas. Um perito em balística podia determinar, a partir das cápsulas e as balas, se a arma tinha sido utilizada. Encontrar essa arma era como a proverbial agulha no palheiro. Podia-se dizer que nos territórios de Montana quase todos os homens maiores de quatorze anos eram donos de uma arma como essa.
As provas que recolhessem não lhes serviriam de nada até que dessem com um suspeito, mas qualquer coisa era melhor que nada.
—Quase conseguiu salvar-se —disse Anahi, com voz tremula.
Alfonso esperava ver lágrimas ou dor nos olhos de Anahi, mas o que viu, em troca, foi raiva. Uma raiva viva, evidente, seus olhos azuis olhando além dele para onde Rebecca tinha morrido.
Ele se levantou lentamente e olhou para a estreita abertura no atalho onde tinha tropeçado Rebecca.
—Disparou-lhe daqui — disse Alfonso, embora não fosse necessário.
—Porque ela ia desaparecer na mata — disse Anahi, assentindo—. Sabia que o caminho está só a uns quilômetros. Disparou, embora não fosse o ideal.
Anahi passeou lentamente o olhar ao redor, observando atentamente a cena. 


Ao final o olhou com uma expressão estranha, uma combinação de alívio e medo. Tragou saliva, e o olhar desapareceu. Tudo voltava a estar sob controle.
—Tem razão —disse, com voz cortante.
Alfonso chamou Nick para lhe informar o que tinham descoberto—
—São quase cinco horas, Alfonso —disse Nick pelo walkie-talkie—.Quando uma equipe chegar a esse lugar estará castanho. Não podemos levar luzes bastante potentes até lá encima. Marca-o. Voltaremos a primeira hora da manhã.
— Maldito seja! —exclamou Anahi, puxando a trança para expressar sua frustração.
—Tem razão —disse Alfonso.
—Sei —reconheceu ela, e se apoiou em uma árvore. Suspirou e sua voz se fez mais pausada.
—Isso não tira que o atraso seja igualmente frustrante.
Tinham várias balas, todas extraídas das vítimas do Açougueiro. Alfonso não esperava que neste caso as balas perdidas revelassem grande coisa, exceto que havia uma relação entre o assassinato de Rebecca e outros.
—Dispomos de uma hora antes de ter que voltar —disse Alfonso—. Daremos uma olhada pelos arredores.
Em um silêncio quebrado só pelo grasnido das aves e as carreirinhas de pequenos animais, ou pela de um cervo assustado ao ser surpreendido pastando, seguiram o rastro do assassino. O claro se estendia ao longo de vários quilômetros, e eram quase cinco e meia quando Alfonso disse:
—Temos que voltar.
—Dez minutos mais —disse Anahi, sem parar, e sem deixar de varrer o chão com o olhar.
—Anahi, amanhã.
—Mas...
—Não —disse Alfonso. Ia agarrá-la pelo braço, mas se deteve, recordando o temor em seu olhar quando antes a tinha surpreendido, um temor que dissimulou rapidamente.
Era evidente que Anahi não queria nada com ele. Nem servia de nada tentar reavivar o fogo de antigamente.
Ela se virou para olhá-lo e, por sua expressão, notava-se que se debatia entre discutir ou obedecer. Alfonso ocultou um sorriso. Apreciava a paixão que Anahi punha em seu trabalho.
Antes que ela pudesse dizer nada, ele esticou o braço, apoiou-lhe a mão no ombro e o apertou. Ela não o esquivou. O contato era agradável.
—Anahi, a frustração que sinto se parece muito com a sua. Há provas aqui que bem poderiam nos levar até o assassino da Rebecca. Mas não nos servirá de nada procurar na escuridão se não pudermos ver as pistas. Amanhã pela manhã voltaremos e começaremos por aqui. A equipe da balística procurará a bala, e haverá mais gente concentrada na busca.
—Estamos perto —murmurou ela—. Posso senti-lo.
Alfonso não disse uma palavra, e Anahi se perguntou se acaso pensava que estava louca. Às vezes, quando estava sozinha e se sentia impotente, duvidava de sua prudência. Cada dia que passava, pensava nas garotas desaparecidas. E nele.
No Açougueiro.
Pode ser que tivesse escapado viva, mas tinha roubado sua vida.
—Tem razão —disse, com inapetência—. Voltemos.
Alfonso deixou cair sua mão e ela sentiu frio, como se tivesse perdido uma conexão importante. Franziu o cenho. Levava muito tempo vivendo sozinha. Qualquer contato físico humano, inclusive um gesto tão inócuo como um tapinha no ombro, confundia-a.
Sobre tudo vindo de Alfonso.
Abriu a marcha até o monte, agradecida de não ter que seguir olhando Alfonso. Vê-lo de novo significava pinçar em muitos sentimentos encontrados, muitos pensamentos que tinha enterrado durante esses dez anos desde que ele a traísse e lhe arrebatasse o que mais importava.
Não sua carreira, e sim sua confiança.
Anahi estava acordada a meia-noite, sozinha, fisicamente abatida e esgotada. Tinha chegado com muita dificuldade até sua cabana depois de ter comido um jantar frugal, não porque tivesse fome, a não ser para agradar a seu pai, e pôs ao máximo a temperatura e as borbulhas de sua banheira. Entrou com cautela porque a água quase a queimava de quão quente estava. Quando acostumou um pé à temperatura, colocou o outro. Ao cabo de cinco minutos, reclinou-se contra o respaldo da banheira e tomou um gole de vinho.
Não podia deixar de pensar em Alfonso.
—Vá — murmurou ao vazio.
Houve um tempo em que ela contava os dias que faltavam para sua próxima visita. Escutava sua voz por telefone e sentia um bater das asas de mariposas no ventre que a fazia sorrir.
Quando ele começou a visitá-la regularmente depois de fechar a investigação sobre o Açougueiro por falta de provas, ela não sabia o que pensar nem sentir, nem como reagir. Alfonso lhe agradava, gostava muito, mas Anahi temia que no fundo nunca seria capaz de amar um homem, nunca deixaria que um homem a tocasse intimamente. Estava ferida, tinha o corpo tão permanentemente marcado que a cirurgia não podia remediar tudo. Nunca seria uma mulher normal, nem por dentro nem por fora.
Com Alfonso, sentia-se como uma princesa.
Davam longos passeios e segurava sua mão.
Falavam durante horas de qualquer coisa, da família dele, de sua carreira, seus sonhos. Da família dela, de seu passado, pelo que esperava do futuro. E falavam também do Açougueiro.
Um dia Anahi sentiu vontade de que ele a beijasse. Mas ele nunca tomava a iniciativa. Ela se perguntava como reagiria se ele se decidisse por fim a beijá-la.
Em uma ocasião, ao entardecer, estavam sentados no balanço do alpendre.
Alfonso? —perguntou ela, olhando seus dedos entrelaçados.
Mmm?
Ela olhou seu atrativo perfil, quase cinzelado. Tinha os olhos fechados e parecia estar em paz, com um meio sorriso nos lábios. A luz do sol poente dava a sua pele um tom mais acobreado, e ela pensou que lhe apreciava muito mais do que queria reconhecer.
Tinha passado um ano do ataque. Sua vida pendia de uma espécie de fio. Tinha voltado para a universidade, mas não era o mesmo. Não encontrou nada de interessante em seus estudos de administração, nem sequer nas disciplinas escolhidas como literatura inglesa.
Estava cansada de tanta imobilidade. Queria e precisava seguir adiante.
E queria que Alfonso estivesse com ela a cada passado do caminho.
—Quer me beijar?
Sentiu que Alfonso ficava tenso. Haveria se excedido em sua sugestão?
—Sinto muito —disse, e desviou o olhar.
Agarrou-lhe o queixo com o dedo e a fez voltar-se para ele. Seus olhos marrons se obscureceram, pareciam negros. Olhava com expressão séria, e ela esteve a ponto de ficar sem fôlego ante a pura beleza de seu rosto.
—Tive vontade de te beijar desde que voltei em setembro para vê-la. Quis te beijar cada dia que passamos juntos, e cada dia que estivemos separados.
Anahi sentiu um afeto quente, profundo e reconfortante que se apropriava dela, como se a sinceridade de suas palavras lhe acariciasse a alma. Apenas inclinou-se para diante.
—Me beije — disse.
O ligeiro roce de seus lábios a fez tremer. Pôs-lhe lentamente os braços ao redor do pescoço. Ele a beijou com mais urgência e ela se inclinou para ele. Alfonso a estreitou e a atraiu com força, suas mãos perdidas sob o cabelo na nuca, sustentando-a com força, embora não muita. A cada movimento que ela fazia, ele se rendia, cada carícia na face, os braços e o peito, aceitava tudo.
Ela queria algo mais que um beijo.
—Fica comigo esta noite —lhe murmurou ao ouvido.
Ele se moveu para que pudessem olhar-se nos olhos.
—Anahi, quero ficar contigo. Quero fazer amor com você. Mas esta noite não. Não nos precipitemos.
Ela piscou, e um véu de frieza lhe cobriu o rosto.
Durante dois minutos, tinha esquecido do Açougueiro. Durante dois minutos gloriosos, tinha-o apagado de sua mente.
—Passou um ano —disse ela, com voz neutra, e se virou para afastar-se dele —. Não me precipitei em nada.
—Sei, carinho, não se zangue. Quero estar seguro de que deseja o mesmo que eu.
Ela mordeu o lábio para não chorar. Não por Alfonso, mas sim porque sua vida era tão diferente do que desejava. Teria querido criar seu próprio negócio, um pouco relacionado com a vida ao ar livre e o ócio. Organizar saídas em balsa pelo rio no verão, ensinar os meninos a esquiar no inverno e ajudar a seu pai na hospedaria.
—Nada voltará jamais a ser o mesmo — murmurou.
Acariciou-lhe a face até que ela se virou. A emoção em seus olhos era um reflexo de sua confusão interior.
—Não, nada voltará a ser o mesmo. Mas você é a mulher mais forte que jamais conheci. Sua vontade de sobreviver, não só ao que ocorreu faz um ano, mas também para reclamar sua vida, é algo que me dá uma lição de humildade.
—Não sou nada especial —disse ela, sacudindo a cabeça.
Ele esteve a ponto de tornar-se a rir.
—Anahi, é incrível —disse, e a beijou brandamente.
—Sei que o fato de que o assassino da Sharon ande solto é como uma ferida aberta. Que não se fecha nunca. Queria ter feito algo mais — disse, com voz rouca, e passou a mão no cabelo com gesto de arrependimento.
— Fez todo o possível. — tinha impressionado o FBI e a polícia durante a investigação. Mas agora seu caso estava fechado. A menos que o Açougueiro atacasse outra mulher, nunca o capturariam. Não era justo que outra mulher tivesse que ser agredida, que tivesse que morrer, para encontrar o assassino da Sharon.
Anahi desejava contribuir em algo. Não só para deter o Açougueiro mas também para encontrar outros assassinos. Homens que espreitavam mulheres, que as maltratavam para satisfazer sua alma torcida e doente.
Por que não poderia? Por que não podia converter-se em um agente ativo dessa idéia? Levava um ano sem fazer nada na hospedaria e... o que tinha feito? Ir à universidade? Ajudar seu pai com os clientes? O que na realidade fazia era compadecer-se de si mesma e não fazer nada produtivo com sua vida.
Se queria aprender a viver com o que lhe tinha ocorrido, aquilo tinha que mudar.
—O que pensaria se dissesse que quero ser policial? Poderia trabalhar no escritório do xerife. —antes que Alfonso pudesse responder, seguiu, mais iludida à medida que lhe vinham idéias — . Ou possivelmente poderia ser agente do FBI! Sou preparada, quase terminei minha faculdade volto a estar em forma e não me importa trabalhar duro. Por fim poderia fazer algo transcendente, para variar, e não ficar aqui sentada sem fazer nada. Estou cansada de ser uma vítima.
Ele não disse uma palavra.
—Não acha que seja boa idéia.
—Eu não disse isso.
—Não tem por que dizê-lo. —Anahi queria sua aprovação. Necessitava seu apoio.
—Anahi, quero que faça o que tenha vontade de fazer. Mas não tinha nem idéia de que a atraía a idéia de ser policial. Nunca o tinha mencionado.
—É algo que sempre pensei, para mim, mas cobrou corpo quando estava aqui sentada enquanto pensava que nada voltaria a ser o mesmo e que eu tenho que me encarregar de minha própria vida.
—Tem que ter vinte e três anos para que a aceitem na Academia —disse Alfonso.
—Só falta um ano.
—Tem que terminar sua faculdade. Há muitos agentes que depois tiram uma pós graduação em outro campo, como criminologia ou psicologia.
—Sou boa aluna. Não me importaria ter que estudar um ano mais.
—A Academia não é fácil. É física e mentalmente demolidora.
—Eu posso dirigir. Não acredita?
Ele respondeu ao fim de um momento.
__Sim, acredito que responde bem quando se vê submetida a pressão.
- Alfonso, sinto-me como se tivesse que ajudar às pessoas. Não tenho outra maneira de explicar —disse, e franziu o cenho. Com muita dificuldade conseguia explicar a si mesma esse torvelinho de idéias e elucidações que girava em sua cabeça. Entretanto, uma coisa sim estava clara. Agora tinha uma direção e não pensava perder o rumo. Ter um objetivo favorecia sua determinação.
O Açougueiro tinha escapado à justiça. Ela tinha que fazer algo para que outros desequilibrados não fizessem o mesmo.
—Eu a ajudarei, se puder —disse Alfonso—. Se isso for o que quer.
—É o que quero —disse ela, sentindo-se mais segura agora que contava com seu apoio.
Ele a estreitou em seus braços e ficaram um momento assim. Quando o sol acabou de sumir atrás das montanhas, a noite se voltou fria e as criaturas da escuridão começaram a rondar. Ficaram sentados no balanço, balançando-se contentes e abraçados.
Essa noite Anahi jamais teria acreditado que Alfonso podia traí-la.




 

Fico feliz que estejam gostando de à caça, fiquei em duvida em posta e vocês não gostarem, por ela ter um ritmo diferente das outras que já havia postado.  À caça sem sombra de duvidas foi umas das historias mais surpreendes que já li, espero que continuem apreciando. 

 

E sobre quem é o açougueiro posso dizer que estão bem quente e lyu mas pra frente essa sua suposição vai servi pra saber quem é o açougueiro. 

 

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Autor(a): ayaremember

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 28



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  • lyu Postado em 05/11/2013 - 14:50:19

    uhuhul vai mata ele!

  • steph_maria Postado em 28/10/2013 - 23:09:39

    Surteiii com esses capitulos, tão perfeito, o açougueiro quase sendo encurralado, Anahi e Alfonso enfim juntos de novo quase morri aki *-------* posta maisssss

  • lyu Postado em 27/10/2013 - 02:34:57

    acho q é esse: David Larsen

  • steph_maria Postado em 26/10/2013 - 22:17:04

    SURTANDOOOO COM ESSES CAPITULOS GENTE!!! *__* a Caça tah perfeita finalmente sabemos quem é o açougueiro e a Puta kkkkkkkk só estou me preparando pq imagino o pobre Nick deve sofrer na mão do açougueiro =/~ mas apesar disso tudo o que são AyA? estao ficando proximos e Anahi aceitando ser consolada por ele me mataaaaa

  • lyu Postado em 22/10/2013 - 01:41:46

    a puta é mulher do juiz. mais

  • ponnynobre Postado em 18/10/2013 - 21:59:02

    Que lindo Anahi e Alfonso se acertando aos pouco. que merda esse homem pegou outra garota :(

  • isajuje Postado em 18/10/2013 - 20:14:12

    A Puta KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK é pra rir mesmo. Esse O Açougueiro é um cara muito retardado. Tudo se tornaria mais fácil se ele matasse A Puta. Não vi nenhum impedimento nisso. A Puta deve ser mesmo a mulher do juiz com o seu irmão. É o que eu acho. Credo. Muito nojento. E AyA juntos *u* quero mais. Ps.: desculpe comentar pouco preciso comentar em um moooooonte aqui

  • isajuje Postado em 15/10/2013 - 19:43:01

    Menina, como você pode postar dois capítulos e nos deixar assim? KKKKKK nossa curiosidade, ansiedade, e nosso trauma precisa de mais capítulos. Foi muito romântico esse beijo, cheio de ternura bleh. Não acredito que falei nisso mas ok. Pode continuar.

  • ponnynobre Postado em 14/10/2013 - 22:30:29

    Alfonso é sempre tão lindo com ela ♥ demorou mais o beijo foi lindo

  • ponnynobre Postado em 14/10/2013 - 22:29:25

    QUE LINDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOS. POSTA MAIS POR FAVOR!!!!!!!!!!!!!


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