Fanfics Brasil - CAPÍTULO - 23 À CAÇA - AyA - Adaptada Finalizada

Fanfic: À CAÇA - AyA - Adaptada Finalizada | Tema: AyA


Capítulo: CAPÍTULO - 23

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Tinha o corpo suado. Sentou-se e esfregou os olhos. Tinha estado a ponto de gritar, e se surpreendeu ao ver que tinha sua pistola na mão. Em que momento a tinha empunhado? Em seu sonho?
Sua voz.
Não, era seu pesadelo. O maldito pesadelo. Ele seguia em sua cabeça, perseguindo-a. Ela tinha escapado. Estava viva. Mas Sharon estava morta. De um disparo nas costas. E Rebecca, caçada e degolada como um animal.
Voltou a piscar. As mãos lhe tremiam quando se obrigou a deixar o revólver. A luz da lua caía como uma cascata pelas clarabóias, projetando sombras cinza azuladas pelo quarto.
Tinha a cama desfeita, os lençóis retorcidos e úmidos, as mantas no chão. Seu pijama de flanela estava empapado de suor, com o aroma tangível de suas lembranças na pele.
Não eram nem sequer as duas da madrugada. Quatro horas de sono. Anahi estava surpreendida de haver dormido tão rápido. Mas duvidava de que essa noite fosse dormir nem um minuto mais.
Tomou banho para lavar o suor do medo, vestiu uns jeans, um pulôver de gola alta e seu grosso agasalho impermeável, já que as noites de maio ainda eram frias. E se dirigiu à hospedaria, pensando no bolo de nozes que Gray tinha preparado.
Entrou pela porta lateral, iluminada por uma luz no teto. A porta estava fechada, mas ela tinha uma chave mestra. Cruzou a sala de jantar e quando estava a ponto de entrar na cozinha ouviu algo.
Deteve-se, com o coração pulsando tão forte como ao despertar do pesadelo.
Arranha, arranha, arranha.
Tap, tap, tap.
Silêncio.
Havia alguém na cozinha. Embora a luz da lua iluminasse a hospedaria através das janelas, não se viam luzes acesas. Se fosse um cliente, seu pai ou um empregado, teriam acendido as luzes.
Um intruso.
Procurou a arma que levava na bolsa. Nunca saía de casa desarmada fazia doze anos. Cautelosa, mas decidida, aproximou-se da porta grande da cozinha.
Tap, tap, rac.
Apertou-se contra a porta, apalpou procurando o interruptor com a mão esquerda, enquanto sustentava o braço direito, com a arma, estendido à frente.
Contou mentalmente até três, ligou o interruptor e apontou com o revólver.
Um homem alto, meio nu, virou-se e o garfo que tinha no prato caiu ao chão.
— Porra, Anahi! Baixa essa pistola.
Ela obedeceu, olhando-o boquiaberta. Muda.
A última pessoa que esperava ver de noite às escondidas em sua cozinha era, Alfonso Herrera.



Capítulo 14


Anahi guardou a arma na cintura e olhou Alfonso.
—O que você faz aqui?
—Chamei a seu pai quando vinha a caminho se por acaso tinha um quarto livre. Não pensei que nos encontraríamos. Calculei que estaria aqui quatro ou cinco horas ao dia, para dormir — disse ele, e deixou seu prato sobre a mesa. Bolo de nozes. Seu bolo.
—Espero que esse não seja o último pedaço de bolo —balbuciou Anahi. Por que havia dito isso? Tinha toda a intenção de lhe dizer que se fosse de sua propriedade.
Ele sorriu. E Anahi pestanejou. Sempre esquecia quão atrativo era Alfonso. Ao vê-lo no dia anterior, sentiu-se tão embargada pela raiva e a tristeza e as emoções encontradas que não se fixou em seu aspecto. Ao vê-lo agora, com o torso magro e bronzeado nu, com seus músculos definidos com nitidez, embora estivesse relaxado, a cicatriz em seu ombro direito, lembrança de um disparo de escopeta recebido ao começar sua carreira... Tudo aquilo lhe trouxe lembranças. Boas lembranças. Despertar junto a Alfonso e beijar o peito duro. E suas mãos... Alfonso tinha umas mãos incríveis. Umas mãos grandes, com as palmas endurecidas e dedos surpreendentemente elegantes. Dedos com muito talento...
Seu olhar seguiu até onde uma estreita franja de pêlo loiro castanho desaparecia sob a cintura da calça cinza do moletom. Desviou rapidamente o olhar, sentindo que se ruborizava o suficiente com a subida de adrenalina ao acreditar que havia um intruso.
Estar com Alfonso ali, em sua cozinha, sem a segurança protetora do trabalho, era como se lhe tivessem arrancado o tapete sob os pés. Alfonso tinha invadido sua cidade, sua investigação e, agora, sua casa. Fazia anos que não pensava nesse dia em Quântico. E, de repente... a represa havia se quebrado e ela era incapaz de pensar em outra coisa.
Anahi não tinha nem idéia do que Alfonso fazia durante esses dez anos. Por isso sabia, até podia estar casado. Essa idéia a perturbou, e franziu o cenho. Passou a seu lado e foi até o armário onde Gray guardava os bolos.
Ainda restava meio bolo de nozes, esperando-a. Não pôde deixar de sorrir.
Tomou seu tempo para cortar uma porção, sentindo que Alfonso lhe tinha o olhar cravado nas costas. Na realidade, não tinha vontade de sentar-se e falar com ele. Fora da hospedaria, no monte, com Nick e os outros ao redor, era outra coisa. Mas aqui, sozinha? Não. Recordava-lhe sua antiga intimidade. Recordava-lhe quanto o tinha amado. Recordava-lhe aquilo que teria podido ser.
Entretanto, não podia ficar ali todo tempo lhe dando as costas. Deixou seu bolo na mesa, foi até a geladeira e tirou uma caixa de leite. Deixou-a na mesa com dois copos. Um para ela e outro para Alfonso e se sentou frente a ele.
— Obrigado —disse ele. Seus olhos Claros eram impenetráveis. No que pensava? Nela? Neles?
Tomou um gole de leite e atacou o bolo. Se mantivesse a boca cheia não teria que falar, e assim não diria nenhuma estupidez.
Ele seguia observando-a.
Teve que resistir a vontade de retorcer-se. Durante os últimos anos, tinha recuperado o controle de sua vida e elaborado uma noção de paz relativa. Gostava de seu trabalho, um trabalho que procurava o bem para outros, embora não tivesse podido encontrar Rebecca antes que a matassem.
Tinha alguns bons amigos. Nick. Seguia em contato com Rowan e Olivia, embora não as tivesse visto em anos. Escreviam-se correios eletrônicos e falavam por telefone, mas para Anahi era difícil sair dali. Para não dizer impossível. Não podia ausentar-se de Montana quando ele ainda andava solto por aí.
Anahi amava Rowan e Olivia como se fossem irmãs, mas como podia abandonar aqueles que a necessitavam? Sobre tudo às garotas que tinham morrido. Rowan e Liv a entendiam, e possivelmente eram as únicas.
—Teria que ter me dito que ia ficar aqui —disse Alfonso, rompendo o silêncio.
Ela elevou a vista. Viu que Alfonso tirou o curativo da testa. Ficava uma crosta fina e escura, um aviso de sua última missão. Queria lhe perguntar por isso, mas não o fez. Não queria que importasse.
Sua mandíbula firme recordou a Anahi sua força. Alfonso trabalhava incansavelmente quando ela o conheceu. Decidido a encontrar ao assassino da Sharon. Ela o ajudou porque precisava fazer algo para encontrar o canalha que lhe tinha feito tanto dano e que tinha matado sua amiga. E ao fim de um tempo se apaixonou.
Não aconteceu da noite para o dia. Tempo para sanar, para superar a dor. Alfonso lhe deu tudo o que necessitava, e mais.
E depois foi e danificou tudo de cima abaixo.
—Os técnicos recolheram tudo o que puderam no barraco, e amanhã o enviarão a Helena. Decidi chamar Olivia e lhe pedir que fiscalize as provas de laboratório.
— Liv? Virá aqui?
—A Helena, se puder escapar —disse ele, e sorriu —. Às vezes, a ameaça de assumir a direção de uma investigação desperta certas reservas. Eles prefeririam ocupar-se das provas sem interferências, embora tivessem um federal vigiando por cima do ombro, que ter que enviar tudo a Virginia.
—O que for necessário — disse Anahi, com cara pouco esperançada. Nem sequer Olivia, que amava seu trabalho e se destacava nele, podia encontrar uma pista ali onde não havia nenhuma. O clima e as condições à intempérie danificavam qualquer prova que fosse aproveitável.
—Em algum momento, cometerá um engano — disse Alfonso, seguro.
—Já. —Ela não acreditava.
—Pode ser que já o tenha cometido.
— Por que pensa isso? —perguntou ela, sentindo que lhe acelerava o coração.
—Penny Thompson.
—Vou revisar todos os arquivos da universidade. Lembra-te do Vigo, o perito em perfis? Insiste em que o assassino conhecia sua primeira vítima pessoalmente. Dedicamos tanto tempo faz doze anos a investigar as pistas suas e as da Sharon que quando soubemos que Penny era a primeira vítima e voltamos para suas pistas, estas não nos disseram nada. Seu noivo, o tipo que o xerife acreditava culpado do desaparecimento, tinha um álibi a prova de fogo para o assassinato da Sharon.
— Nos concentraremos nas partes do perfil do Vigo que nos ajudem a reduzir a lista, depois de tantos anos. Que o assassino siga solteiro, que tenha agora mais de trinta e cinco anos, que viva de um emprego com horários flexíveis, que esteja fisicamente em forma. Que tenha família na região, ou que ainda viva por aqui. Merece a pena.
—É um tiro ao ar —disse ela, embora a perspectiva a entusiasmava. Haveria centenas de antecedentes por investigar, centenas de homens que levianamente encaixavam no perfil. Entretanto, o tempo teria descartado muitos possíveis suspeitos, que teriam se casado, que teriam ido, ou que agora teriam um emprego de alto perfil e de horários rígidos. Se reduzissem a lista poderiam investigar em profundidade os suspeitos e, com sorte, acabariam com um punhado de homens que teriam que interrogar. Possivelmente inclusive conseguir uma ordem judicial para revistar uma casa ou um carro, sobre tudo se algum dos suspeitos não tinha álibi para a data da morte da Rebecca.
Possivelmente havia uma esperança de que triunfasse a justiça. E embora fosse pequena, Anahi se aferraria a ela com força.
—Por agora, é o único que temos —disse Alfonso e, depois de uma pausa, perguntou—: Anahi?
Ela o olhou nos olhos, a esses olhos que podiam derretê-la ou irritá-la, que podiam refletir amor ou frustração.
Tinha passado tanto tempo que ela já não sabia como interpretar Alfonso. Ele tinha mudado, e ela também.
O olhar de Alfonso era cálido. Baixou as pálpebras quase imperceptivelmente. Seu rosto relaxou e se inclinou para diante, apenas um centímetro.
—Está mais magra —disse, com voz grave.
—Sei. —Anahi nem pensava em comer quando estava em uma missão de busca.
—Segue sendo uma mulher bela.
Ela ficou sem fôlego. Era seu coração o que batia as asas dessa maneira? Como era possível que ainda a afetasse tão profundamente? Depois de todos esses anos, Alfonso seguia sendo parte dela. Uma parte importante. Tinha contribuído a fazer dela o que era, no bom e no mau. Sem ele, ela não sabia se teria sido capaz de superar os dias, semanas e meses mais negros depois do seqüestro. Ele tinha sido a rocha em que apoiar-se, sua salvação. Firme e seguro. Ela tinha se apaixonado por ele por quem era, mas também pelo que fazia por ela.
Que tivesse tido tão pouca fé nela depois de conhecê-la tão intimamente era algo que a rasgava por dentro.
Como se lhe tivesse lido o pensamento, Alfonso perguntou:
—Por que não voltou para Quântico?
O que podia responder a isso? Nem sequer ela sabia cabalmente. Salvo que sua falta de fé e de confiança lhe doeu mais que o teste psicológico que a pontuava de obsessiva.
—Se era uma obsessiva, um ano não ia mudar nada —disse finalmente.
—Em um ano as coisas podem mudar muito.
—Tinha passado dois anos, Alfonso. —Dois anos desde que sua vida ficou irrevogavelmente unida a de um assassino.
— Sei —disse ele, e se reclinou no respaldo da cadeira, enquanto brincava com o garfo.
Ficaram se olhando. Alfonso parecia tão perdido e confundido como ela.
—Sinto muito haver te ferido —disse, de supetão.
Ela tragou umas lágrimas. Como era possível que uma simples confissão a afetasse tanto?
Porque sabia que não era só Alfonso. Era verdade que ela era uma obsessiva. Prova disso era sua intensa concentração na busca. Sua vida inteira tinha ficado em suspense enquanto procurava Rebecca. Seus amigos e sua família passavam a segundo plano, já se tratasse de uma mulher seqüestrada pelo Açougueiro ou de um menino perdido que se afastou de seu acampamento. Nada lhe importava mais que a busca.
Anahi queria resgatar alguém. Embora tinha tido êxito encontrando a montanheses perdidos, qualquer mulher seqüestrada pelo Açougueiro já se podia dar por morta. Ela tinha saudades desesperadamente de um final feliz, mas ali onde olhasse só via dor e angústia. Possivelmente não era mais que um reflexo de sua própria culpa.
Se sua reação no barraco servia de exemplo, era evidente que nunca se recuperou plenamente do ataque sofrido fazia doze anos. Sempre sentiria claustrofobia nas habitações pequenas ou sem janelas. Por isso havia clarabóias por toda parte em sua casa, e diretamente em cima de sua cama. Tinha que ver o céu, olhasse onde olhasse.
Mas nem sequer o céu com toda sua imensidão podia sossegar os gritos da Sharon, nem a voz cruel e oca do assassino sem rosto cada vez que Anahi fechava os olhos.
—Deveria ter voltado para Quântico. —Nunca havia dito isso em voz alta, e se surpreendeu a si mesma. Passou a língua pelos lábios—. Estava tão hei... —ia dizer ferida. Não. Não estava preparada para contar isso a Alfonso. Não podia contar – Zangada —se corrigiu—. Cega pela raiva, suponho. E quando o ano se cumpriu, já estava trabalhando na Unidade de Busca e Resgate, e eu gostava. Tinha-me adaptado. Suponho que estou feita para isso.
—Teria sido uma agente muito boa — disse ele, com voz grave.
O coração deu um tombo. Perguntou-se o que faria ele se ela o beijasse.
Aquele pensamento fugaz a desconcertou e se tornou para trás. Tinha as mãos úmidas. Uma boa agente? Sim, isso sabia. Uma agente muito boa.
Um ano. Um ano! Tinha esperado mais de dois anos depois que o Açougueiro matasse a Sharon, presa do desassossego, assistindo a aulas suplementares, trabalhando na hospedaria, aprendendo defesa pessoal. Tudo e qualquer coisa com tal de não voltar a sentir-se vulnerável.
Ao sair de Quântico, dez anos antes, nunca havia se sentido tão perdida. Então soube que jamais voltaria.
— Obrigado. —A voz quebrou. Queria gritar, mostrar sua raiva pela injustiça que tinha cometido, além das razões. Possivelmente houvesse um indício de verdade no que dizia Alfonso, algo em sua atitude que dava a entender que possivelmente não fosse capaz de dirigir-se em uma missão.
Concentrou o olhar em seu copo de leite e em seu bolo. Alfonso fez o mesmo. O silêncio era de uma vez agradável e estranho. Ela desejava saber o que pensava ele, mas não se atrevia a perguntar. Tinha vontade de lhe dizer que nunca o perdoaria e, ainda assim, queria lhe oferecer um ramo de oliveira. As emoções encontradas lhe pesavam no coração e no pensamento.
Ela e Alfonso se levantaram da mesa ao mesmo tempo e levaram seus pratos à pia. Ela os pôs de molho, esperando que a água se esquentasse. Ele estava atrás, tão perto que seu fôlego tingido de nozes lhe acariciava o pescoço. Anahi tragou saliva, sabendo que não confiava o bastante em si mesma para se virar. Não estava segura de que não o tocaria, que não o beijaria e que não lhe pediria que passasse a noite com ela.
Queria que ele a tomasse em seus braços para que pudesse dormir. Amá-la para que pudesse recordar o que tinha sido a época mais feliz de sua vida.
Alfonso apoiou as mãos em seus ombros, tão brandamente que ela não se moveu. Fechou os olhos. Afastou-lhe o cabelo da nuca e seu dedo comprido desenhou um arco candente entre sua orelha e seu pescoço. Com a outra mão, virou-a para que o olhasse.
Quando Anahi abriu os olhos, separou os lábios. Alfonso estava tão perto, seu torso nu a só uns centímetros. Sentiu o calor entre ambos os corpos, como se ele tivesse seu próprio termostato. Tragou saliva, quis lhe dizer que retrocedesse, mas não lhe saiu a voz.
Os lábios dele tocaram os seus com uma terna suavidade. Tão suave que se Anahi não houvesse sentido a descarga de desejo que a embargou dos pés a cabeça, teria duvidado que a tinha beijado.
E então ele voltou a beijá-la, mais firmemente, movendo a mão do ombro até sua nuca, lhe acariciando os músculos lhe sustentando a cabeça. Com a língua lhe abriu docemente os lábios até que as duas línguas se travaram em um ligeiro duelo, para trás e para frente. Ela se apoiou nele, a princípio timidamente, e depois pôs os braços em torno de seu pescoço, sustentando-o perto.
Os beijos do Alfonso seguiram, dos lábios até o queixo e o pescoço. Ela tremeu de desejo, desejo dele. Uma saudade profunda que dava fé de dez anos de ausência. Sem o homem que sabia exatamente onde beijá-la, onde tocá-la.
Alfonso a beijou meigamente atrás da orelha.
—Senti sua falta, Anahi.



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Autor(a): ayaremember

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 28



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  • lyu Postado em 05/11/2013 - 14:50:19

    uhuhul vai mata ele!

  • steph_maria Postado em 28/10/2013 - 23:09:39

    Surteiii com esses capitulos, tão perfeito, o açougueiro quase sendo encurralado, Anahi e Alfonso enfim juntos de novo quase morri aki *-------* posta maisssss

  • lyu Postado em 27/10/2013 - 02:34:57

    acho q é esse: David Larsen

  • steph_maria Postado em 26/10/2013 - 22:17:04

    SURTANDOOOO COM ESSES CAPITULOS GENTE!!! *__* a Caça tah perfeita finalmente sabemos quem é o açougueiro e a Puta kkkkkkkk só estou me preparando pq imagino o pobre Nick deve sofrer na mão do açougueiro =/~ mas apesar disso tudo o que são AyA? estao ficando proximos e Anahi aceitando ser consolada por ele me mataaaaa

  • lyu Postado em 22/10/2013 - 01:41:46

    a puta é mulher do juiz. mais

  • ponnynobre Postado em 18/10/2013 - 21:59:02

    Que lindo Anahi e Alfonso se acertando aos pouco. que merda esse homem pegou outra garota :(

  • isajuje Postado em 18/10/2013 - 20:14:12

    A Puta KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK é pra rir mesmo. Esse O Açougueiro é um cara muito retardado. Tudo se tornaria mais fácil se ele matasse A Puta. Não vi nenhum impedimento nisso. A Puta deve ser mesmo a mulher do juiz com o seu irmão. É o que eu acho. Credo. Muito nojento. E AyA juntos *u* quero mais. Ps.: desculpe comentar pouco preciso comentar em um moooooonte aqui

  • isajuje Postado em 15/10/2013 - 19:43:01

    Menina, como você pode postar dois capítulos e nos deixar assim? KKKKKK nossa curiosidade, ansiedade, e nosso trauma precisa de mais capítulos. Foi muito romântico esse beijo, cheio de ternura bleh. Não acredito que falei nisso mas ok. Pode continuar.

  • ponnynobre Postado em 14/10/2013 - 22:30:29

    Alfonso é sempre tão lindo com ela ♥ demorou mais o beijo foi lindo

  • ponnynobre Postado em 14/10/2013 - 22:29:25

    QUE LINDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOS. POSTA MAIS POR FAVOR!!!!!!!!!!!!!


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