Fanfics Brasil - CAPÍTULO - 53 À CAÇA - AyA - Adaptada Finalizada

Fanfic: À CAÇA - AyA - Adaptada Finalizada | Tema: AyA


Capítulo: CAPÍTULO - 53

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Anahi se apressou a rodear o barraco. Maldita seja, a porta estava fechada com uma corrente.
Começou a dar golpes na porta.
—Nick! Nick, é Anahi! Vou disparar no cadeado e a os tirar daqui.
Respondeu-lhe uma voz apagada, mas Anahi não entendeu o que dizia. Ashley lançou um grito, entre dolorido e jubiloso.
—Booker! Onde está? —Anahi olhou a ambos os lados, mas não o viu.
—Aqui. —A voz vinha do outro lado do barraco, e se notava débil. Anahi temeu que sua ferida fosse mais grave do que dava a entender.
—Nick está dentro do barraco com Ashley. Vou tirá-los. Não vejo Larsen por nenhuma parte, mas mantém os olhos bem abertos.
Silêncio.
—Lance? Está bem?
—Estarei bem. Só necessito um minuto.
Porra. Agora tinha dois policiais gravemente feridos e a uma garota. O primeiro era o primeiro, tinha que liberar Ashley, e logo pensaria em uma maneira de tirar todos daí.
Anahi apontou ao cadeado. Necessitou duas balas para abri-lo, e logo deu um chute na porta.
O fedor a sangue, a sexo violento e a refugos humanos foi totalmente, asqueroso e familiar. Teve uma ameaça de náuseas e virou a cabeça. Ela e Sharon tinham vivido em uma sujeira igual a essa.
Ficou paralisada. Queria entrar e comprovar que Nick se encontrava bem. Mas sentia os pés carregados de chumbo, como se os tivesse calçados em cimento. Quanto mais tentava movê-los, mais pesados se voltavam.
Começou a tremer. Com apenas pensar em cruzar a soleira daquele espaço que já começava a encolher-se, sentiu que lhe intumescia todo o corpo. Sua visão periférica começou a reduzir-se lentamente.
Não. Agora, não. Por favor.
Caiu de joelhos. Posso fazê-lo. Posso entrar. Salvá-los.
Não, não posso. Sou débil. Venceu-me. Voltará e acabará o que começou. Matou Sharon e eu escapei. Não pude salvá-la. Agora nem sequer posso salvar a mim mesma.
—Anahi?
Era a voz do Nick. Rouca e pastosa.
—Anahi! —Seguia sendo pastosa, mas em tom de ordem.
—Nick, eu... —Respirou fundo. Se não se tranqüilizasse, acabaria sofrendo um ataque de nervos.
—Preciso de você. Ashley a necessita. Entra de uma vez. Esse homem está a ponto de voltar.
Depois de tantos anos, o Açougueiro conseguiria vencê-la. Ele a tinha convertido em uma claustrofóbica. Tinha-lhe inoculado o medo.
—Eu... não posso.
—Sim pode, Anahi. Eu sei que pode. Confio em você. Respira fundo. —Nick balbuciou algo e tossiu, esforçando-se para pronunciar cada palavra—. Você pode —disse, finalmente, com fôlego entrecortado.
Ela podia, não? Podia vencer seu medo. Tinha que vencê-lo. Por Nick. Por tudo o que ele tinha feito por ela, por seu apoio e sua coragem e sua amizade. Não tinha chegado até ali para falhar.
E, além disso, amava Nick. Agora via com grande claridade a diferença entre Nick e Alfonso. Amava-os aos dois. Nunca se tinha dado conta disso. Mas podia amar a dois homens. A um como amante, ao outro como irmão.
Respira. Espira. Respira. Espira.
Voltou a respirar fundo e se obrigou a entrar na habitação que não parava de encolher-se. As paredes começaram a curvar-se para dentro, e a cada passo que dava se estreitavam mais. Sentiu o peito totalmente apertado. Não ficava ar.
Agora não, não.
Tremendo, agarrou a corda que atava Nick. Seus dedos tentaram desfazer os elaborados nós. As paredes se aproximaram, como querendo agarrá-la.
—Anahi — disse Nick, com voz rouca.
—Tirarei-o daqui. —Sua voz soava débil e tremia dos pés a cabeça. Concentrou-se nos nós. Se se ocupasse em desatá-los, esqueceria-se das paredes que se estreitavam, da fetidez, das lembranças da violência. Tinha que esquecê-lo. Por Nick. Por Ashley.
Por si mesma.
—Esqueça de mim. Tira Ashley daqui. Depois envia alguém para me buscar.
—Não posso, Nick. O Açougueiro é David Larsen, o irmão de Delilah Parker. A polícia não pode encontrá-lo, mas o viram perto daqui. Não posso deixá-lo. Virá de noite. —Ou até antes.
—Não acredito que possa sair daqui —disse Nick, com um fio de voz.
—Não o abandonarei. —Anahi teve que tragar o medo e a vergonha ante a possibilidade de falhar, e seguiu concentrada nos nós para não pensar no pequeno que se tornou a choça desde que tinha entrado—. Pensávamos que tinha morrido.
—Cometi um engano.
—Depois me contará —disse ela.
Maldito seja, os nós eram complicados e estavam muito apertados! Sua faca. Por que não lhe tinha ocorrido antes? Não as tinha todas consigo. A habitação a estava afogando e agora suava, como saturada por seu próprio pânico.
Se não se apropriava da situação, Ashley e Nick morreriam. E se não encontrava uma maneira de sair dali, ela e Lance Booker acabariam lhes fazendo companhia.
Entretanto, os números davam certa segurança. Quatro contra um, embora três estivessem em condições menos que aceitáveis.
Tirou sua faca e cortou com cuidado as cordas para não machucar Nick. Demorou um minuto e o conseguiu. Depois começou a desatar Ashley.
-- Vai nos matar —soluçava a garota.
-- Não, não deixarei —disse Anahi, e lhe tirou a apertada venda dos olhos. A garota tentou abri-los, mas não pôde—. Não se esforce. Espera um minuto.
—Não! Virá! E me agarrará!
—Eu escapei de suas mãos uma vez. Voltaremos a fazê-lo, você e eu. —Anahi desejava estar tão segura como soava—. E logo pagará pelo que te tem feito.
E pelo que me tem feito também, acrescentou para si. Ashley era tão miúda que Anahi pôde levantá-la.
— Não! Não! —gritou.
—Tenho que a tirar daqui, Ashley. Tem que se mover. Anahi a levou até a porta e a deixou no lado de fora. A garota, que não parava de soluçar, estava toda coberta de sangue ressecado e feridas. Era como olhar em um espelho de fazia doze anos. Anahi tragou com dificuldade e em seus olhos brotaram lágrimas. A garota cobriu os seios com o braço, mas Anahi não tinha que ver o dano que tinha sofrido. Baixou o olhar e se deu conta de que ela também se cobria os seios. Deixou cair as mãos como se estes a queimassem.
Queria dizer a Ashley que ficasse calada, que ele as ouviria. Mas a verdade é que ignorava quão longe ou quão perto da choça se encontrava David Larsen. Se ia acudir essa noite... ou nesse mesmo momento.
Desprendeu-se da mochila, abriu-a e tirou o pulôver que levava dentro. O pôs na garota. Depois, passou-lhe uma garrafa de água.
—Bebe, devagar — disse.
Ashley a agarrou, sem deixar de soluçar, aconchegada dentro do pulôver muito grande.
Anahi agarrou dois pares de meias grossas e se ajoelhou junto a Ashley.
—Tem que cobrir os pés para recuperar o calor.
—Não me toque!
—Ok —disse, e lhe deu as meias. Como um animal espantado, Ashley os colheu com um gesto rápido e os levou ao peito—.Ponha isso Os dois pares.
Procurou Booker com o olhar e não o viu.
—Lance! —chamou, com voz tensa.
—Estou aqui —ouviu uma resposta apagada. A voz vinha de um lado do barraco. Não tinha se movido desde que Anahi tinha entrado. Anahi levou Ashley até onde estava Booker apoiado contra a parede do barraco. Deixou à garota no chão e se virou para ele.
—Por que não me disse que estava tão mal? —perguntou, e lhe levantou a camisa. Viu que tinha o peito ferido e inchado. Tocou-lhe apenas as costelas e ele mordeu os lábios para não gritar, com o rosto contorcido pela dor.
—Tem ao menos uma costela quebrada.
Lance custava para respirar, e Anahi se preocupava que tivesse um pulmão perfurado.
—Nick, não podemos deixá-lo aqui.
—Encontra-se bem? —perguntou Booker.
Anahi olhou por cima do ombro e franziu o cenho. Pensava que Nick tinha saído atrás dela.
—Não sei. —girou-se para Lance—. Chama por rádio, transmite as coordenadas e pergunta a que hora aproximadamente chegarão os reforços. Diga-lhes que precisamos transportar feridos totalmente imobilizados. Vou tirar o Nick — disse, e voltou para a entrada.
Nick seguia deitado no chão. Anahi não se deu conta de quão ferido gravemente estava. Respirou fundo, vacilou um momento e voltou para interior daquele espaço asfixiante. Ajoelhou-se junto a ele.
—Nick, se levante.
—Não posso. A cabeça. Não vejo nada.
—Tirarei-o daqui, mas terá que me dar uma mão. Pode caminhar?
—Suponho que sim.
Demoraram vários minutos, um tempo precioso, em sair com Nick do barraco. Anahi o deixou sentado junto a Booker.
Nick tinha a cabeça coberta de sangue ressecado. Estava quente ao tato. Muito quente. Tinha o olhar desfocado. Tinham-lhe dado um forte golpe na cabeça. Era provável que fossem os sintomas de uma infecção.
Não havia maneira de que pudesse sair da quebrada por seu próprio pé.
Necessitava urgentemente ajuda médica.
—Anahi, vá. Agarra Ashley e vá daqui antes que volte.
—Não posso ir e o deixar aqui sozinho. O matará. —Mas não via outra solução.
—Estou dando uma ordem, Anahi.
—Não me venha com suas ordens! —exclamou ela. Apoiou a cabeça nas mãos e respirou fundo —. Porra, Nick, pensei que tinha morrido, estava destroçada. Não me faça isto. Nem te ocorra fazer alguma tolice.
Ele fechou os olhos e suspirou.
—Não poderei sair daqui caminhando, Anahi.
Tocou-lhe a cabeça ali onde tinha uma ferida ressecada, profunda e ensangüentada.
—Nick, tem febre. Necessita um médico.
—Pois chama um quando voltar à cidade.
—Lance, com quem falou? A que hora chegarão?
—Falei com Charlie. Demorarão entre quarenta e quarenta e cinco minutos.
O que podia fazer ela? Carregar dois homens ao longo de alguns quilômetros de terreno rochoso e aberto? E Ashley?
Possivelmente David Larsen estivesse a ponto de chegar. Não podiam ficar ali sentados esperando uma equipe de resgate. Ele os agarraria um a um. E ela não estava disposta a deixar ninguém para trás. Quando voltasse com ajuda, seria muito tarde.
Lançou um olhar à garota, que seguia encolhida, agarrando os joelhos, balançando-se sem parar. O pulôver verde castanho que Anahi lhe tinha passado para abrigar-se e cobrir a cobria inteira.
Tinha o rosto cheio de hematomas, o cabelo imundo e enredado. Cheirava a sua própria merda. Os cortes e feridas em todo o corpo ficavam ocultos, mas Anahi os tinha visto e sabia que Ashley estava emocional e fisicamente destroçada. Anahi conhecia esse inferno onde ela tinha estado. Entretanto, com o tempo, suas feridas se desvaneceram, todas e cada uma delas.
Ashley lhe deu forças. Aquela garota a necessitava. Não podiam ficar sentadas esperando que chegasse alguém a lhes ajudar. Sobre tudo se não sabiam onde estava Larsen.
Mordeu o lábio e olhou a seu redor. O barraco estava no extremo fechado da quebrada. A uns vinte e cinco metros de onde se encontravam, estreitava-se, e não seria fácil sair. Para o outro lado, encontravam-se se alargava até centenas de metros, em algumas parte, e se estreitava a menos de dez metros em outras. Entretanto, ela sabia perfeitamente onde desembocava. Aí mesmo, havia poucos lugares onde ocultar-se. Certamente, não havia lugar para quatro pessoas adultas.
Anahi não podia deixar ali os homens feridos e Ashley enquanto procurava um bom esconderijo até que chegassem reforços. Nick e Lance não chegariam muito longe.
Voltou-se para o Nick.
—Toma — disse, e passou sua segunda pistola.
—Não quero ficar com sua arma.
—Tenho outra, Nick, e não irei se não a pegar. —Agarrou-lhe a mão e o obrigou a empunhá-la. Ele a manteve assim.
Anahi colocou seu mapa em um saco de plástico para impedir que a chuva o empapasse e indicou a Booker a rota que seguiria.
—Vou para o leste seguindo a quebrada. Aqui dobra para o sul. São muitos quilômetros, até chegar perto do Big Sky, mas eu conheço um atalho na curva que nos levará até... —assinalou— ... aqui. —Olhou de Lance a Nick—. Seguirei o curso do leito rochoso todo o possível, mas para ocultar nosso passo possivelmente tenhamos que subir por alguma ladeira. Levo o rádio, mas o fixarei em sessenta e quatro. Ok? Isso significa silêncio? Nada de falar. O melhor que podem fazer é seguir com vida.
Anahi olhou a seu redor e assinalou a uns quinze metros monte acima.
—Lance, vê essas rochas mais acima? Ele seguiu a direção de seu dedo.
—Sim.
—Pode levar Nick até lá encima?
—Acredito que sim.
—Tem que fazê-lo. Aqui os dois são um alvo perfeito. Subam até lá e se escondam. Chama Charlie e lhe conta o plano. Se virem o Larsen, chamem a minha freqüência e me digam quanto tempo tenho. —ajustou o rádio —. Se o vir... disparem para matar.
Não era o melhor plano, mas lhes acabava o tempo.
—Está bem? —perguntou a Nick, lhe apertando a mão.
—Bem.
Anahi olhou seu relógio, e secou a garoa do rosto. 16h35min. Fazia só quinze minutos que tinha divisado a cabana. Parecia uma eternidade.
Tinham quase cinco quilômetros que percorrer antes do por do sol. Não chegariam antes dessa hora, embora corressem todo o caminho.
—Ashley, temos que ir.
—Não posso. Deixe-me ficar com eles.
—Ele a buscará. —Além disso, mal havia espaço suficiente nessas rochas para esconder dois homens.
Anahi pôde enfrentar seu medo no barraco e vencer. Se ela podia com sua claustrofobia, era evidente que podia libertar Ashley. Mas só se a garota colaborasse.
—Vamos — disse.
—Não posso — disse Ashley, sem parar de chorar, com as lágrimas lhe banhando as faces.
—Sim pode. Não deixe que ele ganhe.
—É mais forte do que acredita, Ashley —disse Nick.
Algo em seu tom de voz fez que Anahi se voltasse. Nick tinha os olhos fechados, mas ela viu por sua expressão que estava preocupado. E mais que preocupado. Era como um mudo entendimento. Ele sabia. Tinha estado ali estendido, tinha sido testemunha da violação de Ashley. Anahi se aborrecia que tivesse tido que acontecer.
Entretanto, pela primeira vez em sua vida, não se deteve a pensar nesse passado tão longínquo. Tinha escapado do Açougueiro então, e agora voltaria a burlá-lo.
—Temos que ir — repetiu—. Lance, não se esqueça de chamar Charlie assim que lhes tenham escondido na ladeira.
—Não se preocupe.
Ashley gemia e se sacudia com cada soluço. Mas parecia resignada a ir com o Anahi quando se levantou penosamente, com os braços ainda cruzados sobre o peito.
Anahi se virou pela última vez para olhar Nick e pegar a mochila.
—Espero te encontrar vivo quando chegar ao final desta quebrada.



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Autor(a): ayaremember

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 28



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  • lyu Postado em 05/11/2013 - 14:50:19

    uhuhul vai mata ele!

  • steph_maria Postado em 28/10/2013 - 23:09:39

    Surteiii com esses capitulos, tão perfeito, o açougueiro quase sendo encurralado, Anahi e Alfonso enfim juntos de novo quase morri aki *-------* posta maisssss

  • lyu Postado em 27/10/2013 - 02:34:57

    acho q é esse: David Larsen

  • steph_maria Postado em 26/10/2013 - 22:17:04

    SURTANDOOOO COM ESSES CAPITULOS GENTE!!! *__* a Caça tah perfeita finalmente sabemos quem é o açougueiro e a Puta kkkkkkkk só estou me preparando pq imagino o pobre Nick deve sofrer na mão do açougueiro =/~ mas apesar disso tudo o que são AyA? estao ficando proximos e Anahi aceitando ser consolada por ele me mataaaaa

  • lyu Postado em 22/10/2013 - 01:41:46

    a puta é mulher do juiz. mais

  • ponnynobre Postado em 18/10/2013 - 21:59:02

    Que lindo Anahi e Alfonso se acertando aos pouco. que merda esse homem pegou outra garota :(

  • isajuje Postado em 18/10/2013 - 20:14:12

    A Puta KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK é pra rir mesmo. Esse O Açougueiro é um cara muito retardado. Tudo se tornaria mais fácil se ele matasse A Puta. Não vi nenhum impedimento nisso. A Puta deve ser mesmo a mulher do juiz com o seu irmão. É o que eu acho. Credo. Muito nojento. E AyA juntos *u* quero mais. Ps.: desculpe comentar pouco preciso comentar em um moooooonte aqui

  • isajuje Postado em 15/10/2013 - 19:43:01

    Menina, como você pode postar dois capítulos e nos deixar assim? KKKKKK nossa curiosidade, ansiedade, e nosso trauma precisa de mais capítulos. Foi muito romântico esse beijo, cheio de ternura bleh. Não acredito que falei nisso mas ok. Pode continuar.

  • ponnynobre Postado em 14/10/2013 - 22:30:29

    Alfonso é sempre tão lindo com ela ♥ demorou mais o beijo foi lindo

  • ponnynobre Postado em 14/10/2013 - 22:29:25

    QUE LINDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOS. POSTA MAIS POR FAVOR!!!!!!!!!!!!!


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