Fanfics Brasil - Último capitulo. 63 À CAÇA - AyA - Adaptada Finalizada

Fanfic: À CAÇA - AyA - Adaptada Finalizada | Tema: AyA


Capítulo: Último capitulo. 63

15 visualizações Denunciar


O agente Dick Walters estava morto. Com um disparo na cabeça. E Anahi tinha desaparecido.
Alfonso deixou o corpo do policial no pequeno alpendre de Anahi e deu ordens à meia dúzia de agentes do xerife que já tinham chegado. Outros vinham a caminho, junto com outros agentes do FBI, mas o tempo urgia. Alfonso não podia esperar que chegasse mais ajuda.
Delilah inclusive não tinha tentado dissimular seus rastros. Esperava que a seguissem. Queria que a seguissem.
O que pretendia? Tinha Anahi, supostamente viva, já que não tinham encontrado sangue no interior da cabana. Mas por que mantê-la com vida?
Delilah queria alguém ou algo, e um refém lhe daria algo com o que negociar.
Alfonso odiava as negociações com reféns. A enorme tensão de ser responsável pelas vidas de pessoas inocentes tinha destruído alguns dos melhores agentes com que tinha trabalhado. Mas era pior quando o refém era alguém que alguém conhecia.
Ou alguém a quem alguém amava.
—Terá que ir com cuidado —disse aos agentes, e enviou dois pela direita e outros dois pela esquerda, além dos dois que o seguiam pelo caminho que tinha tomado Delilah.
Apressaram-se, mantendo-se colados às árvores, se por acaso fosse uma armadilha. Não caminharam, nem sequer duzentos metros, antes que o atalho desembocasse em um prado, oculto por uma densa cortina de árvores.
Alfonso não podia equivocar-se. O robe branco de Anahi quase brilhava no fundo verde e marrom das árvores no limite do prado, como um farol que anunciava sua presença. Estava sentada ao pé de uma árvore. Alfonso tirou seus binóculos e olhou.
Estava atada à árvore e amordaçada. Levava o cabelo molhado e aquele simples robe. Entretanto, o frio era um problema menor para ela nesse momento.
Alfonso não via Delilah por nenhum lado. Algo lhe dizia que aquilo era uma armadilha.
Deu-lhe vontade de correr até onde estava Anahi, mas deu um passo atrás. Não serviria a nenhum dos dois se o matassem.
Falou por rádio, em voz baixa.
—Parece uma armadilha. Não entrem, repito, não entrem no claro.
Girou-se para Jorgensen.
— O megafone —pediu, e este o passou.
Alfonso respirou fundo. Era o momento chave.
—Delilah Parker —disse, com o megafone em alto, a voz a todo volume e com um retinir metálico—. Delilah, sou o Agente Especial Alfonso Herrera, do FBI. Pode ser que se lembre de mim. Teve a amabilidade de me oferecer limonada com bolo de banana no dia que cheguei à cidade.
Alfonso disse a primeira coisa que lhe veio à cabeça, mas parecia o correto. Fez um gesto aos homens para que se abrissem por ambos os lados e não se deixassem ver. Olhou Jorgensen, fez-lhe um sinal e este deu meia volta e se dirigiu à hospedaria. O plano B era um último recurso.
Alfonso temia que fosse sua única opção.
Delilah Parker tinha uma obsessão pelo controle e a imagem. Alfonso recordou o que Nick lhe havia dito a respeito de sua necessidade de ser uma boa anfitriã, e que nunca teria que rechaçar uma taça ou uma comida da senhora Parker.
Tinha que apelar a essa parte dela.
Não à parte que olhava enquanto o irmão violava a quase duas dúzias de mulheres.
— Delilah? Pode aparecer para que falemos?


— Não! Está fazendo errado!
Delilah estava zangada, e Anahi olhou a ela e depois a Alfonso, a quase cem metros de distância. Delilah tinha se escondido atrás de uma árvore podre e oca. Sua intenção era matar a Alfonso quando fosse resgatar Anahi. Para que esta o visse morrer.
Mas Alfonso não estava jogando seu jogo, e isso a enfurecia. Deu um chute no chão e fez um bico.
—Delilah, agora isto é entre você e eu —disse Alfonso pelo megafone—. Ninguém mais. Você me diz o que quer e eu verei como lhe conseguimos isso. De acordo?
—Não! —De um salto, Delilah saiu de seu esconderijo e se aproximou de Anahi a grandes passadas. Apoiou-lhe o cano da arma na cabeça. Anahi não podia parar de tremer. Tinha visto o corpo de Dick Walters. A ela também a mataria.
E mataria Alfonso se tivesse a oportunidade.
—Baixa a arma para que possamos falar — disse Alfonso. Começou a caminhar pelo lado mais estreito do prado. Dava a impressão de que se afastava, mas Anahi sabia o que estava fazendo. Tentava aproximar-se. Tentava distrair Anahi de tudo o que estava acontecendo. Anahi só via um policial entre as árvores. Seguro que havia mais.
—Não, não, não! —Delilah deu chutes no chão—. Será que não vê? —gritou—. Ela tem que morrer. Mas isso não tem nenhuma graça se antes não o vê morrer. Ela matou Davy. Agora tem que sofrer por haver o matado. Não entende?
—Delilah, compreendo o que deve estar vivendo —disse Alfonso—. A dor é uma emoção poderosa.
—Você não sabe nada da dor.
—Me ponha a prova.
—Não. Só quer ganhar tempo. O que vai fazer? Trazer para uma unidade das SWAT para que venham e me disparem. Pois, direi uma coisa, e é que sua amiguinha também morrerá.
Delilah não tremia a mão, mas suava copiosamente. Não deixava de olhar a um e outro lado, com olhos de roedor assustado. Anahi esperava uma oportunidade para fazer algo, mas não tinha nem idéia do que podia ser. Olhava Alfonso em busca de um sinal, mas ele não reparava nela. Tinha o olhar fixo em Delilah.
Seguiu aproximando-se.
—Delilah, você não quer fazer isso. Tomou algumas decisões equivocadas, mas você não matou essas garotas, não é?
—A quem importa? A ninguém importou quando contei o que minha mãe fazia com Davy. Não me acreditaram.
—Eu acredito, Delilah.
—Não sou tola, Agente Especial Herrera —gritou—. Sei o que tenta fazer. Quer que me renda por remorso, que diga que o sinto. Pois, não sinto. Quão único lamento é não ter deixado que Davy matasse esta puta —disse, e deu um chute no flanco de Anahi —, quando escapou.
Anahi começou a fechar os olhos, esperando a descarga e a dor do impacto da bala, quando viu que Alfonso fazia um sinal com a mão. Linguagem de sinais. Era uma das coisas que tinham que aprender na Academia.
Agache-se.
Do outro lado do campo, ouviu-se uma voz.
—Mamãe! Não!
Anahi girou e a pistola deixou de apontar à cabeça de Anahi. Esta se agachou tudo o que pôde.
—Ryan? Você também pensa me trair? —Delilah girou a pistola para seu filho.
E aconteceram as descargas.
Bang! Bang Bang Bang Bang Bang Bang!
Com o impacto dos disparos, Delilah tropeçou para trás contra a árvore. Caiu sobre o regaço do Anahi, e seus olhos ficaram cravados nela.
—Paz —disse, em um último fervor.
Delilah se sacudiu e exaltou seu último fôlego. Anahi ficou olhando o corpo inerte sobre seus joelhos.
Alfonso se ajoelhou a seu lado, jogou o corpo do Delilah a um lado e lhe tirou a mordaça. Enquanto a desatava, deu-lhe vontade de abraçá-la.
Tirou-lhe as cordas das mãos. Jogou os braços ao pescoço, apertando-o com força, enquanto umas lágrimas silenciosas lhe corriam pela face. Ele a levantou e a levou para as árvores, longe da morte.
Beijou-a e a estreitou em seus braços.
—Sinto ter tido que trazer Ryan, mas só o fiz como último recurso.
—Sei.
—Agora, Anahi, tudo acabou de verdade.



Capítulo 39


O primeiro dia de junho amanheceu com céus azuis e limpos e uma temperatura agradável pouco habitual nessa época do ano. O vestido do Anahi era um singelo crepe, com um grande decote por trás e umas finas alças, um corpete com vôos, e uma saia ligeiramente boca-de-sino até os pés. Elegante e clássica, sem parecer desconjuntada para aquele assunto informal. Alegrava-se de ter prendido a massa de cachos e, por uma vez, haver-se maquiado com algo mais que um pouco de rímel. O olhar de orgulho e agradecimento de Alfonso era evidente. Ela se sentia como uma adolescente nervosa e radiante com seu primeiro amor.
Alfonso era seu primeiro amor. O primeiro e o último.
Olhou-se ao espelho e sorriu. Um sorriso verdadeiro, autêntico. Tinha a impressão de que em lugar de caminhar, flutuava, uma mudança radical nela. Mas quando de repente o mundo se abre e o coração se desprende do peso do medo, a sensação é de uma grande leveza.
Alguém bateu na porta de sua cabana e seu momento de solidão chegou ao fim. Alfonso tinha saído antes que ela se vestisse (Anahi conhecia a tradição de que o noivo e a noiva não deviam ver-se, mas aquilo era uma regra absurda que estava disposta a romper alegremente).
—Adiante — disse, de seu quarto —. Não pudeste se ausentar mais de dez minutos?
—Imagina o que são dez anos.
Anahi deixou cair o pincel da maquiagem e saiu correndo do quarto.
— Rowan! —exclamou, e abraçou com força a sua amiga—. Não posso acreditar que tenha vindo!
Como Olivia, Rowan tinha sido sua companheira de quarto na Academia dez anos antes, mas tinha deixado o FBI depois de escrever sua primeira novela policial. Acabava de sobreviver a seu próprio pesadelo, com um assassino desumano e obcecado com a recreação de seus assassinatos fictícios, um homem que se dedicava a lhe mandar horríveis lembranças de seus crimes.
Agora que tudo isso tinha ficado atrás, Rowan parecia tão feliz como Anahi.
—Alfonso me chamou —disse Rowan, com olhar risonho—. Acha que perderia vê-los neste ritual final, você e a esse grande teimoso?
—Eu sabia que seria assim —disse Olivia, que acabava de entrar. Anahi segurou sua mão e lhe deu um apertão.
— Acreditei que tinha voltado para Virginia.
—Tinha feito Isso. Cheguei a Montana ontem à noite —disse Sorrindo—. Se vê muito contente.
— Estou —disse Anahi, dando uma olhada ao redor—. Rowan, veio com seu amigo? Alfonso me falou dele se chama John, não?
—Está conversando com Alfonso e seu pai na hospedaria. Pediram que viéssemos buscá-la. —Rowan parecia tranqüila, como se tivesse tirado de cima dos ombros uma enorme carga. Anahi sabia exatamente como se sentia. Entretanto, Rowan caminhava como se ainda lhe doesse. Quando se sentou para aliviar-se, estava pálida.
—O que tem? Alfonso me disse que estava bem.
—É que foi um dia comprido e já não sou tão forte como antes. Quando esse assaltante de bancos me disparou faz oito anos, só demorei duas semanas em me recuperar —disse, e riu—. Estou ficando velha.
— Ouça, eu não gosto nada disso —disse Liv, cruzando os braços — . Sou cinco anos mais velha que você.
—E parece cinco anos mais nova — disse Rowan.
Anahi viu as duas bolsas de uma loja de roupas de Bozeman e enrugou o nariz. Adorava seu singelo vestido branco de noiva, mas não tinha intenção de vestir outra coisa que uns jeans depois da cerimônia.
— O que têm aqui?
—Somos suas damas de honra — explicou Liv, com um grande sorriso.
—Não posso acreditar nisso.
Rowan deu de ombros.
—Não sabia que Alfonso tivesse uma veia romântica, mas tudo foi sua idéia — disse Rowan, dando de ombros. Levantou-se trabalhosamente da cadeira—. Será melhor que nos troquemos, Liv —disse.
Anahi estava a ponto das seguir para o quarto quando a porta de sua cabana se abriu e o amor de sua vida apareceu na soleira.
—Não se supõe que há uma regra de que não pode ver a noiva antes das bodas? —perguntou, Sorrindo.
Alfonso cruzou a sala e a estreitou em seus braços.
—Está preciosa. Acredito que nunca tinha te visto com um vestido.
—Não se acostume.
Anahi o beijou, e sentiu as mãos de Alfonso descendo por seu pescoço até seus ombros, e a espera a fez estremecer-se.
—Te amo Anahi.
—Sei —disse ela, com sorriso provocador, e então se deu conta de que ele não sorria.
— O que aconteceu?
—Quase te perdi. Não é algo que vá esquecer muito facilmente.
—Estou bem.
—Sim? De verdade? Porque eu não — disse, e passou a mão pelo cabelo, nervoso.
—Estou bem, sério. Pela primeira vez desde o seqüestro, sinto-me livre. Enfrentei David Larsen e não fiquei em pânico, nem saí fugindo. Fiz o melhor que pude com o que tinha.
—Com certeza que sim. Mas também penso no que aconteceu faz dez anos.
—Já lhe disse isso, o passado é o passado. —por que voltava agora para o mesmo assunto? O que pretendia conseguir com isso?
— O que aconteceu então nos afastou um do outro.
—Foi mais culpa minha que tua. —Anahi acreditava de verdade—. Poderia ter retornado. E, possivelmente, em circunstâncias diferentes, teria retornado. —Fez uma pausa, tentando encontrar uma maneira de explicar seus sentimentos, idéias que tinham começado a cobrar corpo nas últimas duas semanas, depois da morte do David Larsen e Delilah Parker.
—Nunca entenderei o destino. Por que Sharon morreu. Mas acredito que há um motivo pelo qual não voltei para Quântico. Naquele momento, era fácil jogar a culpa em você, no psiquiatra e a meus próprios temores. Mas quando penso retrospectivamente nessa decisão, dou-me conta de que fiz bem. Possivelmente não o pensei assim então, mas agora pode se dizer que se não tivesse estado aqui, possivelmente teriam demorado muito em encontrar Ashley e Nick.
—Não posso minimizar minha contribuição nesta investigação, mas também sei que se não houvesse retornado para ajudar, possivelmente as coisas tivessem acabado de maneira muito diferente. Assim acredito que tudo aconteceu como aconteceu porque assim tinha que ser. E não me lamentarei de minhas decisões, embora as tenha tomado por razões equivocadas.
Alfonso a agarrou pela cintura e a beijou. Um beijo comprido, lento e quente. Aquele era precisamente o lugar onde ela tinha que estar.
—E, te parece bem ter que adiar a lua de mel?
—Ai, por favor. —Por algum motivo, Alfonso lamentava não poder desfrutar da lua de mel até setembro. Tinha pedido as últimas duas semanas para ocupar-se dos preparativos das bodas—. Desfrutamos da lua de mel antes das bodas —disse Anahi, e riu.
—É claro que sim —disse ele, Sorrindo.
—Te amo, Alfonso Herrera. E agora ficará comigo, com todas minhas imperfeições.
—Que imperfeições? —Alfonso sorriu e lhe beijou a orelha, atrasando-se no lóbulo.
-- Para ou chegaremos tarde a nossas bodas.
-- E? —murmurou ele—. Não podem celebrar umas bodas sem a noiva e o noivo.
Anahi riu. Tinha rido mais nas últimas duas semanas que nos últimos dez anos. Pensando no futuro, esperavam-lhe anos de risadas com o homem que amava.


Foi uma cerimônia discreta e reservada só aos amigos mais próximos da hospedaria. Os pais de Alfonso tinham tomado um vôo e chegado pela manhã e logo se uniram ao grupo de convidados composto pelo pai da Anahi, Gray, Nick, um par de agentes de polícia e à Unidade de Busca e Resgate de Anahi.
—Boa tarde, senhora Herrera.
Alfonso sorriu e a beijou ligeiramente.
Ela arqueou as sobrancelhas.
— Senhora Herrera? Acreditei que conservaria meu sobrenome.
—Como você queira, senhorita Puente.
Ela riu e jogou os braços ao pescoço.
—Acredito que senhora Herrera soa perfeito.
Ele a fez girar e ela voltou a rir. Quando era a última vez que se havia sentido tão livre?
Pela extremidade do olho, viu Nick aproximar-se. Apertou o ombro de Alfonso, e este a soltou.
—Nick, me alegro tanto de que tenha vindo. Como está?
Ele assentiu, com expressão neutra. A Anahi encolheu o coração com apenas ver seu amigo. Nick não tinha recuperado do todo a vista e os óculos não corrigiam o problema completamente. A infecção tinha seguido seu curso, deixando-o magro e vazio. Embora não falasse disso, Anahi sabia que a decisão de ter acudido sozinho à cabana do Richard Parker o perseguia como um pesadelo.
Deu-lhe um forte abraço. Nick tinha sido um grande amigo quando ela o tinha necessitado.
—Acabou, por fim, Nick. O agarramos.
—Foi parte de minha vida durante anos. —Nick a olhou diretamente—. Da tua também. —Olhou Alfonso—. Alegro-me de que o tenham superado. Digo de todo coração.
— Quando quiser falar do que seja, me chame. Sabe o que faria o que fosse por você.
—Sei. Mas vai viver em Seattle.
— Sabe que em Seattle têm telefones.
—É verdade —disse Nick, com um sorriso desinteressado—. Estarei bem.
Anahi assentiu, embora Nick seguia lhe preocupando. Não se tinha recuperado com a rapidez que ela esperava, e tinha começado a dizer que não se apresentaria à reeleição como xerife. Anahi esperava que mudasse de parecer, sobre tudo depois de ter decidido não relevar Harris como primeiro ajudante.
—Cuide-se —disse a Alfonso com um olhar muito sério.
— Farei isso. —Alfonso abraçou Anahi pelo ombro e lhe deu um suave apertão, ao mesmo tempo que tendia a mão a Nick. Saudaram-se e partiu.
—Preocupa-me — disse Anahi, deixando de olhar Nick que ia e detendo-se nos olhos profundos cor chocolate de Alfonso.
—Sei. Ficará bem. Só precisa mergulhar um pouco em sua própria alma. — Alfonso beijou sua mulher—. Sabe que te amo.
Ela sorriu e assentiu com a cabeça.
—Eu também te amo.
— Acha que poderemos escapar a sua cabana? —murmurou ele em sua orelha. Ela estremeceu quando Alfonso lhe roçou o pescoço com um beijo.
—Hmmm. Não me tente.
—Por que não? —Alfonso lhe beijou a orelha.
—Sua mãe está olhando.
—E o que?
— Alfonso!
Ele riu e a estreitou em seus braços.
—Uma hora, no máximo. Depois a levarei para cama.
—Não sei se poderei esperar uma hora. —Nada desejava mais que levar Alfonso para cama. Agora.
Ele sorriu.
— Acredito que poderemos escapulir em uns dez minutos.
—Tomarei a palavra.
E isso fez.


Fim





 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): ayaremember

Este autor(a) escreve mais 14 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -



Loading...

Autor(a) ainda não publicou o próximo capítulo



Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 28



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • lyu Postado em 05/11/2013 - 14:50:19

    uhuhul vai mata ele!

  • steph_maria Postado em 28/10/2013 - 23:09:39

    Surteiii com esses capitulos, tão perfeito, o açougueiro quase sendo encurralado, Anahi e Alfonso enfim juntos de novo quase morri aki *-------* posta maisssss

  • lyu Postado em 27/10/2013 - 02:34:57

    acho q é esse: David Larsen

  • steph_maria Postado em 26/10/2013 - 22:17:04

    SURTANDOOOO COM ESSES CAPITULOS GENTE!!! *__* a Caça tah perfeita finalmente sabemos quem é o açougueiro e a Puta kkkkkkkk só estou me preparando pq imagino o pobre Nick deve sofrer na mão do açougueiro =/~ mas apesar disso tudo o que são AyA? estao ficando proximos e Anahi aceitando ser consolada por ele me mataaaaa

  • lyu Postado em 22/10/2013 - 01:41:46

    a puta é mulher do juiz. mais

  • ponnynobre Postado em 18/10/2013 - 21:59:02

    Que lindo Anahi e Alfonso se acertando aos pouco. que merda esse homem pegou outra garota :(

  • isajuje Postado em 18/10/2013 - 20:14:12

    A Puta KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK é pra rir mesmo. Esse O Açougueiro é um cara muito retardado. Tudo se tornaria mais fácil se ele matasse A Puta. Não vi nenhum impedimento nisso. A Puta deve ser mesmo a mulher do juiz com o seu irmão. É o que eu acho. Credo. Muito nojento. E AyA juntos *u* quero mais. Ps.: desculpe comentar pouco preciso comentar em um moooooonte aqui

  • isajuje Postado em 15/10/2013 - 19:43:01

    Menina, como você pode postar dois capítulos e nos deixar assim? KKKKKK nossa curiosidade, ansiedade, e nosso trauma precisa de mais capítulos. Foi muito romântico esse beijo, cheio de ternura bleh. Não acredito que falei nisso mas ok. Pode continuar.

  • ponnynobre Postado em 14/10/2013 - 22:30:29

    Alfonso é sempre tão lindo com ela ♥ demorou mais o beijo foi lindo

  • ponnynobre Postado em 14/10/2013 - 22:29:25

    QUE LINDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOS. POSTA MAIS POR FAVOR!!!!!!!!!!!!!


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais