Fanfic: À CAÇA - AyA - Adaptada Finalizada | Tema: AyA
Alfonso não percebeu do muito que tinha saudades de Anahi até depois de havê-la visto aquela manhã. Teria querido tocá-la, assegurar-se de que ainda estava ali, em carne e osso, que não era um sonho mais.
—Levou-nos até o barraco onde esteve seqüestrado —seguiu Nick—. Nos levou até onde estiveram as irmãs Croft. Anahi nos conduziu até mais provas do que você ou eu poderíamos fazer sozinhos.
Alfonso sabia, e sabia por que. Anahi teria sido uma excelente agente do FBI, pelas mesmas razões que, muito provavelmente, a teriam matado.
Algo impulsionava Anahi, incansável, sem vacilações, na busca de um assassino. Mas estava obcecada com o Açougueiro. Aquele caso a havia corroído até consumir sua existência. Alfonso não o reprovava. Ah, quem se atreveria a reprová-la? Aquele canalha lhe tinha destruído a vida. Anahi tinha que reconstruí-la, peça a peça. E, por assombroso que parecesse, aquele processo a tinha convertido em uma mulher extremamente forte. Já não era uma vítima e sim alguém a quem Alfonso admirava por sua capacidade para recuperar-se.
Apesar de ter lutado com a violação e as torturas melhor que qualquer vítima que ele tivesse conhecido, Anahi não tinha sabido sobrepor-se à culpa do sobrevivente. Culpava-se pelo assassinato de Sharon, e sua decisão de ingressar no FBI respondia mais a uma necessidade de vingar Sharon que converter-se em agente. E, ao final, sua necessidade de vingança acabou por aparecer nas provas psicológicas. Alfonso tinha dado a cara por ela uma e outra vez, mas ante os resultados de várias sessões com o psiquiatra, teve que reconhecer que Anahi não estava preparada.
Passou uma mão pelo rosto e fechou os olhos. Tinha insistido em ser ele quem lhe desse a notícia. Porque ele a tinha amado e porque, de saída, graças a suas recomendações, além de suas qualificações, ela tinha ganho a admissão na Academia.
Não tinha ido nada bem.
Nunca esqueceria seu olhar ao sentir-se traída, em seus olhos azuis, quando lhe comunicou que estava fora da Academia. Já tinham passado dez anos? Por Deus, como tinha saudades.
—Merda —balbuciou Nick ao frear bruscamente. Alfonso se sacudiu no assento do passageiro e abriu os olhos.
Havia ao menos trinta jipes, caminhões e carros estacionados ao longo da Rota 84. Alfonso deu uma olhada às imediações.
—Por fim Anahi achou a razão. Seu jipe não está aqui.
Nick olhou Alfonso enquanto virava brandamente para o velho atalho da serraria.
—Não terá entrado diretamente?
—Você disse que o pessoal não autorizado não podia usar o caminho velho —disse Alfonso—. Eu...
—Alfonso, ela está autorizada. É a coordenadora da Unidade de Busca e Resgate, do escritório do Xerife. —Nick fez uma pausa—. Anahi não quer que a protejam, assim será melhor que renuncie.
—Não tem nada a ver com o amparo e todo que ver põe em xeque a investigação.
—Anahi conhece estes bosques melhor que ninguém, incluindo a mim. Surpreenderia-me que não tivesse memorizado cada monte e cada sarjeta. Se até tem um fodido mapa na parede de seu quarto. Dorme e acordada com essas tachinhas vermelhas olhando-a, a recordando que sobreviveu. —Nick respirou fundo—. Agora são sete. Sete tachinhas.
Alfonso tinha se informado da relação entre Anahi e Nick por uma companheira, Colleen Thorne, ao voltar da investigação do assassinato das irmãs Croft. Anos depois que Anahi deixasse de lhe falar e se negasse a vê-lo, ainda lhe doía imaginá-la com outro homem. Embora se tratasse de um homem que ele apreciava e respeitava.
Maldita seja, como a tinha amado! Poucas mulheres se podiam comparar com Anahi. Sua intensidade, sua risada, sua força, seu acusado sentido do bem e do mal. Tudo em Anahi era apaixonado, desde como vivia sua vida até sua incansável luta pela justiça.
Irritava-o e lhe doía que Anahi tivesse acudido a Nick quando esteve preparada para outra relação. Ela o tinha obrigado a lhe dar espaço e, contra seu próprio julgamento, ele fez conta. Mas nunca mais voltaria para o Quântico, nunca lhe devolveu as ligações nem aceitou que ele tivesse tomado a única decisão possível. E então começou a sair com Nick.
Alfonso Herrera não queria saber nada dessa relação, mas não pôde deixar de perguntar.
—O que aconteceu?
—O que?
—Por que romperam?
Nick deu de ombros.
—Muitas coisas. Sobre tudo porque eu não suportava a idéia de não poder protegê-la.
—Hmm. —Anahi não necessitava amparo, exceto de si mesma. O que precisava era superar a culpa. Mas nunca reconheceu sua obsessão, e muito menos fez algo por lhe pôr fim.
—Acredito que a gota que encheu o copo foi que eu queria levá-la de Montana —disse Nick—. Eu podia ser policial em qualquer lugar. Sempre pensei que Texas seria um lugar agradável para viver. Faz muito mais calor ali que no vale Gallatin.
—Já o imagino com um chapéu branco desses de um metro de altura —disse Alfonso, com uma meio sorriso.
—Anahi não queria ir. Está decidida a fazer o que puder para proteger às mulheres do Bozeman. Dá aulas de defesa pessoal todas as semanas na universidade. Coordena a Unidade de Busca e Resgate, e isso não se limita às universitárias desaparecidas, mas sim inclui excursionistas perdidos, esquiadores apanhados por uma avalanche, qualquer coisa. O ano passado, duas meninas pequenas se afastaram um pouco de seu acampamento justo deste lado da fronteira com Wyoming, no Yellowstone. Anahi as procurou, encontrou-as e as devolveu sãs e salvas.
Alfonso não disse uma palavra. O que podia dizer? Não podia reclamar nada de Anahi, nem tinha direito a inteirar-se de sua vida na atualidade. Mas, porra, vontades não lhe faltavam. Queria saber tudo o que tinha vivido durante os dez anos transcorridos da última vez.
—Obrigado por vir, Alfonso —disse Nick, ao fim de um momento—. Sei que não é fácil para você trabalhar com ela.
Quando Nick deteve a caminhonete atrás do jipe de Anahi, Alfonso disse:
—Não tenho problemas para trabalhar com o Anahi, mas se passar da raia teremos que relevá-la.
—De acordo.
Desceram da caminhonete e a primeira pessoa que viu Alfonso foi ela. Estava de pé em uma borda, com as mãos nos quadris.
—Onde esteve? —Desceu de um salto pela parede e se deteve ante os dois homens. Tinha a mandíbula tensa—. Disse duas horas. Passaram quase três!
Embora estivesse pálida e magra, com seu profundo olhar azul marcado por olheiras, Anahi era uma mulher bela. Um núcleo de pura energia e força mal contida que Alfonso sempre tinha admirado.
—Fomos interrogar os meninos que encontraram o cadáver —disse Nick.
Alfonso queria perguntar a Anahi que diabos importava a ela, mas mordeu a língua. Ela formava parte da investigação, ao menos por agora. Nick já tinha definido seu papel e Alfonso não pensava intrometer-se.
No momento, não, ao menos.
Assim que o xerife havia voltado para trazer os federais.
Era fácil identificar o morador da cidade, todo arrumado com seu jeans novos, as botas rígidas e a jaqueta recém estreada. Cada vez que vinham os senhores importantes do governo, não encontravam pistas.
Porque ele era mais preparado que todos eles. Este recordavam de antes, de fazia muito tempo. Tinha demonstrado ser um digno rival naquele episódio... Tinha chegado muito perto, mas as árvores lhe impediram de ver o bosque.
Deu-lhe vontade de rir com seu trocadilho. Eram todos uns néscios. Todos.
Exceto ela. A que tinha escapado.
Ficou tenso, e o cavalo que montava se agitou, nervoso, no atalho do monte, muito mais acima de onde se apinhavam os policiais. Obrigou-se a relaxar-se, deu uns tapinhas no cavalo até tranqüilizá-lo. Acariciando o animal conseguia conter sua raiva.
Tinha tanta vontade de matar Anahi Puente que já sentia seu corpo esmagado sob o seu. Imaginava-a só a centímetros de sua cara. Agarrando-a pelo cabelo e puxando sua cabeça para trás. Deixando nu seu branco pescoço. Sentindo como tremia inteira quando ele desembainhava a faca e a aproximava da garganta.
Um corte rápido e seu sangue quente se derramaria sobre ele e sobre a terra.
Mas tinha escapado. E ele tinha perdido. Seu fracasso o atormentava, recordava-lhe que não era perfeito. Nunca deveria ter procurado uma vítima da localidade. Em qualquer caso, não era ela a quem desejava. Era a loira que a acompanhava. Não teve mais remédio. Se quisesse à loira, tinha que levar sua amiga.
Ainda tinha vontade de matá-la, mas não podia.
Ao final, ela tinha ganhado.
Doze anos antes, seu maior temor tinha sido que o apanhassem graças a Anahi Puente. Teria visto ou escutado algo que poria à polícia sobre sua pista? Tinha agido com tanta cautela que acreditou que ela não sobreviveria. Sentiu-se fraudado ao vê-la saltar do alto da ravina até o rio Gallatin, embora também estivesse seguro de que não sobreviveria.
Ao ver as notícias no dia seguinte, surpreendeu-lhe descobrir que seguia com vida.
Entretanto, passou o tempo e foi relaxando. A mulher não sabia nada, ou não o recordava, ou nunca o tinha visto.
Não, agora não podia matá-la. Mas se aproximasse muito, isso mudaria.
Olhou seu relógio e franziu o cenho. Não tinha previsto andar por aí a essas horas. Esporeou brandamente o cavalo e seguiu pelo estreito atalho em direção ao sul.
Capítulo 6
—Todo mundo entende o que tem que fazer? —perguntou Nick, depois de detalhar as responsabilidades da equipe de busca. Os pares estavam formados por um ajudante jurado do xerife do condado de Gallatin ou um policial de Bozeman, e um voluntário. Três dos quatro policiais em atividade estavam presentes, alguns preocupados, outros excitados, quase todos tomando a sorvos o café que tinha enviado o pai de Anahi.
Anahi olhou os homens e mulheres que compunham a equipe de busca. Procurariam provas. Cápsulas de bala, pista de pegadas, farrapos de roupa. Algo que pudesse conduzi-los até o assassino.
Surpreendeu o ajudante do xerife, Sam Harris, olhando-a, e virou a cabeça. Não gostava daquele homem que tinha perdido contra Nick nas eleições a xerife fazia mais de três anos, seis meses antes que morreram assassinadas as irmãs Croft. Quando Nick nomeou o ajudante de cinqüenta anos primeiro oficial, Anahi lhe advertiu que cometia um engano. Harris tentaria sabotar todas suas oportunidades. Nick não estava de acordo, e Anahi guardou suas opiniões.
Era uma e meia da tarde. Restavam menos de cinco horas de luz.
Anahi formaria par com Cliff Sanderson, um policial de Bozeman que respeitava e que lhe ajudava a dar as aulas de defesa pessoal na universidade. Saudou-o de longe ao cruzar o claro e lhe sorriu, com essas covinhas que lhe tiravam dez anos dos trinta que tinha.
—Nick —disse, quando se aproximou para receber suas instruções — quero os quadrantes c um até c dez. Sanderson e eu podemos cobri-los e acredito que...
—Você deveria ficar aqui —disse Alfonso, cruzando os braços.
Lançou-lhe um olhar furioso, sentindo que ele, com seus olhos Claros e intensos, tentava lhe ordenar que fizesse o que mandava. Anahi não pôde evitar pensar nas muitas vezes que tinha admirado essa intensidade, como se um só olhar pudesse derretê-la como manteiga em uma prancha quente.
Mas desta vez o ignorou.
—Do c um ao c dez — repetiu. Carregou a mochila aos ombros e apertou o cinturão. Levava o 45 ajustado a região lombar para maior comodidade.
—Leva uma arma —disse Alfonso, com os dentes apertados.
—Você também —replicou ela sem vacilar, e se arrependeu em seguida de mostrar-se ofendida—. Tem algum problema? —Há, agora recorria ao sarcasmo, um sinal inequívoco de insegurança.
Olhou a seu redor. Os policiais e voluntários tinham baixado o volume da conversa, e seu interesse se derrubava sobre aquela discussão. Entretanto, não desejava ser o centro de atenção.
—Nick —disse, em voz baixa.
—Você vai com o Herrera —disse este, também em voz baixa e com olhar esquivo.
—O que? —exclamou ela, esquecendo do público.
—Vai com o Herrera ou não vai. Pode pegar o quadrante c.
Tinha o quadrante que queria, mas não o companheiro. Esteve a ponto de dizer que não iria.
Mas isso era precisamente o que queria Alfonso Herrera.
—De acordo —disse, com a mandíbula tensa.
Deu meia volta e o viu. Era ele. Elijah Banks. Cabelo comprido e sujo atado com uma tira de couro, óculos de aro metálico, uma cara magra sobre um esqueleto adoentado. Nunca esqueceria esse presumido jornalista que tinha convertido sua vida em um inferno justo quando ela acreditava que seu inferno ficava para trás.
Endureceu a mandíbula e se aproximou da borda do claro onde estava Eli, com a câmara no pescoço, escrevendo rapidamente quem sabe que lixo em uma de suas famosas cadernetas.
—Banks! —Este levantou a vista e sorriu. Anahi parou justo frente a ele, as botas quase tocando-se, e lhe agarrou a caderneta das mãos. Sem olhar o que tinha escrito, rasgou as páginas e atirou a caderneta ao barro, depois do qual rompeu as páginas em pequenas partes.
Anahi via pontos vermelhos cada vez que pensava em Banks. Cada vez que via seu patético nome no jornal. Cada vez que recordava os segredos, seus segredos, que ele tinha escrito para que todos lessem e se compadecessem.
Eli ergueu as mãos e deu um passo atrás.
—Ouça, isso que acaba de destruir é de minha propriedade. —Esse maldito sorriso falso nunca lhe apagava da cara.
—Quem foi o imbecil que o deixou entrar? A cena do crime tem acesso proibido. —Olhou a seu redor, molesta com o revôo que estava causando, mas incapaz de reprimir-se. —chegou e entrou como se estivesse em casa, não é?
Nick lhe tocou o cotovelo, como que pedindo que o deixasse, e depois se situou entre ela e o repórter e disse:
—Eli, tem que ir.
—Xerife —replicou este, com um tom zombador e condescendente que Anahi desprezava—, admite que esta manhã o filho do juiz Parker encontrou o corpo de Rebecca Douglas?
—Sabe que não posso admitir nada até que se identifique o corpo. —Nick sentia a tensão junto a Anahi. Porra, como era possível que a imprensa se inteirasse tão rápido?
—Então, encontraram um corpo?
Anahi tinha vontades de gritar a Eli Banks, dizer que Rebecca não era um corpo e sim uma pessoa. Mas isso era o que ele queria. Uma reação. Anahi tragou a raiva e se virou bruscamente, só para encontrar-se cara a cara com Alfonso. Ele a agarrou pelo cotovelo para que não tropeçasse.
Ela o olhou, surpreendida.
—Não vale a pena — murmurou Alfonso.
Anahi não disse uma palavra. Tampouco teria podido. Encontrar-se tão perto de Alfonso a desconcertava. Quando ele a olhou, fixamente, com a familiaridade de um amante, ela não pôde evitar recordar que, fazia muito tempo, ela o tinha amado, e que ele a tinha amado.
Ao menos isso era o que lhe havia dito.
—Vamos — disse finalmente, e passou a seu lado. Agora respirava mais tranqüila.
Nick viu que Anahi partia com Alfonso e se voltou para Eli.
—É minha investigação, Eli —disse —. Está violando a proibição de pisar na cena do crime. Farei uma declaração esta noite.
— Genial. Depois de que o jornal tenha fechado as manchetes. Bom plano. —Tirou outra caderneta de sua pequena mochila e a abriu—. Por que não me economiza a confusão de ter que escrever a respeito de sua escassa cooperação e me dá a informação que sabe que terá que compartilhar comigo mais tarde?
Nick mordeu o interior da boca para abster-se de dizer algo que de maneira nenhuma quereria ver reproduzido em letra de imprensa.
—Não posso confirmar que o corpo de uma moça encontrado esta manhã seja, efetivamente, Rebecca Douglas. O corpo não foi identificado ainda, e agora esperamos a chegada do forense para uma análise e posterior identificação.
—Mas foi o Açougueiro, correto?
—O relatório do forense deveria ser concludente para a confirmação dessa possibilidade.
—Venha, Nick. Sejamos francos. Você sabe que o Açougueiro tinha Rebecca Douglas em seu poder.
—Não me pressione, Eli. Lembra que os pais das irmãs Croft se inteiraram da morte de suas filhas pelos malditos jornais.
Eli teve o acerto de mostrar-se envergonhado.
—Ok, oficiosamente. Juro que não escreverei nada até que o forense confirme.
—Não conseguirá nada, Eli. Já conhece o velho dito. Quem te engana uma vez... —Três anos antes, Nick lhe tinha proporcionado um retalho de informação, quando encontraram às irmãs Croft. Nunca voltaria a confiar nesse casulo depois de ter visto sua declaração confidencial no jornal.
—Venha, Nick — insistiu Eli—. Uma entrevista. Uma entrevista para o jornal e esperarei como um menino bom até que faça a declaração esta noite.
—Agente — disse Nick olhando Booker—. Tire este homem de minha cena do crime.
Elija Banks tinha esfregado com sal cada uma de suas feridas, começando pela publicação de uma foto do momento em que a subiam a um helicóptero, doze anos antes, depois de sobreviver com muita dificuldade de seu salto ao rio Gallatin. O que para ela tinha sido uma experiência aterradora, humilhante e destrutiva, o tinha feito merecedor de um prêmio em algum ignóbil concurso jornalístico. Pior ainda, a foto foi publicada nos grandes jornais de todo o país.
Não suportava esse homem. Entretanto, às vezes suspeitava que não o detestasse porque levasse a cabo seu trabalho da maneira mais repugnante possível, mas sim porque apenas vê-lo recordava o dia mais horrível de sua vida, que ele tinha imortalizado em uma foto instantânea.
Autor(a): ayaremember
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O sol se pôs atrás das cúpulas de Gallatin.Anahi estava intumescida, mas o repentino mergulho nessas águas geladas lhe recordou que tinha frio. Muito frio.Sharon estava morta. Tinha-lhe disparado nas costas. E agora ia atrás dela.Corre, Anahi, corre!Rolou monte abaixo até que pôde agarrar-se de uma pequena árvore. O rio e ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 28
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lyu Postado em 05/11/2013 - 14:50:19
uhuhul vai mata ele!
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steph_maria Postado em 28/10/2013 - 23:09:39
Surteiii com esses capitulos, tão perfeito, o açougueiro quase sendo encurralado, Anahi e Alfonso enfim juntos de novo quase morri aki *-------* posta maisssss
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lyu Postado em 27/10/2013 - 02:34:57
acho q é esse: David Larsen
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steph_maria Postado em 26/10/2013 - 22:17:04
SURTANDOOOO COM ESSES CAPITULOS GENTE!!! *__* a Caça tah perfeita finalmente sabemos quem é o açougueiro e a Puta kkkkkkkk só estou me preparando pq imagino o pobre Nick deve sofrer na mão do açougueiro =/~ mas apesar disso tudo o que são AyA? estao ficando proximos e Anahi aceitando ser consolada por ele me mataaaaa
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lyu Postado em 22/10/2013 - 01:41:46
a puta é mulher do juiz. mais
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ponnynobre Postado em 18/10/2013 - 21:59:02
Que lindo Anahi e Alfonso se acertando aos pouco. que merda esse homem pegou outra garota :(
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isajuje Postado em 18/10/2013 - 20:14:12
A Puta KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK é pra rir mesmo. Esse O Açougueiro é um cara muito retardado. Tudo se tornaria mais fácil se ele matasse A Puta. Não vi nenhum impedimento nisso. A Puta deve ser mesmo a mulher do juiz com o seu irmão. É o que eu acho. Credo. Muito nojento. E AyA juntos *u* quero mais. Ps.: desculpe comentar pouco preciso comentar em um moooooonte aqui
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isajuje Postado em 15/10/2013 - 19:43:01
Menina, como você pode postar dois capítulos e nos deixar assim? KKKKKK nossa curiosidade, ansiedade, e nosso trauma precisa de mais capítulos. Foi muito romântico esse beijo, cheio de ternura bleh. Não acredito que falei nisso mas ok. Pode continuar.
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ponnynobre Postado em 14/10/2013 - 22:30:29
Alfonso é sempre tão lindo com ela ♥ demorou mais o beijo foi lindo
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ponnynobre Postado em 14/10/2013 - 22:29:25
QUE LINDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOS. POSTA MAIS POR FAVOR!!!!!!!!!!!!!