Fanfic: A Solução / Herroni, Vondy y Portivez | Tema: Rebelde

Katiis: Você achou que ficou divino amore?..rs`..Verdade! É muito bom ganhar as coisas sem precisar pagar. Nunca dou sorte com isso, mas quando milagres acontecem, o presente é incrível..rs`..tenho o CD da May, mas nem ouço por medo de estragar, arranhar sabe?..rs`..e ninguém pode tocar nele aqui porque se fizerem isso, morre u.u zuera, mas eu só ouço as músicas do CD que já tinha baixado no celular.

Brigada camila_ =) e mais um capítulo pra você!

Poncho parou o carro em frente a um restaurante fino e luxuoso da Cidade do México. Desceu e foi abrir a porta para Maite.

– Obrigada! – May sorriu quando Poncho pegou em sua mão para ajudá-la a descer do carro.

Poncho entregou as chaves do carro para o manobrista que o levou para o estacionamento e adentrou no restaurante.

– Boa noite! – disse para a recepcionista – Duas reservas no nome de Alfonso Herrera.

– Ah sim! Me acompanhem por favor! – a recepcionista pediu e eles foram atrás dela – Aqui está! O garçom já vem atendê-los!

– Obrigado! – poncho sorriu gentilmente e puxou a cadeira para Maite sentar.

– Licença! – a recepcionista pediu e voltou ao seu posto.

Poncho sentou.

– Gostou? – perguntou.

– Uhun. É lindo! – May respondeu olhando em volta.

– Que bom que você gostou! – Poncho falou e pegou a mão dela por cima da mesa – May, eu te trouxe aqui porque é o nosso primeiro encontro e pra te perguntar uma coisa.

– O quê?

O garçom chegou nesse momento.

– O que vão querer?

Eles fizeram os pedidos e o garçom saiu depois de anotá-los.

– O que você queria me perguntar? – May perguntou após beber um pouco da água que o garçom havia trago para eles.

– Tá muito cedo pra isso, mas eu tenho certeza do que eu sinto por você e eu queria saber se você quer namorar comigo?

– É, tá muito cedo mesmo, mas eu quero sim, Poncho. – respondeu sorrindo.

Poncho se inclinou sobre a mesa e deu um rápido selinho em May.

– Eu te amo! – falou.

– Também te amo, Poncho.

O garçom chegou com os pedidos e eles jantaram em meio a um clima agradável. Depois de terminado o jantar, Poncho pagou a conta e eles saíram do restaurante.

– Eu amei o nosso jantar. Aquele Salmão com creme de leite estava divino! E aquele mousse de morango de sobremesa nem se fala! – May falou quando Poncho parou o carro no sinal vermelho.

– Que bom que você gostou, amor!

– Eu adorei! Obrigada, Poncho, pelo jantar.

– Não tem o que agradecer. Você é minha namorada agora e teremos mais jantares como esse.

Eles foram o resto do caminho até a casa de May em um silêncio confortável. Quando Poncho estacionou o carro, ele o desligou e tirou o cinto de segurança.

– Vai pra escola amanhã? – perguntou se virando pra Maite.

– Vou sim, e você?

– Tenho que ir. Último ano né, já sabe. – deu um pequeno sorriso.

– Ainda tenho mais dois anos.

– Pois é, mas mudando de assunto. Sábado eu quero vir aqui pra conversar com seu pai e me apresentar formalmente.

– Sério?

– Uhun.

– Ok. – May falou e ficou olhando nos olhos dele por alguns segundos com um sorriso – Eu te amo, sabia?

– Não, não sabia! – Poncho brincou – Eu também te amo, princesa. Muito! – falou e a beijou logo em seguida. Foi um beijo sem pressa, onde ambos experimentavam o doce sabor da paixão que sentiam um pelo outro ali, naquele momento.

Quando o ar se tornou necessário, Poncho terminou o beijo com alguns selinhos e colou suas testas.

– Tenho medo de que tudo isso acabe. – May confessou e se afastou um pouco se recostando no banco do carro.

– Medo, por quê? – Poncho perguntou não entendendo.

– É que eu acho que estamos indo rápido demais. – falou de cabeça baixa – Até uns meses atrás eu era totalmente insegura, tinha medo das pessoas que se aproximavam de mim, confesso que ainda tenho, mas, sei lá, não consigo explicar, só tenho medo. – falou olhando nos olhos de Poncho.

– Por quê? Aconteceu alguma coisa pra te deixar assim. – perguntou preocupado.

– Sim, mas quando eu estiver pronta, eu te falo, ok? – pediu colocando uma mão na bochecha de Poncho – Eu vou entrar. Tá tarde e o papai daqui a pouco me mata. – sorriu.

– Tá bom. – sorriu e deu um selinho nela – Amanhã a gente se fala na escola. Boa noite!

– Boa noite! – May deu outro selinho nele e saiu do carro.

Assim que viu Maite entrar em casa, Poncho ligou o carro e deu a partida indo pra sua casa.