Fanfic: Dívida de Honra - AyA (Adaptada) FINALIZADA | Tema: AyA

Meninas peço mil perdões por não ter postado ontem, infelizmente eu fiquei sem net a noite toda e não deu pra postar, essa merda só voltou hoje e está meio lenta,mas vou postar bastante pra compensar.


Juju, que bom que vc gostou tanto dessa fic, é muito linda mesmo, já aconteceu isso comigo também, mas eu vi esse livro eu um site que dar pra ler vários livros sem precisar baixar, acho que infelizmente esse site nem exite mais, e não se preocupe que eu não vou abandonar a web.

Raya, sim o Poncho as vezes é mt frio mas há algo que vcs só vão descubrir nos proximos caps que faz com ele aja dessa maneira com a Anahí.Poncho com ciumes da Any? Será? Isso vcs só vão descubrir nos proxs caps.

Ligia, a Mia é muito egoista mas ela vai mudar e vc acha que o Poncho está apaixonado pela Any? Pode ser e pode não ser, só vão descubrir nos proxs caps.

Mari, ainda não deu pra ler sua fic, mas já favoritei pra ler depois, sendo do casal mais lindo do mundo AyA, tenho certeza que é maravilhosa.


Estou amando ver que vcs estão gostando tanto e comentando sobre a fic, fico feliz com isso, é chato chegar aqui e não ter nenhum comentário sobre a fic, nem que seja um Up, já é alguma coisa, comentem bastante.

Postando

Fez-se silêncio entre os dois. Alfonso não respondeu. As palavras ficaram ecoando no ar e na
cabeça de Anahí. O olhar que os prendia era tão forte que parecia um elo físico; o mundo, lá
fora, parecia não mais existir. Anahí teve a impressão de que um lampejo de piedade havia
adoçado os olhos verdes. Mas sumiu tão depressa quanto tinha aparecido. Sua boca se
apertou num traço frio.
— Faltou amor — repetiu ele, com ar de zombaria. — A eterna desculpa nesta nossa era de
permissividade. A eterna desculpa de toda a sua família! — Ele deu um passo para a frente e
segurou com força o braço de Anahí, puxando-a para junto de si. — Pois quero lhe dizer uma
coisa, Anahí. Sabe quem você me faz lembrar, neste exato momento? Quem você me lembrou,
hoje de manhã, quando se indinou sobre minha escrivaninha com a mesma expressão de
esperança e súplica? Você me lembrou sua mãe, foi dela que me lembrei!
— Minha mãe? — Ela olhou para ele, completamente atónita. — Mas eu não. . .
— Ah, sei muito bem que não se parece com ela! — exclamou ele, com desprezo, — Mas é
igual a ela, não é, Anahí? No íntimo, que ninguém vê, mas seus olhos deixam perceber. Meu
Deus, como odeio esses olhos! Não aguento olhar para eles! — Empurrou-a
violentamente para longe dele. — Vi sua mãe exatamente assim, quando ela veio falar com
minha mãe, com todas aquelas desculpas e malditas mentiras. Meu Deus! Nunca vou me
esquecer, enquanto viver! "Perdoe-me! Perdoe-me! Sinto muito ter destruído seu casamento,
sinto tanto por seus filhos, por seu marido, pelo mal que causei a você. .-," — disse ele,
imitando, com extraordinária semelhança, o sotaque italiano de que Anahí se lembrava tão
bem. Era como se sua mãe estivesse ali, naquela sala, com eles. Depois se aproximou,
segurando-a pelo pulso. — Foi esta também a queixa dela. Usava os mesmos argumentos
para se livrar da responsabilidade. Nos fez um quadro completo: a infância em cortiços, os
amantes que nunca a tinham compreendido e, de repente, o homem que surgira e finalmente
a amparara, lhe dando o amor que ela havia procurado durante toda a sua vida de
sofrimentos. Acontece que esse homem era meu pai! A quem ela abandonou seis meses
depois, quando já tinha provocado bastante sofrimento e destruição à sua passagem.