Fanfic: Dívida de Honra - AyA (Adaptada) FINALIZADA | Tema: AyA

Meninas desculpa não ter postado antes, não estava conseguindo fazer o login, estava tão nervosa que estava digitando a senha errada rs, vou postar o capitulo tão esperado, como a web é de romence não é muito hot (pelos menos é o que eu achei) mas é lindo a primeira vez deles, comentem bastante 

Postando

Ele a levou até a cama. Anahí concordou com um leve movimento de cabeça, incapaz de
enfrentar seu olhar. Alfonso estava diante dela, a respiração pesada, tirando a gravata, que
impaciente, atirou numa cadeira, junto com o paletó. O desejo por ele ainda existia, mas ela se
sentia meio tímida e completamente insegura, sem saber o que fazer. Ele devia estar
esperando que ela se despisse, e com mãos trêmulas, tirou o casaquinho, descalçou os
sapatos. Mas as mãos não lhe obedeciam, seu rosto queimava. Sem erguer o olhar, sabia que
ele a observava. Subitamente, ele a tomou nos braços, obrigando-a a levantar a cabeça.
Durante um longo instante, ele pareceu hesitar, como se não estivesse seguro do que estava
fazendo. Naquele momento, Anahí odiou sua inexperiência.Não devia ser assim que as
mulheres que ele conhecia se comportavam. Tinha que ser tão difícil afinal de contas? Por que
ela não...
— Venha — disse ele, desabotoando-lhe com mãos firmes, o vestido e fazendo-o escorregar
pelos ombros, até que caiu no chão. Ajudou-a a dar um passo e se desvencilhar dele. O ar frio
do quarto bateu em sua pele, fazendo-a estremecer. Imediatamente Alfonso a envolveu nos
braços. Por um momento, seus olhares se encontraram, mas nenhum deles falou.
Com cuidado, ele a fez sentar-se na beira da cama, ajoelhou-se e foi tirando as meias dela,
devagar. O contato daquelas mãos frias em sua pele sensível provocava nela uma sensação de
indescritível prazer, inclinando a cabeça, ele tocou os lábios nas coxas macias, e Anahí não
conseguiu evitar um gemido abafado. Então ele a deitou nos lençóis, acariciando-lhe o
pescoço, e baixando as mãos, bem devagar, segurou o sutiã de renda, que tirou com cuidado.
Anahí deixava que ele a despisse, de olhos fechados, e quando sentiu que estava nua, não
teve coragem de abrir os olhos. Ouviu-o respirar fundo, e depois impaciente, tirar a roupa.
Mas, ainda assim, não teve coragem de abrir os olhos. Nunca tinha visto um homem nu e
estava com medo. Sentiu-o deitar-se a seu lado, fazendo-a virar-se para ele, enquanto com os
dedos, traçava as linhas de seu rosto.Depois beijou-a nas pálpebras cerradas. Com cuidado,
afastou as mechas que lhe caíam pela testa, enfiando os dedos nos cabelos pesados e fartos.
Mais uma vez, ele se moveu, e ela sentiu seu corpo quente se encostar ao dela. Abriu os olhos.
Ele a olhava com uma expressão tão intensa que a fez estremecer. Fitando aquele rosto, teve a
impressão de que o tempo recuava dez anos.
— Alfonso — murmurou docemente, sentindo o corpo dele se enrijecer em resposta.
— Anahí, toque em mim.
Pegou a mão dela e Anahí deixou que ele a guiasse. Fez deslizar a mão pelo rosto, pelo
pescoço, pelos cabelos. Depois fez com que ela continuasse a exploração, descendo pelos
ombros, parando sobre o coração, onde sentiu as batidas surdas e aceleradas. Estava quase
sem fôlego. Aconchegou-se mais a ele, o corpo inteiro vibrando com o contato da pele dele
contra a sua.
— Toque em mim — pediu ele outra vez.
Seus dedos suaves acariciaram o peito largo, com pêlos escuros, e mais uma vez ele cobriu a
mão dela com a sua, fazendo-a descer mais, para o ventre chato, os quadris estreitos, as coxas
musculosas que pressionavam as dela. Sentiu que ele se excitava mais ainda, com aquelas
carícias, e subitamente todo o seu medo desapareceu. Docilmente, deixou que ele guiasse sua
mão por todo seu corpo, fazendo-a sentir a intensidade de seu desejo por ela. Com um gemido
surdo, apertou-a nos braços e beijou-a com sofreguidão, obrigando-a a entreabrir os lábios,
enquanto o abraço se tornava cada vez mais apaixonado.
O sangue de Anahí latejava por todo o seu corpo, vibrando com a violência e o ímpeto de seu desejo.
Sem saber como, ela se viu sob ele, o corpo se movendo instintivamente, como se obedecesse
a um ritmo que não sabia ter dentro de si, o corpo frágil e macio entregue à urgência e à
dureza do dele.