Fanfic: Me Suplique AyA (Adaptada) - FINALIZADA | Tema: Aya

—Admiro seu controle. —Ele tomou o vinho, olhando-a com olhos entrecerrados. —Vamos ver
quanto tempo dura.
Quando a mesa foi retirada, Alfonso a pegou pela mão e subiu a um dormitório no extremo
oposto da sala.
—A sala de jogos. — ele observou seu rosto enquanto ela observava todo o cômodo — Aqui é
onde guardo meus brinquedos e… entretenho… minhas mulheres.
Uma larga mesa sustentava cada brinquedo sexual imaginável, incluindo uma seleção de
látegos, assim como uma coleção de óleos, lubrificantes e géis. Um banco de surra, com
amarras nas quinas e buracos recortados para que os seios pendurassem, estava localizado a
um lado. Vários pares de correias penduravam do teto, com algemas balançando nos
extremos. Uma cama com dossel no centro da sala tinha algemas de couro em cada poste.
Anahí sentia mais umidade combinando-se dentro de sua vagina e os peitos formigando
enquanto olhava ao redor.
—Você gosta do que vê? —A voz dele varreu sobre ela como calda quente.
—Tem uma muito interessante… coleção. — as imagens começaram a dançar em seu cérebro.
Ele se aproximou enquanto ela estudava os brinquedos.
—As mulheres que trago aqui… se converteram em um desafio somente para ver até onde
poderia empurrá-las. Até onde posso te empurrar, Anahí? —Brandamente mordeu o lóbulo de
sua orelha, suas mãos acariciando seus braços, e em seguida a virou de frente para ele. — Tire
o vestido.
Aquele olhar estava em seus olhos. O desafio. Não, pensou, mais que isso, algo que ela não
podia definir.
—Por que você mesmo não tira? — disse ela arrastando as palavras.
Um dos cantos de sua boca curvou.
—Todas as outras mulheres que trouxe aqui não podiam se despir suficientemente rápido.
—Então, talvez devesse ter trazido uma delas em meu lugar.
Ele agarrou seu queixo em sua mão, seus olhos nos dela.
—Já não me interessa nenhuma delas. Você, em compensação…
—Sim?
Mas em lugar de responder, seus lábios tomaram os dela, possuindo, saqueando. Colocou sua
língua no interior e lambendo as paredes de sua boca, sua língua como uma chama dançando
aqui e ali. Anahí sentia como se ele fodesse sua boca, e quando seus joelhos começaram a
ceder, ela o agarrou nos ombros para se estabilizar. Ela retorcia sua língua com a dele,
mordendo brandamente com o fio de seus dentes, chupando.
Bruscamente ele se afastou para trás.
—Agora tire o maldito vestido.