Fanfic: Me Suplique AyA (Adaptada) - FINALIZADA | Tema: Aya

Capítulo 3

—Uma mulher com espírito — Ele sorriu, com um malvado brilho em seus olhos —Bem. Sabia
que não estava enganado em te convidar para vir aqui. É diferente de qualquer outra mulher
que conheci. —Seus dedos acariciaram sua bochecha, em seguida puxou a mão para trás como
se tivesse se queimado e se sentou atrás dela outra vez, esfregando ligeiramente seu traseiro.
—Precisa relaxar para isto, Anahí.
Tirou o dilatador anal e o substituiu pelo frio plástico do tubo de lubrificante, espremendo o
gel frio em seu túnel. Ela o sentiu deslizar primeiro um a seguir dois dedos no interior,
estendendo o lubrificante ao redor.
—Quero que tome uma profunda respiração agora e a contenha para mim.
Estava temerosa de fazer e temerosa de não fazer, assim tomou o maior fôlego que pôde.
—Boa garota. Agora empurra para trás.
O plugue anal que empurrou dentro era ainda maior que qualquer dos outros dois. Queimava
no deslizamento, mas também acendia uma chama de escuro prazer em seu ventre e fazia sua
vagina formigar.
—Este plugue é expansível, e uma vez esteja bem localizado, vou inflá-lo. Está bem?
Só a ideia a deixou mais quente.
—É obvio que sim.
Não posso acreditar que estou fazendo isto.
—Gosta disto, não? Tinha a sensação de que faria. E é uma mulher obstinada. Desfrutaria disto
muito mais se rogasse por meu pênis. —Sua voz soava tensa. —Pena que não seja a primeira
mulher que trouxe aqui. Poderia ter me economizado um montão de problemas.
Ela sentia um estranho bater de asas no estômago, como mariposa. O que quis dizer com isso?
O dinheiro de Alfonso Herrera não significava nada para ela, mas pelo tempo que podia
lembrar, foi homem de seus sonhos. Sua relação terminaria amanhã, ou ele com isso quis dizer
que queria voltar a vê-la?
E então deixou de pensar porque ele estava inflando o dilatador e este estendia o reto mais do
que pensou ser possível. Justo no momento em que ela pensou que não podia aguentar mais,
deteve-se e a virou. Olhando-a aos olhos.
—O que? —Ela se obrigou a devolver o olhar sem pestanejar. Ela ainda ganharia esta batalha.
Deslizou o diminuto vibrador de seus clitóris, a seguir o sustentou para que ela visse.
—Alguma vez utilizou um coelho em casa?
Ela negou com a cabeça.
—Não.
—Um dispositivo muito interessante. Vou inserir profundamente nessa escorregadia pequena
vagina, e logo as orelhas abraçarão seu precioso e inchado clitóris. E está inchado, Anahí.
Perfeito.
Alfonso usou uma mão para abrir os lábios de sua vagina separando-os. Tirando o vibrador do
clitóris, esparramou mais do creme que tinha utilizado anteriormente em seus dedos e
massageou bem dentro de sua vagina. Imediatamente a quente comichão começou de novo, e
ela fechou suas mãos em punhos para lutar contra o impulso de se retorcer. A seguir deslizou
o brilhante vibrador de plástico de cor vermelha. Se ela tinha pensado que esteve cheia antes,
entre este e o plugue inflado não acreditava que houvesse uma polegada de espaço dentro de
um de seus túneis. Ele habilmente colocou as orelhas ao redor de seus clitóris, em seguida a
ajudou a ficar em pé, agarrando-a quando ela cambaleou um pouco.

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