Fanfic: Me Suplique AyA (Adaptada) - FINALIZADA | Tema: Aya

Lisa, gostei de ver, realmente vc está gostando da web, ela é bem hot e não é mt grande, tem só 6 capitulos, mais eu gostei muito.

Steph, não posso postar 2 ou mais capitulos por dia pq a web é curta, são só 6 capitulos, é uma web bem hot e estou gostando de ver que tem algumas leitoras que estão gostando e comentando a web.

Postando

—Já esta pronta pra suplicar? —Sussurrou em seu ouvido, lhe mordendo o lóbulo. — Pronta
para ceder? Uma boa transa e toda essa tensão se liberará.
Anahí estudou seu formoso rosto, notando uma tensão incomum. Alfonso Herrera nunca
deixava ver seus íntimos sentimentos. O que estava passando com ele?
Equilibrou-se da melhor maneira que pôde e passou seus dedos sobre a dura parede de seu
peito. — Adoro a sensação de sua pele nua. Por que não fazemos alguns ajustes aqui para que
possamos nos dar prazer mutuamente? Ou você não gosta disso?
Ela viu algo piscar em seus olhos, mas logo forçou um sorriso.
—O que a faz pensar que isto não me dá prazer?
Seus olhos, Alfonso. Isto não é prazer. É uma briga.
—Quer algo que obtém muito facilmente de todas as outras mulheres. Prometo a você que
não conseguirá de minha parte. Imagine quão bem poderíamos estar juntos, se você se deixar
levar.
Começou a dizer algo, logo sacudiu a cabeça e a levou até onde penduravam as correias.
—Vamos passar ao seguinte nível, sim?
Anahí tragou saliva. Tinha a sensação de que necessitaria toda sua determinação para isto.
—O que for.
Alfonso esticou ambos os braços sobre sua cabeça, prendendo uma algema em cada pulso, em
seguida levantou as correias levemente de maneira que ficasse na ponta dos pés. Olhando
para baixo, viu-o conectar cada um de seus tornozelos a uma varinha, esticando as pernas
muito abertas novamente. Puxou as correias, elevando-a ainda mais alto, até que estava
suspensa só pelas algemas, cada abertura de seu corpo exposta.
—Você gostou muito das palmadas, penso que poderíamos tratar com o chicote. Ainda que
nunca tivesse uma mulher que durasse mais de três ou quatro golpes.
Anahí fechou os olhos com força centrando-se em si mesma. A seguir os abriu.
—Começa os açoites.
—Bem. —Ele se apertou contra ela por um momento, seu pênis como um tubo quente contra
sua pele. —Recorda, tudo o que tem que fazer é me suplicar, e meu pênis é teu.
Por um momento nada ocorreu. Então, ele ligou o interruptor do coelho e dos vibradores do
mamilo e empurrou o dilatador anal. Em um momento começaram a bombear dentro e fora
ritmicamente, enquanto as orelhas do coelhinho provocavam seu clitóris já inchado. Sacudidas
de fogo disparavam diretamente de sua vagina, onde o coelho criava suas próprias ondas no
buraco de seu útero. Cada nervo de seu corpo fervia, e não podia encontrar uma maneira de
ajustar-se, estendida como estava. Nesse momento, sentiu a primeira chicotada, mais
agradável do que jamais imaginou.
Alfonso soltou um risinho.
—Bem, bem. A encantadora Anahí ama o beijo do chicote.
Plaf, plaf, plaf.
Primeiro uma bochecha, logo a outra e logo direto à greta de seu traseiro. Anahí não podia
acreditar quão estimulante era isto, só a dor suficiente para aumentar seu prazer, mas nunca
doía. Ficou ali, aberta, mordendo os lábios pela sensação de tensão em seus braços. O açoite
do látego melhorando a estimulação em seu traseiro, sua vagina, seu clitóris e seus mamilos. O
creme enviava quentes sensações através de sua pele sensível. Não podia encontrar alívio em
nenhum lugar. Cada vez que se sentia a beira do clímax, a flagelação se detinha e os vibradores
apagavam. Começou a desejar o orgasmo tão desesperadamente que tinha que obrigar-se
para não gritar ou suplicar.
Não tinha ideia de quanto tempo passou. O tempo se deteve sem significar nada. Então o mais
poderoso set de flagelações a enviou por cima da borda e sua vagina começou a apertar-se ao
redor do vibrador. Alfonso o tirou, novamente estendeu a vagina tão amplamente como pôde
e beliscou o clitóris enquanto ela tinha espasmos. Ela ficou ali, suspensa, presa pelo clímax,
enquanto seus fluidos saíam a fervuras de sua vagina e desciam por suas pernas. Seu clitóris
estava em chamas, e seus peitos palpitavam. Seu corpo se sacudia enquanto suas paredes
vaginais se contraíam uma e outra vez sobre o espaço vazio, mas ela apertou os dentes para
não dizer uma palavra.
Finalmente se afundou, exausta, e escutou Alfonso falando com alguém pelo telefone da casa.
Logo desceu as correias e a liberou das algemas e da barrinha. Ele a agarrou em seus braços e
fez algo totalmente inesperado. Ele distribuiu pequenos beijos sobre suas bochechas, sua
testa, suas pálpebras. Sua língua riscou a linha de sua mandíbula e lambeu seus lábios. Não
podia acreditar na ternura.
—Por que faz isto? —Sua voz tinha esse som tenso de novo — Você não pode querer tanto
uma história. Cede, Anahí, e a foderei até te voltar louca.
—E me incluir como todas as demais? —Ela fechou os olhos e deixou cair à cabeça para trás, —
Temos um trato, lembra? Tenho a intenção de ganhar.
Ele negou com a cabeça.
—O que é o que realmente quer? —Perguntou, em um fio de voz.
Ela se limitou a sacudir a cabeça e se apoiar em seu corpo. Nunca lhe diria o que ela queria
fazia muito tempo. Tinha vindo aqui não só para responder a seu desafio, mas também para se
fazer especial para ele. Agora se perguntava se isso era possível. Algo se tinha quebrado no
coração de Alfonso Herrera, e não estava segura de que fosse possível arrumar. Mas havia dito
vinte e quatro horas, e não estava disposta a renunciar. Ganharia, então voltaria para casa e
escreveria uma grande história.

Por favor comentem o que estão achando da web, é chato chegar aqui e ver que quase ninguém está comentando, mesmo que seja um UP mas comentem, quanto mais comentes, mais posts, se tiver comentes amanhã eu posto mais.