Fanfic: Me Suplique AyA (Adaptada) - FINALIZADA | Tema: Aya

Ela deixou que a levasse através da pista e dentro de seu abraço. A picante essência de sua
colônia provocava suas fossas nasais, e o calor de seu corpo fluía no seu. Tocavam-se do
ombro ao joelho, seus seios pressionando seu musculoso tórax, seu duro pênis pressionando
na suavidade de seu ventre.
—Assim me diga Anahí P, por que está tão ansiosa em escrever sobre minhas façanhas
sexuais? Certamente tem matérias suficientes sem mim.
—Gostaria de saber o que acontece em seu isolado refúgio e escrever sobre essa famosa
coleção de brinquedos de que tanto ouvi falar. Os rumores dizem que sua finalidade é romper
o espírito das mulheres que leva ali, para fazê-las mendigar por seu clímax, e tenho
curiosidade sobre como faz isso.
Ele aproximou sua boca de seu ouvido, seu fôlego sussurrando sobre sua pele.
—Poderia encontrar mais do que quer saber.
Sua língua traçou a beirada de sua orelha e um pequeno calafrio correu para cima de sua
coluna vertebral.
—Está tentando me assustar, Sr. Herrera?
Seu braço se apertou a seu redor.
—Se conhecesse a realidade, garotinha, correria gritando em outra direção.
Os batimentos cardíacos de Anahí aceleraram, e um escuro desejo correu através dela.
Não, Alfonso, não o faria. Teria se surpreendido se soubesse o que quero explorar contigo.
Eróticas imagens dançavam em sua mente. Quase podia sentir suaves algemas em seus pulsos
e o ardor de uma palmada em seu traseiro, e tinha que deixar de estremecer. Perguntou-se
como poderia administrar ser uma das "companheiras de jogo do Alfonso" e quem sairia
ganhador.
—Talvez pudesse te surpreender — brincou se perguntando que demônio estava fazendo.
Seu sorriso era perverso.
—E talvez me agradasse descobrir.
—O que está dizendo?
—Anahí, durante muito tempo, todas as mulheres com quem estive tiveram uma coisa em
mente: meu dinheiro. — sua voz tinha um repentino tom de dureza — Elas fariam quase
qualquer coisa para me reclamar como seu prêmio. Mas nenhuma delas tem seu estilo, seu
espírito ou sua agilidade mental. OH, sim, sei tudo sobre quão afiada é. Os rumores a seguem
por toda parte, também.
—Fazem, agora?
A música parou, mas ele não a soltou.
—Direi a você. Está jogando por uma negociação, Anahí P?
—Talvez. Se com isto conseguir minha entrevista.
—OH, isto te dará mais do que espera — Seu olhar sustentou o seu — Venha passar o fim de
semana comigo em minha ilha. Experimentará de primeira mão por que estas mulheres me
rogam que as foda. Pensa o que esta história faria.
Ela negou com a cabeça.
—Não acredito. —Estúpida! Diga sim!
—Assustada? —Brincou.
—Não, absolutamente. Não me assusta. Mas todo um fim de semana? Não acredito.
Ele levantou uma sobrancelha.
—Vinte e quatro horas, então.
—E consigo minha história?
—Este é o trato. Se eu consigo te fazer me implorar para que a foda antes que nosso tempo
termine, não há história. Por outro lado, se for tão forte como diz e me fizer lutar por sua
resposta, deixarei que escreva qualquer coisa que queira. —Seu olhar a imobilizou. —Só há
uma regra.
—OH? —Seu cérebro estava fervendo — E qual é?
—Eu tenho o poder. Tudo é válido. O que for.
Ela estudou seus olhos, perguntando-se o que passava por sua mente.
—Não estou segura...
—Não farei nada que te machuque. Isso não é o que sou. A única dor que imponho é por
prazer. E te garanto que a levarei a alturas sexuais que nunca alcançou antes. —Inclinou a
cabeça mais perto da dela, seus olhos escurecidos. —Não tem fantasias próprias que gostaria
de explorar?
OH, se soubesse!
Sua vagina palpitava agora.
—Sim, posso ver em seus olhos. —Seu polegar acariciou sua clavícula. —Está tão quente agora
mesmo que poderia te fazer gozar com um pequeno esforço.
Anahí umedeceu os lábios.
—Duvido.
Seu sorriso foi arrogante.
—Este é um desafio que não posso resistir. — Agarrou-a pela mão. —Veem comigo. Agora.