Fanfic: Me Suplique AyA (Adaptada) - FINALIZADA | Tema: Aya

Estava tão esgotada que prestou pouca atenção quando ele eliminou os anéis de seus mamilos
e o plugue anal até que o fluxo de sangue em suas distendidas pontas pulsou por sua
liberdade. O que percebeu a seguir foi que ele a desceu em uma quente e relaxante água. Seus
olhos se abriram de repente.
—Pedi ao Dimitri que organizasse um banho relaxante para você com óleos. Vou banhá-la, e a
porei em sua cama. Precisa descansar antes que chegue a noite.
—O que acontece esta noite? E quem é Dimitri?
Seu suave toque foi tão bom que não se atreveu a objetar. Ele lavou cada centímetro dela com
uma suave esponja, prestando especial atenção a sua vagina e ao traseiro. Ele era um
paradoxo. Justamente quando pensou que a tinha machucado da forma mais cruel, lhe
mostrava sua incrível ternura. Qual, perguntou-se, era o verdadeiro Alfonso? Lamentou não
poder encontrar a chave para descobri-lo.
Quando terminou, levantou-a da banheira, a secou e a levou para cama. Sentiu que o colchão
baixava enquanto se sentava junto a ela, logo separou suas pernas.
—Está dolorida. Não me diga que não. Não quero que esteja dolorida esta noite.
Começou a aplicar uma reconfortante loção em cada centímetro de sua vagina, inserindo seu
dedo dentro e trabalhando sobre suas malhas. A virou e fez o mesmo com seu ânus,
esparramando o líquido dentro dela e massageando em seu túnel.
Ela se deu conta que não tinha respondido a sua pergunta a respeito da noite ou do Dimitri,
mas antes que pudesse perguntar outra vez ele se foi, e as pálpebras se fecharam por vontade
própria.
Vestido só com um curto robe, Alfonso estava parado no amplo pátio bebendo vinho e
olhando ao longo da extensão de grama para a água. Não podia evitar a sensação de mal-estar
que se apoderou dele. Seu pênis estava tão duro que era doloroso, mas seu cérebro estava
tratando de lhe dizer que relaxasse. Durante o tempo que tinha estado trazendo mulheres a
esta casa, durante todos os meses em que as tinha feito passar através destes exercícios
sexuais, não se lembrava de que seu pênis inchou ou palpitou desta maneira. E estava
malditamente seguro de que não queria admitir para si mesmo que Anahí era a causa disto.
Ela era diferente a todas suas outras mulheres, brilhante, sexy e obstinada. Mais que uma igual
para ele. Desde o momento de sua primeira reunião imprevista sentiu um desejo crescente de
possuí-la. Sabia que ela tinha desfrutado de tudo o que lhe fez hoje, e apesar dos exaustivos
orgasmos que ele lhe proporcionou, ela ainda o desafiava. Havia paixão e fogo dentro dela, e
ele queria isso, sem importar o quanto tratava de negar o que sentia. Assim por que
continuaria com esta farsa?
Porque não darei a nenhuma mulher poder sobre mim. Posso me afastar de todas elas.
Mas não desta, zombava sua voz interior. Esta te agarrou pelas bolas.
Não! Esta noite eles acabariam e isso seria tudo.
Bebeu o resto de seu vinho e entrou na ducha.

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