Fanfic: Me Suplique AyA (Adaptada) - FINALIZADA | Tema: Aya

Monna sua perva rs, a Anahi não vai pagar boquete pra ele não ,a web é praticamente toda assim, o Poncho tentando fazer a Any suplicar por ele e ela não quer ceder
Any adorou ser açoitada pelo Poncho, quem não adoraria né? Vou logo avisando que vai ter cena de dupla penetração.

Steph, eles são dois cabeças duras, nemnhum dos dois querem ceder, e vc acha que quem vai ceder primeiro? A Any ou o Poncho?

Capítulo 4

Anahí dormiu sem sonhar até que sentiu uma mão em seu ombro, sacudindo-a.
—Acorde Anahí.
Ela abriu os olhos para vê-lo em pé junto à cama. O que primeiro notou foi sua total nudez. O
segundo foi a enorme ereção apontando à cara, quente e palpitante, a cabeça de uma rica cor
púrpura.
—Alfonso? —Piscou para ele. Então viu um segundo homem atrás dele, também nu, também
com um enorme pênis. Assim como Alfonso, seu comprido cabelo estava solto sobre seus
ombros.
Sua vagina começou a palpitar. Uma de suas fantasias era ser comida por dois homens. Seria
esta a noite? Alfonso teria mudado de opinião sobre fazê-la suplicar por ele?
—Este é Dimitri. Está encantado em se unir a nós esta noite. Pode ser capaz de resistir a mim,
mas com dois de nós te estimulando, não acredito que passe muito tempo antes que esteja
suplicando a um de nós que meta o pênis dentro de você. — Ele puxou as mantas. —Vamos.
Levante, agora.
Anahí levantou da cama, sem fazer nenhum esforço para ocultar sua própria nudez diante do
desconhecido.
Alfonso deu um passo atrás e Dimitri a levantou em seus braços.
—Uma pequena ducha para te despertar e refrescar — disse Alfonso — Isso não soa bem?
Levou-a através do quarto tenuamente iluminado a um banheiro com a maior ducha que
jamais tinha visto. Alfonso abriu a porta e os três entraram. A mente de Anahí corria
vertiginosamente. Um trio na ducha?
Antes que pudesse fazer qualquer pergunta, Dimitri a pegou nos braços e a sentou em um
assento de forma triangular em um canto onde duas paredes de rocha natural se
encontravam. Olhou ao redor, deu-se conta que havia algemas atarraxadas nas paredes em
vários lugares. Em um momento, Dimitri tinha colocado um bracelete ao redor de um pulso,
enquanto Alfonso prendia o outro. Logo suas pernas estavam estendidas muito abertas e
contra a parede, com braceletes prendendo seus tornozelos.
Dimitri a agarrou por debaixo de seu traseiro e a puxou até a beirada do assento, então deu
um passo atrás, admirando sua obra.
—Muito bonita. Alfonso tem razão. Tem uma vagina muito formosa.
Passou os dedos sobre cada polegada dela, sondando sua vagina, dando golpezinhos ao seu
agora ultrassensível clitóris. Observando seu rosto, passou o dedo para baixo da fresta de seu
traseiro e ligeiramente sondando seu ânus. Anahí sentiu a demoníaca luxúria encrespar em
seu ventre de novo e apertou os dentes.
—Vamos ver como essa vagina gosta de uma ducha? —Perguntou Dimitri.
Alfonso acendeu a luz acima da ducha, e Dimitri ligou o jato de uma ducha de mão. Alternando
com o difusor, brincou com ele sobre cada polegada da vagina de Anahí, estendendo as
dobras, massageando com a água. Cada vez que posicionava diretamente sobre seu clitóris, ela
fechava os olhos, dispondo a si mesma para não reagir, mas a sensação do spray estava perto
da tortura.
—Muito saborosa — comentou Dimitri. Inclinou a cabeça e lambeu toda sua fatia, em seguida
afundou a língua profundamente em sua vagina, girando-a ao redor antes de mordiscar o
clitóris e dar golpezinhos com a ponta da língua.
Anahí sentiu seus sucos gotejarem dentro da boca dele e viu o malicioso sorriso que lhe deu.
—Sim, muito saborosa.
Foda-me! Quis gritar, mas já tinha decidido que, inclusive se morresse de um ataque do
coração, não faria o que todas as outras mulheres tinham feito.

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