Fanfic: Me Suplique AyA (Adaptada) - FINALIZADA | Tema: Aya

Monna eu também não gosto muito da Any sendo tocada por outro homem mas Poncho quer assim fazer o que? rs 

Ligia minha linda, sim é uma pena que já está acabando  é uma gostei muito dessa web, ela é bem pequena mas eu estava adaptando aqui e vejo que dá pra postar ainda 5 ou 6 capitulos. 

Postando

O jato se deteve e Alfonso a atirou por cima do ombro para levá-la a outro quarto. A luz tênue
refletia mais amarras nas paredes e algemas sobre uma larga e ampla mesa coberta de
travesseiros. Alfonso a colocou de barriga para baixo sobre essa mesa e antes que se desse
conta tinha os pulsos algemados diante dela, um colar estava preso ao redor de seu pescoço, e
uma fina corrente enganchada do pescoço aos punhos.
—Estou algemando suas mãos diante de você, Anahí, porque não quero te dar muita margem
de manobra. —Ele aproximou sua boca ao seu ouvido. —Exceto quando suplicar por meu
pênis. — se afastou e começou a acariciar seu rígido eixo.
Anahí fixou seus olhos nele, estava enorme e palpitante, uma pequena gota de fluido na
ponta. OH, sim, ela queria esse pênis dentro dela, em sua vagina, em seu traseiro e em sua
boca. Mas tinha começado a se dar conta de que em realidade Alfonso não queria a satisfação
sexual, mas sim uma comemoração ao seu ego e o conhecimento de que ele a tinha feito
suplicar e mendigar. Este era um jogo que ela se negava a jogar.
—Já está pronta para pedir por isso? Só diga as palavras.
—Não prenda a respiração — disse ela.
—E não descarte uma linha que você ainda pode cruzar — advertiu-a, prendendo uma venda
em seus olhos. —Ser incapaz de ver reforça a sensação dos sentidos. Sabia disso? Ponha-se
sobre suas mãos e joelhos. Agora.
Equilibrando-se sobre as mãos algemadas, ela ficou de joelhos e sentiu as mãos de Dimitri
separando suas coxas. Ela tremeu levemente quando sentiu cintas de aço fechando-se em suas
coxas, e um momento de inquietação quando se deu conta de que uma barra como a que
sustentou suas pernas abertas anteriormente, a bloqueou em seu lugar. Estava aberta a
qualquer coisa que decidissem.
—Se encantará com isto, Anahí. Todas as mulheres que toquei desta maneira se tornaram
loucas por isso.
No momento, unicamente queria terminar o enorme orgasmo que eles detiveram. Os dedos
de Dimitri espalharam uma fina camada de gel de seu ânus à vagina, então algo pressionou
contra o muito sensível ponto entre eles.
—Pronta? Aqui vamos nós.
Um vibrador! Meu Deus! Ali mesmo, nesse lugar que a tornava selvagem.
Zumbiu contra ela, e ela sentiu a escura necessidade desenrolando em seu ventre,
empurrando através de sua vagina e seu traseiro. Esse era o único lugar onde ele a tocava, mas
ela sentia todos seus batimentos do coração palpitar e sabia que o fluido estava se
derramando de sua vagina como água de uma fonte. Queria desesperadamente fechar as
pernas, mas a barra tornava impossível, por isso permaneceu ajoelhada ali, presa como uma
galinha, com as paredes de sua vagina tremendo e as vibrações zumbindo profundamente em
seu traseiro. Sua mandíbula se apertava com tanta força que estava segura de que quebraria.
Uma língua lambeu sua vagina, conduzindo-se ao interior, e em seguida retirando-se,
degustando a longitude de sua racha, provocando seu clitóris. Enquanto ela tratava de prender
a respiração contra as novas sensações agredindo-a, duas mãos afastaram as bochechas de
seu traseiro e outra língua brindou seu traseiro. Esteve a ponto de gritar sob o duplo chicote
de prazer, mas em algum lugar encontrou a força interior para guardar silêncio.
Então tudo se deteve, e ela esperou, contendo a respiração, pelo próximo movimento. Dois
dedos deslizaram dentro de sua vagina e dois mais dentro de seu traseiro, e em completo
silêncio, se sentia fodida com os dedos nos dois buracos. E em seguida outra vez o vibrador.
Perdeu a conta do número de vezes que tudo se deteve para começar de novo, a única
variação era o chicote aplicado agora sobre seu traseiro e o diminuto látego para sua vagina. O
calor cortava através dela enquanto dedos sondavam e zombavam dela, as línguas a lambiam,
e o chicote aplicava a picada de prazer às suas dobras. Lutava para alcançar o clímax que
estava justamente fora de seu alcance, e Deus, queria um pênis dentro dela, e Deus, queria
alguém que a fodesse de verdade, mas seria maldita se abrisse a boca para dizer isso a ele.
E a seguir foi golpeada pelo clímax, fazendo que cada músculo em seu corpo estremecesse e
tremesse. As mãos de alguém sustentavam sua vagina amplamente aberta enquanto esta se
contraía, expandia-se e se apertava no ar e os sucos transbordavam dela como um rio.
Finalmente deixou-se cair sobre suas mãos algemadas, puxando ar em seus pulmões, o suor
cobrindo seu corpo. As paredes de sua vagina ainda com repercussões dos espasmos, e o
aroma de seu sexo enchia o ar.

Amanhã eu posto mais, comentem!