Fanfic: Me Suplique AyA (Adaptada) - FINALIZADA | Tema: Aya

Antes que pudesse reunir seu sentido comum o suficiente para protestar, ele a tirou do salão
de baile para onde esperava sua limusine. Em questão de segundos estava deitada sobre o
assento traseiro, seu vestido amontoado na cintura, as pernas amplamente abertas.
Seus dedos separaram os lábios de sua vagina, e ouviu o assobio de sua respiração.
—Deliciosamente úmida. E tão preparada. Sabia que havia fogo aqui.
Seu coração trovejou enquanto as mãos dele deslizaram sob seu traseiro, levantou-a e
empurrou sua língua profundamente dentro de sua chorosa vagina. Uma mão beliscando e
esfregando seu inchado clitóris enquanto a fodia com a língua.
Seu orgasmo chegou com desesperadora velocidade, absorvendo-a com sua intensidade,
alagando sua boca. Sua língua experiente a lambeu até que o último tremor se apagou e ele
chupou até a última gota de fluido dela.
Inclinou-se para trás do assento e a empurrou contra ele, seus olhos ardendo nos seus.
—Sem chicotes nem algemas esta noite, Anahí, e viu como facilmente a fiz gozar? Mas este é o último orgasmo que obterá de mim sem suplicar por ele. Vinte e quatro horas é muito tempo
para se conter. —Ajudou-a a sair do carro. — Antes que terminemos me rogará para que meta
meu pênis em sua vagina ou traseiro e foda seus miolos.
Anahí respirou e exalou lentamente, sua mente ainda cambaleando.
—Veremos. Deveria saber desde o começo que nunca rogo por nada.
—Meu chofer a buscará na sexta-feira pela manhã. As oito em ponto. —começou a se afastar
e se deteve —Não leve nada. Tenho tudo o que precisa na casa.
Então se foi, entrando no edifício com seu passo arrogante.
Anahí se limitou a olhar atrás dele, sua respiração ainda desigual, o desejo sensual correndo
por suas veias. Pensou no próximo encontro e estremeceu, perguntou-se exatamente no que
se colocou.

Alfonso se deteve no vestíbulo do clube privado e se apoiou contra a parede, ainda não estava
preparado para se unir à multidão. Estava ofegando, e sabia disso. Tinha escalado quase todas
as montanhas que deveria enfrentar nos negócios e teve mais mulheres do que podia contar.
Agora estava farto e cansado de todas, tão avaras e ambiciosas que lhe permitiam humilhá-las
de inumeráveis maneiras se pensavam que poderiam prendê-lo a elas. Começou a pô-las a
prova sexualmente cada vez mais para ver se só uma delas tinha a determinação para resistir.
Para enfrentá-lo.
Ele queria uma mulher que estivesse ansiosa pelo prazer mútuo. Anahí poderia ser essa
mulher. Tinha feito o desafio a ela por um capricho, mas algo nela acendeu um fogo dentro
dele. Tinha esperado que a pequena cena na limusine pudesse extingui-lo, mas em vez disso só
tinha aumentado sua intensidade. Maldita fosse, se ela não tinha a mais doce vagina que
jamais provou. Jesus! Ela era como fogo em seus braços, seus fluídos em sua boca como uma
droga. Se não se cuidasse de si mesmo, poderia chegar a ser viciado nela.