Fanfics Brasil - Xeque(?)-Mate SEX And The CITY (Gay)

Fanfic: SEX And The CITY (Gay) | Tema: Amizade/Experiências/GLS


Capítulo: Xeque(?)-Mate

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Você nunca vai descobrir quais as preferências sexuais do seu parceiro, até perguntar isso a ele. 



SEX And The CITY
Carlos Eduardo, esse é o meu nome. Meus amigos me chamam de Cadu. Tenho 27 anos, sou escritor e estou solteiro. 

E qual é, afinal, o grande problema de está solteiro? 

Eu não vejo nada demais nisso. E meus amigos concordam. Mas para minha família, ter 27 anos e ainda está solteiro significa uma coisa: que eu sou gay. E apesar de eles estarem certos, eles ainda permanecem na duvida. 

Tenho ao meu lado três grandes amigos: Marcos, Samuel e Humberto. 

Marcos é o advogado de uma pequena empresa na cidade. 

Samuel trabalha com relações públicas, e também, sexuais. 

E Humberto, é professor de dança, está sempre ligado a arte. 

Juntos, nós quatro dividimos nossas experiências sexuais e nos ajudamos a superar relacionamentos fracassados. Somos quatro gays, solteiros e a procura de um grande amor. 

Venha se apaixonar conosco.
Eu estava pronto para dormir depois de um dia cansativo escrevendo um artigo especial para uma revista masculina. Escovei os dentes, lavei o rosto para tirar o excesso de oleosidade e fui para a cama. Como qualquer ser humano normal eu também tenho meus defeitos, e a pele oleosa é o maior deles. 

Liguei a televisão e baixei o volume para dormir. Estranhamente eu só consigo dormir com a TV ligada, principalmente quando não estou com muito sono. Quando fechei os olhos, mergulhei no mundo dos sonhos. 

Sonhei naquela noite que estava na casa de Junior, meu ex-namorado. Estávamos tendo um ótimo momento juntos até o momento em que ele me penetrou... eu chequei. 

Para quem não sabe, o ato de passar o cheque quer dizer: defecar durante a penetração. Sim, cagar! Eu caguei no pau do Junior! 

Levantei da cama de repente e já era manhã, como assim eu já havia dormido a noite inteira?!
Depois de um banho, eu estava pronto para o café da manhã. Saí do meu apartamento, peguei o carro e segui para buscar Marcos. De lá, nós iriamos para o novo apartamento de Humberto. 

Assim que Marcos entrou no carro, não pude resistir em lhe fazer uma pergunta. 

- Tive um sonho estranho essa noite. – Comentei. 

- Você não foi o único. Sonhei que aranhas tinham asas. – Ele respondeu. 

- Meu sonho foi um pouco menos ficção cientifica. 

- E com o que você sonhou? 

- Com o Junior. – Respondi. 

- Então seu sonho foi romance e drama? 

- Não exatamente. Eu passei cheque no pau dele durante a penetração. 

- Ah não! – Marcos exclamou. 

- O que foi?! 

- Isso é nojento! 

- Mas é claro que não! Acontece! 

- Não acontece se você fizer a higienização direitinho! 

- Pelo amor de Deus, Marcos! Nós dois sabemos muito bem que xuca não é uma garantia! 

- É claro que é! – Ele respondeu me fazendo o olhar assustado. 

Marcos nunca havia de fato passado cheque com ninguém? 

- Espera aí! Nunca aconteceu com você antes? 

- Não. – Respondeu. 

- Mas que malandro! Você tem sorte! 

- Não é questão de sorte Cadu, é higiene! 

- Eu já disse que xuca não é uma garantia. 

- Para mim sempre foi. 

Depois daquilo, nós tivemos o tema para discussão matinal. 

- Eu já passei o cheque, assim como já passaram comigo. É impossível prevê quando vai acontecer. – Samuel disse. 

- Por favor Samuel, eu estou tentando comer! – Humberto exclamou.
- Comida essa que mais tarde vai virar merda no pau de algum bofe! 

- Isso é nojento rapazes! – Marcos comentou deixando de lado seu pão com requeijão. 

- É nojento, mas é algo comum entre os gays! É como se fosse um preço a se pagar por comer um cu. Nunca aconteceu com você Cadu? 

- Bom, já passaram cheque comigo, mas eu nunca passei com ninguém. 

- Eu já li em algum lugar que xuca é prejudicial. 

- Mas é necessário. – Humberto falou. 

- Por que prejudicial? – Samuel perguntou. 

- Tem algo haver com uma camada de bactérias que protege o reto, eu não lembro bem. Mas o excesso de lavagens deixa o reto desprotegido. 

- Nós realmente temos que falar disso durante o café da manhã?! – Humberto perguntou mais uma vez insistindo para que parássemos. 

- Eu só acho que qualquer ativo tem que está pronto para essa situação. Qualquer acidente, é só lavar, não é preciso fazer drama quanto a isso. Se você gosta de comer cu, então acostume-se com as possibilidades! Se não quiser, então coma uma vagina. Mas eu garanto, não é a mesma coisa! 

Samuel era obviamente o mais cabeça aberta do nosso grupo, e também, bissexual. 

Humberto era passivo e sonhador, além de conservador. Buscava o homem ideal, o seu macho-alfa que fosse o proteger e cuidar dele. Era praticamente uma dona de casa. 

E Marcos, era ativo, e também, extremamente higiênico.

Samuel, Humberto e eu, raramente optávamos por ir no apartamento de Marcos por uma razão: sua higiene em excesso. Tínhamos que ter todo o cuidado do mundo para manter tudo em perfeita ordem e limpo. 

Depois daquele café da manhã falando sobre merda, literalmente, deixei Marcos no trabalho e fui até a casa da editora da revista para lhe entregar meu artigo. 

Era assim que eu estava ganhando a vida, escrevendo artigos sem compromisso para revistas ou jornais. 

Eu não tinha um trabalho fixo. E nem precisava ter. Já havia publicado nove livros, cinco deles grandes best-sellers. Vivia colhendo os custos do sucesso e escrevendo um blog onde ajudava outros gays a como lidarem com seus relacionamentos, na maioria das vezes fracassados. O blog também rendia bons frutos, muitos anunciantes me pagavam para colocarem suas propagandas lá. A maioria desses anúncios eram de consolos, anéis penianos, camisinhas... enfim, sexo.
Meio-dia durante o almoço, Samuel flertava com um cara enquanto sentado numa mesa logo em frente a sua. Samuel flertava com todos e não só isso, ele também transava com todos. Homens, mulheres, travestis, transexuais, não havia discriminação. Era sexo. 

Não demorou muito até que ele levantasse de sua mesa no restaurante. 

- Posso sentar? – Samuel perguntou. 

- Sim, é claro. Fique a vontade. 

E lá estava... Jorge. Artista plástico, 25 anos e bem dotado. 

Quando os dois chegaram no apartamento de Samuel, ele descobriu que o dote de 22 centímetros não valia de muita coisa. Jorge era passivo e nada além disso. Samuel o penetrou sentindo-se levemente estranho ao encarar um pênis tão delicioso e suculento cujo dono não estava nem um pouco afim de usá-lo. Ainda assim, a sensação de chupar aquele mastro foi inexplicável. 

Samuel e Jorge gozaram quase no mesmo instante e logo em seguida, foram tomar uma ducha. Jorge deixou seu numero com Samuel para que o mesmo pudesse ligar para ele quando estivesse afim de outra trepada. Samuel nunca o ligou. Para ele era um pouco humilhante ter que comer um cara com um pênis maior que o seu. Talvez se Jorge fosse no mínimo versátil, uma outra trepada poderia de fato acontecer. 

Quando voltei para o meu apartamento, resolvi dar uma checada nos meus e-mails. Me dei conta de a palavra “checar” estava me perseguindo naquele dia. 

“Olá Cadu, 
Meu nome é Lucas, tenho 15 anos e estou apaixonado por um cara mais velho. Ele é casado, mas trai sua esposa comigo. Ele diz que me ama, mas eu acho que isso é só uma mentira para que ele possa me comer. Ele já me falou que a mulher não gosta de dar o cu, então talvez ele só esteja comigo porque eu dou. E apesar disso, eu não consigo deixar ele, não consigo dizer que quero terminar, eu o amo. O que você acha que eu devo fazer?” 


Normalmente esses e-mails me irritam. Infelizmente são centenas deles por mês. 

É estranho ver crianças sofrendo por amor. Afinal, o que elas parecem entender de amor? E quanto ao cara mais velho, por que iludir uma criança dizendo que o ama? E o pior, isso é pedofilia! 

Depois de mais um e-mail excluído, li outros três e respondi apenas um com uma nova pergunta. 

De Gabriel: “Por que relacionamentos gays nunca duram?” 

De Cadu: “Por que o seu terminou?” 


Ali, eu havia encontrado um novo tema para debate entre amigos. Liguei para Humberto, Marcos e Samuel. Resolvi preparar o jantar naquela noite e fazer a eles a mesma pergunta que meu leitor me havia feito. 

Afinal, por que relacionamentos gays nunca duram? 

Responda o que você pensa sobre isso e eu volto no próximo capitulo.


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Autor(a): cadu

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