Fanfic: Dispa-se Para Mim (FINALIZADA) | Tema: AyA

Poucos estão comentado, e não houve nenhum comentário novo dos capitulos que postei anteriormente, então acho que infelizmente vcs não estão gostando da web, bem talvez seja a ultima vez que eu vou postar nessa web já que ninguém está comentando é sinal de que não estão lendo ou não estão gostando. Se não houver nenhum comentário até domingo infelizmente eu vou parar de postar nessa web e é uma pena pq a história é realmente muito boa.

Durante um comprido momento não disse nada, e eu não fui capaz de deixar que o silêncio
persistisse.
— Por que você se importa?
Alfonso recolheu a bata do chão.
— Terminamos.
— Não passaram duas horas. — Pressionei meus lábios brevemente. Fazia o que ele tinha
querido, e sua insatisfação me punha furiosa.
— Não, mas está muito tensa para continuar.
— Sinto muito.
Não queria me desculpar; por um momento, permiti um pouco de auto-desprezo pela
desculpa. A situação era ridícula. Não importava como tentasse justificar, seguia sem estar
confortável com a idéia de posar para ele. Dizer não ao Alfonso Herrera parecia impossível.
Quem era ele para entrar em minha vida, e começar a exigir meu tempo e atenção? Pensei em
minha vida antes que ele aparecesse, e o odiei por recordar uma das coisas que tinha perdido.
— Vista e te acompanharei à saída.
Levantei e deixei que a seda caísse. Alfonso estendeu uma mão para me ajudar a descer.
Deixei que meus dedos se fechassem sobre sua palma um momento, antes de soltá-lo. Em
silêncio, ofereceu a bata.
Olhei-a brevemente, descartei, e caminhei até o biombo. Vesti rapidamente, aliviada porque a
sessão terminou. Ali, em pé, com meu vestido posto, ainda sentia nua. Meu clitóris vibrava
entre meus lábios menores, e tinha os mamilos incrivelmente duros. Agarrei minha bolsa,
deixei o biombo e enfrentei à razão pela que meu corpo tinha reagido com tanta força.
Alfonso estava junto às escadas, com a porta aberta de novo. Levantei o queixo, e caminhei
até ele.
Passando a seu lado, desci as escadas. Ao final, detive e perguntei se aquele final precipitado
significava que tinha trocado de idéia a respeito de que fosse eu que posasse. Aproximou de
mim e me acompanhou à saída.
Enquanto tirava suas chaves para me deixar sair, tomei ar profundamente, e disse:
— Senhor Herrera...
— Poncho. — Me corrigiu. — Meus amigos me chamam Poncho.
Não estava segura de querer ser sua amiga.
— Quer que volte amanhã?
— Sim. — Girou a chave na fechadura, e abriu a porta. — Pediremos um pouco de comida, e
passaremos um pouco de tempo juntos antes de tentar novamente.
Caminhei rapidamente até meu carro, e o olhei enquanto abria a porta do condutor. Seguia
onde eu o tinha deixado.
Não tinha sentido envolver com um homem, sobretudo agora que minha carreira estava no
caminho certo, eu deveria haver sentido agradecida por sua contenção. Mas em lugar disso,
sentia rejeitada e zangada.
Coloquei o cinto de segurança e liguei o motor. Alfonso fechou a porta enquanto acendia as
luzes. O desejo consumia-me, e tirei o carro do estacionamento esperando ser capaz de chegar
a casa antes de render à necessidade de me masturbar.

COMENTEM!