Fanfics Brasil - 66 Dispa-se Para Mim (FINALIZADA)

Fanfic: Dispa-se Para Mim (FINALIZADA) | Tema: AyA


Capítulo: 66

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Fiquei onde estava durante várias horas enquanto ele trabalhava. Movia, estirava, e levantava
quando me sugeria isso. Quando deixou as ferramentas com que trabalhava era quase meia
noite. Olhou minhas pernas e minhas mãos, franziu o cenho, e jogou uma olhada ao relógio da
parede.
— Deveria ter avisado de que era tão tarde.
— Estava muito concentrado. — Estendi as pernas e joguei para trás na poltrona.
Aproximou de mim, com as mãos cobertas de pó do alabastro, e ajoelhou em frente à
poltrona. Movi as pernas enquanto passava seus dedos pela parte de atrás de meus joelhos. O
pó de suas mãos era áspero, e a sensação era deliciosa.
— Sua confiança em mim é surpreendente. Se tivesse sabido o que escondia, não estou seguro
de que te tivesse manipulado para que posasse para mim. — Limpou garganta. — Sua
presença e sua personalidade eram um desafio para mim. Queria te despir, tirar todas as
pretensões sociais que nos colocamos para nos civilizar, até ver o que foi em realidade.
— E agora?
— Agora estou surpreso que confie em mim tanto como o faz.
Gentilmente, atraiu-me para frente até que estive sentada quase na borda da poltrona, e
elevou uma de minhas pernas sobre seu ombro. Então baixou a cabeça e deslizou sua língua
entre meus lábios menores.
Deixei-me cair na poltrona, e aferrei aos braços da mesma. Tinha excitado tão rapidamente
que mal podia pensar. Senti sua língua cálida e úmida sobre meus clitóris, antes que deslizasse
em meu interior. O movimento de sua língua e o toque de seus lábios era perfeito. Levantei os
quadris brevemente, e depois afundei de novo na poltrona quando Poncho introduziu dois
dedos em minha vagina.
— Caramba. — Fechei os olhos e me obriguei a relaxar enquanto seus lábios fechavam
brandamente sobre meu clitóris. Usou a ponta de sua língua para me lamber e acariciar.
Gemi quando levantou a cabeça e incorporou.
Poncho me levantou da cadeira e guiou para as escadas. Excitada e mentalmente fraca pela
luxúria, acompanhei-o. Uma vez mais, me encontrei aos pés de sua cama, observando-o
enquanto se despia. Colocou uma camisinha enquanto eu subia à cama e tombava sobre
minhas costas. Passando as mãos pelas coxas quase podia imaginar-lo em meu interior.
— Vem aqui. — Demandei em voz baixa enquanto levantava as pernas e colocava os pés
contra o colchão. — Agora. Não tenho vontade de jogos.
— Eu tampouco. — Colocou um joelho sobre a cama e inclinou a cabeça enquanto me olhava.
— Fique de quatro.
Sorrindo, incorporei e fiquei de joelhos. Suas mãos roçaram minhas costas enquanto se unia a
mim na cama e beijava meu ombro brandamente. Fechei os olhos e aferrei aos lençóis
enquanto Alfonso colocava. Seu pênis roçou o interior de minhas coxas, e umedeci
imediatamente. Abri mais as pernas, e arqueei um pouco e gemi quando seu pênis acariciou a
entrada de minha vagina.
— Não me provoque.
— Oh, não estou fazendo. — Sua promessa foi suave e sedosa enquanto se introduzia em meu
interior. Seu pênis me enchia de um modo que era enlouquecedor. Suguei meu lábio inferior e
fechei os olhos enquanto me penetrava completamente.
— Estou te machucando? — Suas mãos percorreram minhas costas e agarraram meus quadris.
— Não. — Empurrei para trás, contra ele, balançando meus quadris. — Me dê mais.
Sua respiração se fez mais rápida, e começou a ofegar.
— Faz outra vez.
Fiz o que tinha pedido enquanto começava a mover-se. Cada vez que o acolhia em meu
interior, não podia evitar pensar que aquele era seu lugar, a profundidade de meu corpo.
Somos duas partes de uma formosa união, uma nunca antes desfrutada. Agarrei aos lençóis, e
gemi com os dentes apertados. Nunca havia sentido aquilo com um homem, e sabia o que
faria tudo o que pudesse para manter aquele homem em minha vida tanto como ele o
permitisse.
Poncho separou de mim de repente, e me acariciou as costas.
— Deite de barriga para cima, quero te ver enquanto atinja o clímax.
Girei para olhá-lo, e passei uma mão desde seu peito empapado em suor até seu estômago.
Inclinei para frente e sorri quando ele se aproximou. Gemi brandamente contra sua boca, e
passei os braços ao redor de seu pescoço. Aprofundamos o beijo, e sua língua penetrou minha
boca.
Levantou-me, colocando minhas pernas ao redor de sua cintura, e me deitou de costa.
Rompeu o beijo e penetrou. Arqueei sob seu corpo, e estremeci quando deslizou suas mãos
para agarrar a minha bunda. Meus mamilos endureceram contra seu peito, e o único que pude
fazer foi me agarrar a ele.
Poncho levantou a cabeça e olhou meu rosto intensamente enquanto diminuía o ritmo. A
grossa e quase dolorosa intrusão de seu pênis em meu interior se fez maior repentinamente, e
estremeci sobressaltada por seu poder. Deslizou uma mão entre nós, e pressionou seus dedos
contra meu clitóris. A rude estimulação, combinada com as constantes investidas de seu corpo
contra o meu, forçou o orgasmo. Gritei ao senti-lo, e ele enterrou seu rosto em meu pescoço
enquanto se jorrava. Seu corpo esticou contra o meu.
Passaram vários minutos, e depois, lentamente, tirou o pênis de meu interior. Meu sexo se
queixou ante o repentino vazio, e tomei ar profundamente.
— Foi incrível.
Riu baixinho.
— Sim, incrível.
Suspirei.
— Temos que fazê-lo outra vez.
— Logo. — Voltou a cabeça, e me olhou. — É uma mulher bonita.
— Obrigada. — Dei a volta e apoiei a cabeça em uma de minhas mãos. — Quando me viu a
primeira vez... o que pensou?
— Que parecia uma deusa. Uma deusa tranquila e elegante. Além disso, imaginei que teria que
ser muito criativo para conseguir te ter em meu estúdio.
— E em sua cama?
— Sou bastante arrogante. Seduzir-lhe me parecia muito mais singelo que conseguir que
posasse para mim. — Riu quando franzi o cenho. — Realmente sou muito arrogante.
— Sim, é. — E eu gostava. A arrogância nunca tinha estado no topo de minha lista de
características atrativas, mas tudo em Alfonso Herrera era atraente. Sentei a contra gosto. —
Deveria ir para casa. Amanhã tenho que madrugar.
Sentou e passou seus dedos por meu cabelo úmido.
— Fica comigo. Quero despertar contigo.
— Tudo bem. — Realmente tinha sido tão fácil?
Ficamos em silêncio um momento, e então se levantou.
— Uma ducha?
— Sim.


 


E aí leitoras, o que acharam das cochinadas de AyA? Comentem!



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Autor(a): Lari AyA

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 95



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  • franmarmentini Postado em 01/07/2014 - 11:01:58

    amei essa fic* principalmente pela mensagem que foi passada por ela ;)

  • franmarmentini Postado em 01/07/2014 - 10:46:43

    *-*

  • ligia Postado em 29/06/2014 - 23:50:23

    Que pena que acabou!!!

  • ligia Postado em 27/06/2014 - 18:40:44

    Que ótimo que a Any resolveu denunciar este crápula do Jeff, fiquei super feliz com a atitude dela.

  • franmarmentini Postado em 27/06/2014 - 16:45:08

    AVISO: vou ficar uns dias sem poder ler as fics* ;( pq amanhã e domingo vou ficar o dia todo fora de casa....e semana que vem vão vir mudar a minha internet vão desligar e instalar outra....pq tá com problema...então se eu não comentar é pq infelizmente ainda não li mesmo pq to sem net na minha casa...mas assim que der tudo certo volto LENDO E COMENTANDO :) bjus

  • franmarmentini Postado em 27/06/2014 - 09:33:46

    nossa fiquei super feliz agora...any tomou atitude...ele tem que pagar pra não fazer isso com outras mulheres...mostrooooooooooo

  • franmarmentini Postado em 20/06/2014 - 15:42:53

    que bom que eles se entenderam....tomara que esse idiota estuprador ainda pague de um jeito ou de outro...cara abusado e safado afffffffffff

  • franmarmentini Postado em 20/06/2014 - 15:18:04

    DESCULPE A DEMORA PRA MIM COMENTAR EU FIQUEI DOENTE E TODAS AS MINHAS FICS* ESTÃO ATRASADAS PRA MIM LER...

  • ligia Postado em 08/06/2014 - 13:31:36

    Ainda bem que o Poncho chegou, Any devia denunciar esse infeliz do Jeff.

  • franmarmentini Postado em 05/06/2014 - 20:58:56

    graças a deus poncho chegou...mas porque maldição a any não o entrega a polícia meu deus!!!!!!!!!!


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