Fanfic: Dispa-se Para Mim (FINALIZADA) | Tema: AyA

Olhei seu rosto no espelho, e vi sua determinação e sua necessidade. Era difícil ignorar sua
excitação. Cada movimento que fazia provocava seu duro pênis a roçar minhas coxas. Separei
as pernas mais e gemi quando deslizou uma mão entre elas para brincar de novo com minha
vagina. Deslizou dois dedos em meu interior, e movi para trás contra a invasão até que ele
tirou seus dedos repentinamente.
Estendeu uma mão no balcão que estava apoiada e tirou uma caixa de camisinhas de uma
cesta. Vi como abria uma camisinha e atirava o pacote a um lado. Permanecer imóvel
enquanto colocava a camisinha custou mais trabalho do que acreditei possível. Pressionou-se
contra minhas costas até que estive inclinada na posição que queria. Mantive o olhar em seu
rosto, encantada com a visão.
Aquele homem converteu no centro de meu mundo, e quando me penetrou, não pude
imaginar um momento em meu futuro sem ele. Um quente e intenso prazer me percorreu
quando começou a me penetrar com força. Vê-lo introduzir-se em meu corpo uma e outra vez
era tão excitante quanto a própria atividade.
Elevou os olhos e olhou o espelho. De repente, separou-se de mim e me virou. Passei os
braços ao redor de seu pescoço enquanto me levantava do chão e colocava sobre o balcão.
Poncho agarrou meus quadris e se introduziu de novo em mim. Levantei as pernas e rodeei sua
cintura com elas. Nossos olhos se encontraram quando começamos a nos mover um contra o
outro. A escorregadia e doce dor de seu pênis me enchendo e invadindo tirava a respiração em
cada investida. Inclinei para trás, em seus braços, enquanto ele deslizava uma mão entre nós e
introduzia dois dedos entre meus lábios para brincar com meus clitóris.
— Caramba. — Movi contra seus dedos e seu pênis com ansiedade e desejo. Corri-me com
uma violenta rajada de sensações, e as lágrimas correram por minhas bochechas.
— Sim. — Enterrou seu rosto em meu pescoço e me desceu do balcão. — Vamos.
Caminhou até a cama e sentou. Subi sobre ele enquanto suas mãos se deslizavam por minhas
costas e agarravam minha bunda. Movia para cima e para baixo sobre ele, como parecia
desejar. Poncho gemeu baixinho contra meu pescoço, e estremeci ante o poder daquele
momento. Fiz que se tombasse e comecei a mover mais rápido.
— Anahí. — O prazer e a frustração estavam enlaçados a sua voz enquanto dizia meu nome.
— Você gosta disso?
— Sim. — Agarrou meus quadris e insistiu a que seguisse. — Isto é genial, carinho.
Queria fazer que jorrasse. Poncho continuou investindo em mim, nos elevando a ambos do
colchão totalmente uma e outra vez. Colocou dois dedos entre nós, entre os úmidos lábios de
minha vagina; e começou a pressionar meu clitóris.
— Poncho. — Estremeci contra seus dedos e me joguei para trás, sobre seus quadris. — Isto é
muito.
Em um movimento que me deixou ofegando, girou-nos e se introduziu mais profundamente
em meu interior.
— Sim. — Arranhei suas costas e supliquei mais, — Penetre-me.
— É perfeita. — Ofegou contra meu pescoço e investiu profundamente enquanto jorrava.

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