Fanfic: Dispa-se Para Mim (FINALIZADA) | Tema: AyA

Seus olhos verdes estavam concentrados em meu rosto enquanto tirava a blusa do
interior da saia e a desabotoava. Apartou a seda de meus ombros e a deixou cair ao chão.
Seus dedos deslocaram as alças de meu sutiã, e depois moveram ao redor para desabotoá-lo.
O fecho cedeu facilmente sob seus dedos, e deixei que o sutiã caísse no chão. Beijando suave e
delicadamente o pescoço, desabotoou a saia e a baixou cuidadosamente até meus quadris. Era
como ser despida por umas suaves mãos invisíveis. Tão carinhoso e cuidadoso que fez com que
o fôlego ficasse congelado na garganta.
Saí do montão de roupa a meus pés, e o separei do caminho,
— Poncho.
— Sim, Anahí?
— O que está fazendo? — Perguntei em voz baixa, enquanto se ajoelhava a meus pés, e
beijava brandamente meu estômago.
— Te despindo.
Apoiei-me em seus ombros enquanto desabotoava as sandálias e tirava dos meus pés. Seus
suaves dedos subiram por minhas coxas e deslizaram abaixo das bordas de minha calcinha
antes de agarrá-la e a baixar. Tomei fôlego profundamente enquanto tirava. Poncho tinha me
reduzido a uma menina inconsciente somente me despindo. Meu corpo estava ardendo, e
meus mamilos estavam tão duros que não ter suas mãos sobre eles era quase uma agonia.
Deitei na cama enquanto ele tirava a camisa e desabotoava os jeans. Quando se viu livre das
calças e da cueca, pude ver que me despir também tinha excitado a ele. Seu pênis sobressaía
grosso e duro de seu corpo. Deus, como amava esse pênis. Amava-o a ele? Não sabia se tinha
cruzado a linha, mas parecia quase seguro.
Pôs um joelho sobre a cama, e depois o outro. Olhei-o, e seu olhar moveu por meu corpo, e se
deteve em meu sexo depilado. Levava anos sem me raspar para um homem. Tinha
surpreendido que nem sequer tivesse me ocorrido. Seus dedos acariciaram minha vulva nua, e
depois baixou a cabeça e a afundou em minha carne úmida e quente.
Separei as pernas e passei as mãos por sua cabeça enquanto sua boca se inundava em mim.
Claro que sim, pensei, não há nada como um homem que tenha um grande pênis, e que possa
comer uma vagina como se estivesse faminto. Movi sob sua boca, enquanto alternativamente
me penetrava e se movia rapidamente sobre meus clitóris com sua língua. Introduziu dois
dedos, e gemi de prazer.
Levantou a cabeça e o olhei. Seus dedos me penetraram profundamente, e observou a
resposta de meu corpo, meus quadris que não puderam manter-se quietos, minhas mãos
sobre meus seios, minha boca. Moveu seus dedos e usou seu polegar para acariciar meu
clitóris. Gemi e fechei os olhos.
— Não, não feche os olhos.
Abri-os de novo, embora fosse difícil, e o olhei. Daria tudo que quisesse, e ambos sabíamos.
Suguei o lábio inferior de novo, arqueei contra sua mão. Deus! Estava me matando. O quente e
doce prazer de seus dedos era incrível e agradavelmente doloroso. Era esse tipo de dor
devastadora que chega quando o prazer é muito intenso, e o desejo intensifica até o ponto de
ferver por dentro.
— Não se contenha. — Sussurrou. — Me conte o quanto você gosta.
Liberei meu lábio, e passei a língua pela torcida carne.
— Deus, Poncho, está-me matando.
Riu e olhou o criado.
— Não se mova daqui.
Arqueie quando tirou os dedos de meu interior e deixou a cama para procurar uma camisinha.