Fanfic: Dispa-se Para Mim (FINALIZADA) | Tema: AyA
Como eu disse no outro dia, faltam apenas 3 capítulos e eu vim finalizar essa web maravilhosa, comentem!
Quando saí do carro, a porta da galeria estava aberta. Detive-me e olhei Poncho, olhando ao
redor, me localizou. Enfiou as chaves no bolso e caminhou em minha direção. Já não
perguntava por que ia ao seu encontro quando estava chateada. Parecia a coisa certa,
simplesmente, era assim.
— Onde esteve?
Assinalei o carro.
— Sentada no carro.
Ofereceu a mão, e sorriu quando eu tomei.
— Jane ligou faz mais de uma hora. Por que não atendeu o celular?
— A última chamada que fiz me deixou sem bateria.
Não disse nada enquanto me guiava à galeria atrás dele. Quando entramos, fechou a porta e
girou para mim. Tremendo, deixei que me abraçasse, e sua boca acariciou minha mandíbula
antes de deslizar-se desde meu pescoço até meu ombro. Cravei os dedos em seus braços
enquanto o abraçava com mais força. Uma desesperada necessidade parecia haver-se
deslizado entre ambos. Cravei os dentes na carne de seu pescoço, minhas mãos caíram até sua
cintura, e as meti nos jeans que não se incomodou em fechar com um cinto. Poncho puxou
minha blusa, revelando a pele de meu ombro. Senti seus dentes acariciando a carne, e apertei
os dedos sobre sua pele. Uma quente e desesperada luxúria substituiu minha vontade.
O botão e o zíper de seu jeans cederam, e coloquei minha mão dentro. Seu pênis se endureceu
na minha mão. Afastei de Alfonso contra a vontade quando escapou de mim para tirar minha
camisa da cintura da calça. Tirei os sapatos e a camiseta pela cabeça, atirei-a ao chão, e o olhei
com os olhos entreabertos enquanto seguia meu exemplo.
Com mãos cuidadosas, atraiu-me até ele e caminhamos para as escadas. Sabia que não íamos
conseguir chegar ao final delas. Contendo o fôlego com aprovação, assenti enquanto se
sentava e me atraía até seu colo. Pressionei meus seios contra seu peito e tomei sua boca com
o tipo de beijo que exigia uma centena de coisas. Sabia que daria tudo o que necessitava, e
exatamente como queria.
Acariciei seu pênis e o pressionei contra meu estômago enquanto suas mãos moviam desde
minhas costas até minha bunda. Pensei brevemente em uma camisinha, mas sabia que não
íamos as procurar nesse momento. Levantou-me, arqueei em seus braços enquanto deslizava
sobre seu pênis. A sensação de acolhê-lo em meu interior era o maior prazer que tinha
conhecido. Como sempre, a pressão de seu pênis em meu interior recordou quão vazia tinha
estado sem ele. Rodeei seu pescoço com meus braços, e movi em cima dele.
— Tranqüila. — Sussurrou contra meu pescoço. — Apenas relaxe, Anahí.
Comecei a cavalgá-lo, e enterrei meu rosto em seu pescoço.
— Não posso.
Riu baixinho, arrastando suas mãos por minhas costas de um modo que deveria ter sido
relaxante, mas não foi. Suas mãos eram rudes e experientes. Então compreendi o que
pretendia. Finalmente tinha conseguido levá-lo ao mesmo estado no qual ele me deixava
frequentemente. Agarrei seus ombros, olhei-o, e vi sua crua excitação. A violência de nossa
necessidade estava apartando qualquer véu de civilização que tivéssemos tido antes.
Levantou, me agarrando com força. Aferrei a ele e ofeguei quando me baixou até o brilhante
chão de madeira de sua galeria. A madeira estava dura sob meu corpo, e, sem dar trégua,
colocou-se sobre mim. Com as mãos colocadas a cada lado da cabeça, empurrou com força o
resto de seu corpo contra o meu.
— Poncho.
— Se deixe levar, Anahí.
Era o único que podia fazer. Aferrei a ele e deixei escapar todo o resto. A dor me embriagou,
cada investida de seu pênis era um aviso da união que tanto tinha ansiado. A luz das escadas
caía sobre nós, destacando a palidez da minha pele contra a escuridão da sua. Adorava senti-lo
e olhá-lo. Era tão formoso que naquele quente e inenarrável momento compreendi que,
realmente, estive esperando-o por toda a vida.
Um orgasmo percorreu meu clitóris, e arqueei com força levantando do chão. Minhas unhas
cravaram em suas costas, e as lágrimas correram por minhas bochechas, enquanto repetia seu
nome uma e outra vez como uma litania em meus lábios. Escorregadios pelo suor, nossos
corpos seguiram deslizando um contra o outro. Senti a quente corrente de seu sêmen, e fechei
os olhos ante a sensação primitiva que despertou em mim.
Autor(a): Lari AyA
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 95
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franmarmentini Postado em 01/07/2014 - 11:01:58
amei essa fic* principalmente pela mensagem que foi passada por ela ;)
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franmarmentini Postado em 01/07/2014 - 10:46:43
*-*
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ligia Postado em 29/06/2014 - 23:50:23
Que pena que acabou!!!
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ligia Postado em 27/06/2014 - 18:40:44
Que ótimo que a Any resolveu denunciar este crápula do Jeff, fiquei super feliz com a atitude dela.
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franmarmentini Postado em 27/06/2014 - 16:45:08
AVISO: vou ficar uns dias sem poder ler as fics* ;( pq amanhã e domingo vou ficar o dia todo fora de casa....e semana que vem vão vir mudar a minha internet vão desligar e instalar outra....pq tá com problema...então se eu não comentar é pq infelizmente ainda não li mesmo pq to sem net na minha casa...mas assim que der tudo certo volto LENDO E COMENTANDO :) bjus
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franmarmentini Postado em 27/06/2014 - 09:33:46
nossa fiquei super feliz agora...any tomou atitude...ele tem que pagar pra não fazer isso com outras mulheres...mostrooooooooooo
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franmarmentini Postado em 20/06/2014 - 15:42:53
que bom que eles se entenderam....tomara que esse idiota estuprador ainda pague de um jeito ou de outro...cara abusado e safado afffffffffff
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franmarmentini Postado em 20/06/2014 - 15:18:04
DESCULPE A DEMORA PRA MIM COMENTAR EU FIQUEI DOENTE E TODAS AS MINHAS FICS* ESTÃO ATRASADAS PRA MIM LER...
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ligia Postado em 08/06/2014 - 13:31:36
Ainda bem que o Poncho chegou, Any devia denunciar esse infeliz do Jeff.
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franmarmentini Postado em 05/06/2014 - 20:58:56
graças a deus poncho chegou...mas porque maldição a any não o entrega a polícia meu deus!!!!!!!!!!