Fanfic: Casada com um estranho - ( Vondy e um pouquinho de Ponny) | Tema: Vondy

— Pensei que ela ia arrancar meus olhos! — Maite disse lançando um olhar ressentido a Dulce que conversava com lady Ansell.

— O que deu em você? — Spencer perguntou. Maite torceu o nariz.

— Eu estava no corredor, vi Christopher entrar nos aposentos dele e imaginei que Dulce ainda estivesse no terraço.

— Foi loucura, Maite.

— Eu sei.

— E deveria saber, como eu sempre digo, que um Von Uckermann é tão bom quanto o outro.

— Sim, é verdade.

— Você aprendeu a lição? Fique longe de Christopher.

— Sim, sim. Você promete me salvar da fúria daquela mulher horrorosa?

— Talvez...

Ela entendeu.

— Logo mais conversaremos sobre isso. Com licença.

Imaginando a noite de prazeres que o esperava, Spencer acompanhou-a com o olhar.

— Entendi direito o que lady Beorlegui disse? — perguntou uma voz ao lado dele.

— Mãe! — Spencer revirou os olhos. — A senhora tem que parar de ouvir conversas alheias!

— Por que a aconselhou a ficar longe de Casillas? Deixe-a ficar com ele!

— Dulce não concorda com a idéia. E Vilard já se retirou de cena. Portanto, nada impede a harmonia do casal Casillas.

A marquesa-mãe olhou para Dulce e resmungou.

— Aquela vagabunda concordou em deixá-lo. Eu deveria ter imaginado que era mentira.

— Mesmo que fosse verdade, Chris está fascinado demais para aceitar a separação. Veja como ele a devora com os olhos. Hoje conversamos muito e, a bem da verdade, ela o faz feliz. Talvez seja melhor admitir que perdeu esta batalha, mãe.

— Jamais! Não viverei para sempre e antes de fechar os olhos, quero ver Christopher com um herdeiro nos braços.

— Talvez, o destino não conspire a seu favor. Pelo que me consta, Dulce não tem vocação para mãe. Se ela quisesse ter filhos, deveria ter engravidado antes. Agora, com essa idade, uma gravidez seria quase impossível.

— Spencer! — Ela o fitou com sorriso triunfal. — Você é um gênio. E isso mesmo!

— Isso o quê? — ele perguntou, mas a mãe já estava longe para ouvi-lo.

— Queridos amigos, um minuto de atenção, por favor! — pediu lady Hammond, sorrindo para os convidados. — Como um treinamento para a caçada de amanhã, lorde Hammond e eu escondemos dois objetos em algum lugar da casa. Um relógio de ouro e um pente de marfim. Com exceção dos seus aposentos e das portas trancadas, qualquer cômodo pode ser o esconde­rijo. Teremos uma festa assim que a caçada terminar. Boa sorte!

Aproximando-se de Dulce, Christopher fez menção de pegar-lhe no braço. Ela recuou.

— Se você me procurar, milorde, garanto que apreciaremos mais que encontrar o relógio e o pente.

— Feiticeira! Você me dispensou antes do jantar e, agora, quer que vá ao seu encalço?

— Sou sua feiticeira e é assim que você me quer! — Piscando, ela saiu com os outros convidados.

Christopher deu-lhe alguns minutos de vantagem antes de come­çar a procurá-la.

Dulce seguia furtivamente Christopher, evitando ser vista por ele e pelos outros convidados. Depois de quase meia hora de brincadeira, deixou-se encontrar.

— Finalmente! — ele exclamou, enlaçando-a pela cintura. — Por onde andou?

— Logo atrás de você! — Ela riu. — Mas agora que me en­controu o que pretende fazer?

— Você tem alguma sugestão?

— O que acha de ficarmos a sós?

Concordando, Christopher levou-a em direção aos aposentos, mas ao ouvirem vozes se aproximando, Dulce abriu a primeira porta que viu.

— Vamos entrar. Tranque a porta.

Assim que ouviu o clique da fechadura, Dulce abraçou-o, quase o derrubando.

— Christopher — ela murmurou, beijando-o avidamente no pes­coço.

Ela nunca se entregara completamente. Talvez fosse o último resquício de resistência. Christopher estremeceu.

— Candy, não me provoque. Vamos para o nosso quarto.

— Você parecia interessado na brincadeira. — Ela pressionou o corpo dele, movendo-se insinuamente.

A escuridão do quarto estimulava a liberdade. Tudo que ela queria naquele momento, era sentir o perfume, o calor, o desejo, a masculinidade do marido.

— Você parecia disposta a brincar, e imaginei alguns beijos roubados, algumas carícias mais ousadas. — Gemeu ao sentir a mão de Dulce o acariciando sobre o tecido da calça. — Agora você está... está... Oh, nem sei dizer como você está, mas esse seu... ímpeto exige nossa cama e tranqüilidade.

— E se eu não puder esperar?

— Você quer que eu a possua aqui? — A voz dele soou enrouquecida de desejo. — E se alguém entrar? Está escuro e não temos a menor idéia de que quarto é este.

— Algum quarto que não é usado, uma vez que a lareira está apagada. — Finalmente, conseguiu abrir a calça dele e, com dedos ansiosos, pegou o membro rígido. — Estou oferecendo a oportunidade de fazer amor fora da intimidade de nosso quar­to, como você mesmo sugeriu, outro dia.

Em brasas, Christopher gemeu antes de girar rapidamente os cor­pos e encostá-la contra a porta.

— Como quiser, milady.

Introduzindo a mão sob a saia, ele alcançou a fenda úmida e quente de Dulce.

— Christopher, por favor. Faça amor comigo.

Christopher não resistiu mais. Segurando-a pelas nádegas, er­gueu-a sem dificuldade e penetrou-a.

— Dulce... — Ele se inclinou para a frente, o peito movendo-se de encontro ao dela, a respiração pesada e ofegante. Dulce agarrou-se a ele, inalando o cheiro másculo, e sentindo a força do membro rígido dentro dela.

— Oh, Chris, este desejo louco, quase irracional, é tudo que temos? — Dulce gemia debilmente enquanto Chris se movimen­tava devagar, saboreando. — Mais, mais...

Ao ouvir o pedido dela, Chris parou por um instante.

— Será que conseguirei satisfazê-la, Candy? Serei suficiente para você? — Dobrando os joelhos, recomeçou a movimentar-se, agora num ritmo mais rápido, mais urgente. — Seremos sempre assim. Só eu e você, ninguém mais. Farei tudo para ser o que você necessita.

O coração de Dulce encheu-se de ternura. Chris não era como Eslaviero. Sua paixão era real e sincera.

— Também quero ser o que você precisa, Chris. Desespera­damente — ela admitiu sem medo.

— Você é. Você é tudo, Candy. — De repente, ele estremeceu. — Céus! Não posso... Candy! Não posso parar. Vou... — Novo es­pasmo. — Oh, Candy...

Dulce jogou a cabeça para trás. Totalmente preenchida por ele, transbordando com a essência masculina, apertou-o com força e chegou ao clímax.

— Dulce. Oh, Dulce. Sinto muito. Deixe-me fazê-la feliz. Dei­xe-me tentar.

— Christopher... — ela cobriu-lhe o rosto com beijos. — Isto é suficiente.

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Capitulos dedicados á: ana_vondy - megstar - juju_simoes - Paloma Ferreira de Souza

ana_vondy: Bem vinda *-* Mais capitulos pra vc!!

megstar:Bem vinda!! Fico mto feliz q esteja gostando viu, é apaixonante essa historia. Claro q passo, so que me fala que é vc tah. E-mail: nanda_dokka32@hotmail.com .....

juju_simoes:Ahh nem me fale, ja pensou uma outra crise no casamento deles, axo q eles naum aguentam. Mas sera q ela vai dar a louca de novo?? hehe Fica na curiosidade

Paloma Ferreira de Souza:Eu tmb fico doida com essas frases. E essa: " Você é a única pessoa no mundo com quem gosto de estar, Candy. Você me faz rir, sempre fez. Vê os meus defeitos e acha graça em muitos deles. Não tenho necessidade de outras companhias. Você me basta." Meeeoooo se um cara fala iss pra mim, eu peço ele em casamento kkkkk .... Postado gatinha

next - letavondy11: Bem vindos *-*

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Éh isso gente. Prometo tentar postar amanhã ok ....  Bjos na testa ..... Dokka---*

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