Fanfics Brasil - 10 Bones - AyA

Fanfic: Bones - AyA | Tema: AyA - Anahí - Alfonso - Ponny


Capítulo: 10

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Alfonso não entendeu nem um pouco o porque de Anahí sair daquele jeito da sua casa. Ele havia dito algo de errado para ela? Será que era algo sobre o caso? Ou era o quase beijo? Ainda perdido em seus pensamentos sobre Anahí, Alfonso arrumou a sala guardando os pedaços de pizza no microondas, as cervejas na geladeira e jogando as latinhas de refrigerante na lijeira.
Depois de desligar a tv e guarda os filme, Alfonso foi até o banheiro e tomou um banho rapído e tranquilo. Saiu do boxe e foi direto para o quarto onde vestiu uma calça de moletom e deitou sem camisa mesmo.
Os pensamentos, ainda muito embaralhados, acabavam com ele. Via o rosto de Anahí em sua mente e os sorrisos que ela havia dado aquela noite com Parker e ele. Ela havia ficado feliz, não? Alfonso não pressionara o beijo, certo?
- Por que diabos você fugiu garota? - Alfonso se sentou na cama atordoado, era díficil para ele pensar em Anahí e não ficar maluco consigo mesmo. Ela era tudo de errado e imperfeito que existia no mundo, era complica e confusa consigo mesma. Não acreditava em nada que viesse de Deus e sua única obrigação era com o trabalho. Odiava ouvir que era mimada mais essa era a verdade. Era certinha até que provasse o contrário. Não tinha nada que não fosse antropologia na cabeça dela e odiava piscologia. Tinha coragens absurdas e medos medíocres. O seu jeito... seu cheiro... seu toque, tudo nela era tão imperfeitamente perfeito que deixava Alfonso maluco.
Sem outra opção Alfonso se tacou no chão e começou a fazer flexões. 1..2...3. O corpo estava com energia para dar e vender e se ele não se controlasse urgentimente não pararia de pensar em Anahí e assim não conseguiria dormir essa noite. 100. Acabou com as flexões mais seu corpo ainda estava intacto, partiu então para mais uma contagem só que agora fazendo abdominais. Os musculos se esticavam e estelavam a cada nova abdominal.
Alfonso nunca havia se sentido daquele jeito, estava tendo que se segurar para não beijar Anahí naquela noite e tudo o que ela havia feito fora deixa-lo sozinho por algo que ele havia dito. 100 novamente. Mais dessa vez fora diferente, o corpo começou a se cansar e a respiração ficou confusa e rapida. Cansado, Alfonso se tacou no carpete do chão e fechou os olhos, o suor que escorria pelos seus musculos e rosto, agora caíam no caperte deixando-o levemente molhado. Alfonso sentiu que não conseguia mais levantar um nada, mais mesmo assim seus pensamentos ainda rodeavam Anahí de uma tal maneira que o deixou irritado.
Depois de respirar fundo se recuperando, Alfonso se levantou e encarou o espelho. A imagem que via não era a mesma a muito tempo. Há seis anos atrás, Alfonso era um homem muito bem realizado e completamente apaixonado pela jovem Rebecca Dutra. Um amor lindo e muito bem correspondido por ela. Rebecca engravidou um anos depois, desse envolvimento nasceu Parker. A alegria só aumentou e Alfonso se sentia cada vez mais feliz com a vida que levava, claro ainda tinha muitos sonhos para realizar, mais o maior deles já tinha bem ali à sua frente, o menino lindo e completamente com sua fizionomia, tirando os lindos cabelos loiros e onduralos e alguns pequenos detalhes do rosto que ele havia puxado de Rebecca. Mais como nem tudo é alegria, alguns anos depois Rebecca descobriu ter uma grave doença e em questões de segundo seu coração parou e sua vida se foi levando com ela a alegria e os sentimentos bons de Alfonso.
Mais mesmo com a morte precoce de Rebecca Alfonso teve que se manter forte e criar Parker com à ajuda dos pais de Rebecca.
As coisas mudaram rápido na vida de Alfonso e ele teve que virar homem e pai de uma hora para à outra e nunca perdoaria à si mesmo pela infelicidade daqueles que dependiam de você, esse era seu maior medo e motivação para sempre seguir em frente mesmo com os grandes problemas. Mais o motivo por ter pensado em Rebecca agora não fora simplesmente relembrar o passado. Alfonso também pensou em como era feliz e como queria que tudo desse certo, vivia e morria por Rebecca e sempre acreditou que ela era a mulher perfeita para ele, mais em certos momentos ao lado dela não percebia que ela o via do mesmo jeito e com os mesmos sentimentos. Agora Alfonso via que o que sentia por Rebecca era algo, algo realmente diferente e especial, mais nunca sentiu o que sentia agora por ela, sentia isso por Anahí e não por Rebecca. De alguma forma muito contraditória Anahí havia entrado em sua vida novamente e dessa vez como um furacão, não sabia e nem tinha idéia de como ela fazia aquilo, Anahí parecia uma feiticeira, uma linda e sexy feiticeira que mexia com ele, muito.
Cansado de tanto pensar em uma pessoa que só o maoava, Alfonso foi ao banheiro onde tomou outro banho ainda rapido e voltou para cama agora só de cueca. Estava cansado demais para se lembrar de vestir algo ou até mesmo sentir frio para colocar a calça.
(...)
Anahí olhou para o relógio em cima da mesinha de centro e estranhou a campainha tocando a está hora, só podia ser confusão. Annie se levantou e amarrou um pouco mais firme o leve robe de seda lilás e andou a passos lentos até a porta. Quando abriu a mesma seu coração quase saiu pela boca, não podia estar acreditando que ele estava ali, parado a sua frente, na sua porta, depois de tantos anos...
- Annie. - O rapaz alto e loiro começou quando ela abriu a porta.
- Ucker? - Anahí perguntou não acreditando no que estava vendo. Não conseguia acreditar que aquele loiro lindo que alguns anos atrás levou um belo tapa de Anahí, estava batendo na sua porta novamente.
- Posso entrar ou você vai querer conversar aqui fora mesmo? - Anahí sorriu e deu passagem a ele que entrou e se colocou de pé ao lado do sofá.
- É bom saber que poddo contar com você ainda Ucker, obrigado por ter vindo. - Anahí falou voltando da cozinha com a xicara de café na mão e sentando-se no sofá. - Sente-se, precisamos conversar.
Christopher Uckermam, mais conhecido como Sargento Ucker, é um homem de 27 anos com poucas ambições na vida. Ucker é o filho único de uma família muita rica e só entrou no exercito por gostar pra profissão. A quatro anos, quando Anahí saiu do F.B.I e largou a carreira, ela o conheceu em uma balada e eles acabaram ficando, depois de uma longa discurssão besta entre eles, Anahí deu um tapa na cara dele e nunca mais se falaram. Quando Dulce e Alfonso falaram que precisariam de ajuda em um caso Anahí ligou para ele e falou que precisaria de ajuda em juristições e papeladas, coisas que ele poderia ajudar concerteza. Ucker, ainda muito apaixonado por Annie, não perdeu tempo e voltou direto disposto a ajuda-la.
- E então? Qual a confusão em que você se meteu. - Ucker peruntou se sentando ao lado dela no sofá, Anahí sorriu amigável e bebericou o café.
- O caso é o seguinte (...) - Anahí contou toda a história para ele desde o começo quando Dulce e Alfonso foram chama-la até todas as confusões do caso. - Então é nisso que eu preciso de ajuda.
- Eu sumo alguns anos e você se mete em robadas? Que ótimo Portilla. - Ucker caçoou brincando com ela, em troca recebeu um soco leve no braço. - Mais para que exatamente você precisa de mim?
- Agora eu não preciso de muita coisa, só iria precisar dessas coisas de papeladas e tudo mais, você sabe que não tem como eu encostar neste tipo de coisas. - Anahí explicou e Ucker ouviu atentamente.
- Ok, eu vou ficar na cidade até quando você precisar, qualquer coisa me liga. - Ucker se levantou e sorriu amistoso. - Agora preciso ir só passei para dizer que já estou na cidade, esse é meu número, me ligue quando precisar.
Ucker colocou um cartão na mesinha de centro sempre sobre o olhar de Anahí, ela sorriu.
- Muito obrigado por vir Ucker, você é um amigo e tanto. - Anahí o acompanhou até a porta, Ucker a segurou pela cintura sorrindo.
- Posso ser muito mais que um amigo. - Ele beijou o pescoço dela com carinho e Anahí sorriu boba.
- Por enquanto só preciso do meu amigo perfeito e lindo do meu lado. - Ela respondeu ainda sedendo ao abraço amio de Ucker. Anahí, que estava com os olhos fechados, abriu-os e quase levou um susto com a imaem que viu.
Alfonso. Ele estava parado atrás de Ucker e provavelmente acabara de ver toda aquela cena entre os dois. Anahí não sabia o porque mais o fato dele ter visto tudo mexeu com ela. Ucker estranhou o estado de Anahí e a soltou ficando do lado dela e passando o braço por sua cintura e abraçou-a de lado.
- Éh...e desculpas não queria...atrapalhar! - Alfonso disse entre os dentes, estava loco de raiva, como ela poderia fazer aquilo, aquilo com ele?
- Não foi nada, já estava de saída mesmo, Annie me liga então? - Anahí não conseguiu dizer nada e simplesmente concordou com a cabeça, Ucer depositou um beijo em seu pescoço e sorriu saindo direto para as escadas.
- Desculpas mais uma vez eu... - Alfonso parou encarnado Anahí que mantinha um olhar longe, só naquele momento ele percebera a roupa que ela vestia. O robe era fino e dava para enchergar pequenas partes da camisola por debaixo da peça. Ele havia dormido com ela? Será que fora por isso que ela saíra da sua casa daquele jeito? Ela tinha marcado com ele? Mais por que ficara com ele até tarde? As perguntas enxiam a cabeça de Alfonso deixando-o confuso e com raiva.
- É... o que quer aqui Alfonso? Achei que nos encontraríamos no instituto. - Anahí disse entrando novamente no apartamento acompanhada por ele.
- Eu sabia que você estava sem carro e decidi vir busca-la, não quiz atrapalhar sua despedida. - Alfonso entrou no apartamento e ficou de pé esperando Anahí que estava sentada no sofá foleando o jornal.
- Obrigado e...você não atrapalhou nada, Ucker é só um... - Anahí respirou fundo procurando a palavra certa. - uma pessoa importante!
Até então Alfonso tinha ficado feliz de ouvir que ele era uma pessoa normal, mais ao ouvir ela dizendo que ele era uma pessoa importante? Isso acabou com ele, não conseguia suportar a idéia de Anahí ter passado a noite com outro cara enquanto ele quebrava a cabeça para arrumar uma forma de pedir desculpas por algo que ele nem sabia que tinha feito.
- Ok... - Foi a única coisa que Alfonso conseguiu pronunciar com as palavras dela.
- Eu acho melhor você não me esperar, ainda vou tomar banho e me arrumar, pode ir na frente que vou depois de moto mesmo. - Anahí não o encarou, de uma forma inexplicavel o clima havia ficado tenso entre eles.
- Tudo bem então. - Alfonso nada mais disse e saiu, Anahí o acompanhou até a porta e quando ele saiu se rescostou sobre a mesma deixando uma lágrima rolar solitária. Alfonso fez o mesmo do outro lado da porta, sentindo o coração bater mais rápido a raiva o consumindo, o medo e o nervosismo o corroendo, não podia ser verdade, não podia estar gostando de Anahí, dela não.
Nenhum dos dois nunca assumiriam, nenhum dos dois dariam o primeiro passo. Anahí  construiu em volta de si uma barreira que nem ela conseguia ultrapassar, não queria sentir e não queria gostar exclusivamente de Alfonso por motivos óbvios, ela era a imperfeita e ele o perfeitinho. Alfonso não queria se entregar a Anahí com medo de que ela o rejeitasse, medo que ela simplesmente dissesse não e batesse com a porta na cara dele, seria difícil para o seu orulho dizer o que realmente estava sentindo por ela.
Isso simplesmente era disumano com amabas as partes, mas eles faziam suas próprias escolhas e escolheram por este destino indesisso e confuso. Nenhum dos dois estavam dispostos a darem o braço a torcer, muito menos demonstrar o que sentia um pelo outro.
Enquanto o amor de ambos ficasse escondido em seus corações, o sofrimento e a dor falariam mais alto, enquanto o orgulho tomasse conta e segurase seus sentimentos de tal forma eles continuariam preços a esta dor horrível que ambos sentiam agora. Seria díficil, ninguem falou que o amor era facil, pelo contrário, eles teriam que se demonstrar fortes e realmente travar batalhas com seus sentimentos, mais tudo isso só levariam-nos ao coração, mais não aos seus próprios e sim ao coração do outro, levariam-nos ao sentimento que eles tanto queriam esconder, mais na verdade era a coisa mais linda e mais pura qe ambos tinham em si. O Amor!



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Autor(a): maluwaylandaya

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(...) Alfonso acabara de chegar ao instituto, parara seu carro na vaga de sempre e percebera que havia uma lamborghini aventador preta parada na vaga de Anahí. Ele estranhou o fto pois havia acabado de deixa-la em seu apartamento, mais ao mesmo tempo, no prédio inteiro, Anahí era a única que tinha condições financeiras para comprar ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 19



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  • franmarmentini Postado em 12/02/2014 - 16:40:47

    :(

  • franmarmentini Postado em 19/12/2013 - 09:20:11

    posta posta posta por favor..........

  • franmarmentini Postado em 09/12/2013 - 10:43:40

    posta maisssssssssssssssssssss

  • steph_maria Postado em 26/11/2013 - 21:30:58

    QUERO MAISSS POSTS POR FAVOR!!! amoo essa web =/

  • margaritamix Postado em 23/11/2013 - 04:03:39

    Posta mais, muito boa essa fic. bjs

  • ag.renata Postado em 20/11/2013 - 20:53:02

    volta a postar,eu não me aguento de curiosidade

  • franmarmentini Postado em 12/11/2013 - 20:50:27

    posta maissssssssssssssssssss

  • steph_maria Postado em 08/11/2013 - 21:26:48

    kdddddddddd postsss aqui?????

  • steph_maria Postado em 05/11/2013 - 22:53:10

    Que triste vim toda animada ver se tinha post hj e nada, posta maisss louca pra esses dois ficarem juntos logo *-*

  • ag.renata Postado em 03/11/2013 - 20:45:37

    posta mais a sua fanfic ta muito legal,faz uma maratona


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