Fanfics Brasil - 2 Bones - AyA

Fanfic: Bones - AyA | Tema: AyA - Anahí - Alfonso - Ponny


Capítulo: 2

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As batidas insistentes na porta acabaram desperntando Anahí. Não faczia nem cinco horas que ela havia ido dormir e alguém ja estava acordando. Annie levantou o olhar e mirou o despertador na cabiceira, já eram nove da manhã, quem acorda este horário. Anahí sorriu irônica, agentes do FBI é claro.
Pelos dez telefonesmas, não atendidos, da irmã na outra noite e pela força como batiam na porta, Anahí já imaginava quem era. Com certa má vontade, Anahí se levantou e sentou na cama, prendeu os longos cabelos em um rabo de cavalo.
Enquanto se encaminhava para a porta do expasosso apartamento onde morava a alguns anos, Anahí passou pela cozinha e colocou café na cafeteira para fazer. Depois ando até a porta e abriu a mesma.
Anahí quase levou um susto ao dar de cara com com aquelas duas pessoas ali. Uma é claro, ela já imaginava, sua irmã mais velha, Dulce Maria. Agora o outro não, nunca poderia ter imaginado encontra-lo novamente, muito menos batendo em sua porta assim.
Dulce não mudará nada, estava a mesma coisa, os cabelos ruivos ainda btiam na metada da cintura, dando-lhe um porte mais maduro. O rosto fino e delicado não demostrava a mulher irritante e estressada que ela era. O corpo sensual e sexy vivia escondido sobre os terninhos e as calças de alfaiataria que ela usava.
- Já estava pensando que teria que desvendar a morte da minha própria irmã. - Irritada Dulce entrou no apartamente e sentou-se no sofá. Sempre com ele a seguindo. Quem era? Alfonso Herrera, o agente mais cobiçado do FBI. Durante muito tempo Anahí sonhou em ser sua parceira, mais de uns tempos para cá, tudo o que mais desejava era manter distância dele, parece que não daria tão certo, já que ele estava em pé no meio da sua sala.
- Sério? Pelo o que eu sei, você não anda conseguindo desvendar muitos casos. - Anahí rebateu, fazendo Dulce trincar os dentes de raiva. Anahí sorriu irônica. - O que ele faz aqui? - Anahi encarou Alfonso com ar de menosprezo. Não podia negar que Alfonso era um homem atraente. O corpo bem feito e musculoso era coberto pelo terno preto que todos os agentes usavam. Os cabelos bem cortados à maquina, lembravam-na da época em que trabalhou na mesma equipe que ele, Alfonso havia acabado de voltar do Afegãnistão e seus cabelos estão baixissimos. O rosto bem definido nem parecia mais o mesmo, a barba por fazer era ao mesmo tempo sexy e estranha, nunca conseguiu imaginar Alfonso de barba, agora podia vê-lo pessoalmente.
- Ele veio me ajudar a te convenser de algo, mais primeiro vista-se e venha comigo. - Anahí sorriu deboxada e se tacou no sofá de couro branco que ficava em frente ao que Dulce estava sentada.
- Você não percebeu que eu não te obedesso nem sobre tortura? Então, para de me mandar e me diz logo oque você quer, estou sem paciencia, você me acordou sabia? - Anahí esbravejou irritada, enquantyo fuzilava Dulce com os olhos.
- Se você tivesse me atendido ontem você saberia e eu também não precisaria te acordar hoje e afinal de contas já são nove horas, já era pra você estar acordada a tempos. - Dulce sustentou o olhar de Anahí. - Vamos logo Anahí não é brincadeira, preciso muito falar co você, se vista e venha comigo.
- Tudo bem, me espera que eu vou tomar um banho. - Anahí se levantou e foi até o seu quarto, pregou o ármario uma calça jeans preta, uma reagata branca e um salto preto.
Depois de meia hora em um banho relaxante e completamente feito para irritar Dulce, Anahí vou para o quarto já vestindo suas roupas. Anahí secou os cabelos e os penteou deixando os caixos castanhos cairem pelas costas.Depois que acabou, Ananhí pegou a arma deibaixo do traveseiro e prendeu-a das costas dentros da calça, pegou uma jaqueta preta e a vestiu.
Voltando para a sala viu Dulce e Alfonso se encarnado com tal nervosismo nos olhos. Annie sorriu.
- Vamos? - Alfonso e dulce se levantaram. e se encaminharam para a porta.
- Para onde podemos ir para conversar e tomar café? - Essas fora as primeiras palavras que Alfonso dirigiu para Anahí.
- Tem um café ali na esquina, venham. - Annie desceu as pequenas escadas que davam da rua para a portaria do prédio onde morava. O bairro era simples, tudo o que Anahí desejou ao sair do FBI e do Jeffersonian a alguns anos. O pessoal do bairro era humilde e ninguem a conhecia como Anahí Portilla a antropóloga Florence e ex-agente do FBI, mais sim Anahí Portilla a mulher que ajudava todos nas obras de caridade e que mantinha um trabalho fiel no café que tinha a duas quadras da sua casa.
Anahí havia mudado, Dulce não podia contestar isso, ela agora era uma garota diferente, não tinha mais nada daquela antropóloga e muito menos o jeito feroz da agente que um dia fora. Agora queria ter uma vida em paz, nãoq euria mais mexer com coisas desse tipo e tudo acontecerá por causa de uma morte que ela não podê evitar, desde então Anahí desistiu da carreira promissora e nunca mais fora a mesma.
Não demorou muito e os três chegaram ao café que Anahí havia dito, era um lugar calmo e que por causa da hora estava até um pouco vazio. Cada um fez seu pedido e logo a curiosidade da visita de dulce e Alfonso surgiu dentro dela.
- Então, vão me dizer o por que vieram o terei que descobrir. - Os dois tiveram uma longa troca de olhares e depoi Dulce pegou em sua bolça uma pasta confidencial, Anahpi conhecia aquele tipo de pasta, só não queria acreditar. Com certa raiva, Anahí se levantou e encarou Dulce. - Eu desisti dessa vida e não vai ser você ou o FBI que me farão mudar de idéia.
- Anahí me ouve primeiro, depois você me julga. - Dulce segurou o braço da irmã mais em nenhum momento se alterou. Vencida pelo cansaso Anahí sentou-se novamente. - Dê uma olhada nessas fotos e me diz o que você consegue descobrir.
Mesmo contrariada Anahí abriu a pasta e encarou as fotos dos ossos. Eram estranho ver tudo aquilo novamente mais mesmo depois de tanto tempo ela continuava identificando cada fratura ocorrida.
- As fraturas se repetem em todas as vítimas no mesmo lugar. - Ela abriu as fotos sobre a mesa e as virou para Dulce. - C4 e C5.
- O que isso siginifica? - Alfonso perguntou tenso, nenhum períto havia encontrato coisas revistando os osso mais ela conseguiu revistando fotos? Como era possível?
- Sinal de tortura, e ele é esperto, faz as torturas no mesmo lugar, como se fosse sua marca. - Anahí encarou outras fotos. Sinal de estrangulação, olha essa parte, ele teve que pressionar muito forte os osso para conseguir quebra-los assim. - Anahí apontou para os osso que estavam entre o crânio e o tórax. - Isso é trabalho de profissional, ele é experiente em artes marciais e provavelmente bonito, as meninas tem entre 18 e 24 anos , só sendo lindo para tê-las por perto, ele sente prazer em tortura-las, as feridas tem tempo de distância de dois a três dias, isso siginifica que ele torturava e dava tempo para o corpo se refazer, ele queria vê-las sofrer. - Anahí juntou as fotos na pasta e entregou-as para Dulce. - Se era só isso, tchau maninha, até a próxima visita.
- Não Annie, não é só isso, estou a alguns passos de ser demitida, este homem está matando jovens sem piedades e nenhum dos meus antropólogos descobriu com os corpos o que você descobiu com fotos. Então se você quer que eu implore pela sua ajuda, eu estou implorando Anahí. - Dulce fucilou a irmã com os olhos, Annie sentiu pena da irmã mesmo não querendo admitir queria desvendar aquele crime, ela ficou até intusiasmada.
- Ok, mais tem algumas condições que o FBI terá de cumprir comigo. - Dulce concordou um pouco contrariada, sabia que a irmã podia ser um gênio mais que também era loua e capaz de pedir qualquer coisa.
- Vamos para o prédio do FBI e você poderá dar sua lista para o meu chefe. - Todos se levantaram e saíram do café voltando para o apartamento de Annie onde haviam deixado o carro.


- Sério que você espera que eu entre nisso? - Anahí apontou para o carro preto que Alfonso dirigia, uma caminhonete 4x4 preta.


- Annie por favor não complica tá? - Dulce a olhou implorando, Anahí sorriu. 


- Tudo bem, eu vou com vocês, mais agente se encontra lá, eu vou de moto. - Annie subiu na moto preta que estava parada na frente do carro, colocou o capacete e deu partida na frente deles. Dulce encarou Alfonso com um olhar irritado e um sorriso deboxado no rosto.


- Vai ser ímpossivel trabalhar com ela? - Dulce apenas concordou, ambos entraram no carro e foram rumo ao predio, tentando evitar que Anahí chegasse antes deles, mais era impossível pelo fato de ela dirigir igual a uma doida.



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Autor(a): maluwaylandaya

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Alfonso se sentia estranho. Desda daquela manhã em que Dulce ligou para ele pedindo que a ajudasse com sua irmã ele não soube o que pensar. Conhecia o gênio irritante e nervoso da Antropóloga Anahí Portilla, mais não conhecia o deboxe e a beleza da pessoa que Anahí havia se transformado. Alfonso se lembrava muito bem da ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 19



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  • franmarmentini Postado em 12/02/2014 - 16:40:47

    :(

  • franmarmentini Postado em 19/12/2013 - 09:20:11

    posta posta posta por favor..........

  • franmarmentini Postado em 09/12/2013 - 10:43:40

    posta maisssssssssssssssssssss

  • steph_maria Postado em 26/11/2013 - 21:30:58

    QUERO MAISSS POSTS POR FAVOR!!! amoo essa web =/

  • margaritamix Postado em 23/11/2013 - 04:03:39

    Posta mais, muito boa essa fic. bjs

  • ag.renata Postado em 20/11/2013 - 20:53:02

    volta a postar,eu não me aguento de curiosidade

  • franmarmentini Postado em 12/11/2013 - 20:50:27

    posta maissssssssssssssssssss

  • steph_maria Postado em 08/11/2013 - 21:26:48

    kdddddddddd postsss aqui?????

  • steph_maria Postado em 05/11/2013 - 22:53:10

    Que triste vim toda animada ver se tinha post hj e nada, posta maisss louca pra esses dois ficarem juntos logo *-*

  • ag.renata Postado em 03/11/2013 - 20:45:37

    posta mais a sua fanfic ta muito legal,faz uma maratona


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