Fanfic: Bones - AyA | Tema: AyA - Anahí - Alfonso - Ponny

- Então é isso, preciso da sua ajuda. - Anahí falava rápido enquanto se tacava no sofá ao lado de seu pai. Theodoro encarou a filha preocupado, mesmo nao assume na frente de todas as pessoas do laboratório, sabia que Anahí estava errada de atirar no jovem agente do F.B.I.
- Me responda uma coisa querida, qual a sua relação com aquele agente? E como anda Dulce? - Ele perguntou encarando-a, Anahí desviou o olhar encarando o nada atravéz da janela.
- Dulce está ótima, ela que me pediu para ajudar neste caso, precisava da minha ajuda para identificar os corpos e o assassino. - Ela sorriu. - Ainda não nos damos tão bem assim, mais conseguimos conviver. Mesmo não vivendo junto com ela na infância e adolêscencia posso dizer que ela sabe ser uma boa irmã mais velha.
- Tudo bem, mais até agora você só me falou de Dulce, quero saber do tal Alfonso? - Ele perguntou sorrindo da careta que Anahí fez.
- Manipulado, irritante, egoísta, super-protetor, esquio... O que mais posso dizer? Ele é um homem bonito e bem atraente, mais não há alguém que consigar conviver ao lado dele, Alfonso consegue ser lindo e pertubardor, consegue mexer com a cabeça e manipular qualquer ser humano. - Anahí se levantou e começou a andar de um lado para o outro na sala. - Ele acha que pode mandar em tudo e por isso é completamente egoísta. Acha que só porque tem uma arma pode ser o líder de tudo. Alfonso consegue tirar qualquer verdade de qualquer ser na face da terra, mais é esquio o suficiente para não responder qualquer um... - Ela continuou andando até que parou com as altas gargalhadas de seu pai. - O que houve?
- Perguntei o que você tem do perfil dele e não o que você acha dele, querida você simplesmente me disse o que pensa, o que acha e como o vê. - Theodoro se levantou e encarou-a. - Quero saber sobre a carreira, sobre o histórico militar.
- Ex-franco-atirador, trabalhou na Guerra do Golfo e do Vietnã, treinou vários jovens em campos no Afeganistão e depois disso tudo virou agente do F.B.I. - Ela disse voltando-se para o sofá e tacando-se nele. Theodoro suspirou e pegou o celular dentro do bolço e começou a passar o dedo pelo visor.
- Alfonso Herrera, 27 anos, um jovem com uma carreira longa e produtiva para um rapaz tão novo. Namorou com muitas garotas e tinha um vida intima bem movimentada. Como você disse trabalhou realmente em todos esses lugares e muitos outros. Tem um filho, Parker, de cinco anos.. - Annie o interrompeu.
- Como assim ele tem um filho? Ele nunca me falou nada. - Ela se depressiou com o acontecido.
- Um garoto e tanto posso dizer... - Anahí o encarou confuso. - O Alfonso, não o Parker, ele tem um carreira e tanto e uma vida muito bem remunerada. - Anahí abaixou o olhar confusa, Theodoro se sentou ao seu lado e levantou seu rosto com as pontas dos dedos. - Sabe o que eu quero dizer com tudo isso não sabe? - Annie revirou os olhos indgnadas. - Annie você sabe que estava errada filha, não pode simplesmente atirar em uma pessoa assim, não é permitido, você sabe que precisa pedir desculpas não é?
Anahí nada fez, simplesmente balançou a cabeça e abaixou o olhar decepsionada consigo mesma, era díficil admitir que estava errado, mias díficil ainda seria pedir desculpas ao arrogante agente Herrera.
- Vai me ajudar no caso? - Ela perguntou mudando de assunto, mesmo assim aceitaria o conselho do pai e pediria desculpas à Alfonso.
- Vou sim, estarei na cidade por um mês e espero que possa ajudar em tudo o que precisar. - Ele se levantou, ageitou a gravata e o blazer. - Meu amor, me ligue se precisar de algo, agora preciso ir qualquer coisa me ligue.
Anahí se levantou e lhe deu um beijou no rosto junto à carinhoso abraço, fazia tanto tempo que Anahí não via o pai, que nem tinha idéia da ultima vez que havia lhe abraçado daquele jeito.
- Tudo bem pai, prometo te ligar em breve. - Theodoro pegou o cap e o colocou indo até a porta, antes de partir deu-lhe uma ultima olhada para Anahí.
- Sei que ligará, mais rápido que possa pensar. - Anahí sorriu e o pai saiu da sala. Anahí se dirigiu para a mesa e sentou-se na cadeira começando a mexer no computador. Teria que pensar em uma forma plausivel de pedir desculpas a Alfonso sem assumir completamente a culpa pelos atos, afinal de conta ele também era culpado, em parte. Não devia ter mexido com ela de tal forma, afinal de contas que ele pensava que era para falar aquelas coisas?
Anahí escreveu alguns relatórios sobre o caso e leu alguns que Hodigns e Zach haviam mandado mais cedo. Realmente a menina havia mexido em cattleya e outras três vítimas também, Hodigns ainda procurava pelos mesmo ingredientes nas outras vítimas para assim tentar descobrir se realmente é do lugar onde elas ficaram aprissionadas. Pelo relatório de Hodigns amanhã mesmo ele teria as respostas das outras vítimas.
Os pensamentos de Anahí foram interrompidos por duas batidas leves na porta, ela encarou rápido e viu Ângela e Cam paradas encarando-a com cuidado.
- Podem entrar, graças a vocês meu pai tirou minha arma por duas semanas, por algum motivo ele acha que sou uma adolescente problematica que precisa perder o que gosta para aprender uma lição.- Anahí desabafou irritada.
- Ainda não acredito que atirou no Herrera, tem noção que ninguem nunca fez isso? - Ângela disse boquiaberta se sentando na cadeira à frente de Anahí.
- Ele dúvidou de mim, disse que eu não teria coragem, a culpa foi completamente dele. - Anahí retrucou fechando os relatórios no computador e desligando-o.
- Anahí você sabe que não pode simplesmente atirar em uma pessoa quando ele dúvida de você, isso é realmente errado , e eu me admiro por Theodoro ter tomado alguma providencia. - Cam rebateu fazendo Anahí bufa de raiva.
- Não se preocupem, ok? - Anahí se levantou e vestiu a jaqueta preta e pegou sua bolça com as chaves da moto. - Irei falar com o Alfonso, meu pai mandou pedir desculpas... - Cam e Ângela se entreolharam. - Caso contrario continuo sem a minha arma.
Anahí saiu da sala ouvindo altas gargalhadas de Ângela e Cam. Ela sorriu. Anahí foi direto para o estacionamento onde montou na moto e deu partida, não sabia muito bem para onde iria primeiro, queria descansar e refletir sobre como conversar com Alfonso, mais também queria resolver logo isso e dar um ponto final a essa história confusa. Anahí decidiu ir em casa, tomar um banho e depois ir para a casa de Alfonso.
Assim ela fez, Annie estacionou a moto na garagem do prédio e subiu indo direto para o seu apartamento. Não perdendo tempo, Annie tomou um rápido banho refrescante e saiu vestindo apenas um ropão de seda leve. Logo depois vestiu um jeans desbotado e uma camisa quadriculada azul, não estava afim de se vestir muito bem, nem mesmo tinha vontade de ir até a casa dele, mas precisava então iria acabar logo com isso. Despois de calça uma bota preta de pequeno cano Annie se encaminhou até a pentiadeira do quarto e penteou os cabelos deixando-os soltos e molhados caindo nas costas e formando lindos cachos. Por ultimo Annie colocou uma toca preta nos cabelos e vestiu um lindo sobretudo preto que junto com as outras roupas realçou seus olhos azuis.
Anahí deu uma ultima olhada em si própria no enorme espelho que cobria uma parte de uma das paredes de sua sala. Estava vestida até bem demais, não conseguia entender o porque se vestir tão bem para Alfonso, mais simplesmente estava realmente linda.
Depois dessa ultima olhada e de respirar dez vezes tomando coragem, Anahí desceu o prédio indo até a garagem e subindo novamente na moto, estava frio e seria horrivel andar de moto neste frio mais fazer o que? Isso só fez Annie perceber o quanto ela precisava comprar um carro, o mais rápido possivel também.
Anahí deu partida na moto e em questões de segundo, o percurso que era para ser rápido e calmo, se transformou em algo demorado, constrangedor e nervoso, ela, por algum motivo, não conseguia se acalmar em pensar que estava indo pedir desculpas ao sugeito mais arrogante e prepotente do mundo.
Alguns minutos depois Anahí estacionou a moto na frente do enorme prédio onde ele morava. Anahí sabia que Alfonso não tinha muito dinheiro como ela e sua família mais não chegava a ser uma pessoa pobre. O prédio era lindo e bem grande, um pouco simples, um prédio daqueles antigos reformados a pouco tempo amsi sem perder o luxo da antiguidade.
Anahí subiu as pequenas escadas e abriu a porta da portaria, o porteiro estava sentado. Annie deu o nome de Alfonso e o porteiro disse que ela poderia subir pois estava sem interfone e não tinha como anunciar, Alfonso já sabia disso. Ela não perdeu tempo e entrou no pequeno elevador indo até o ultimo andar onde Alfonso morava. Chegando lá procurou pelo número 320, o apartamento dele. Não demorou muito e encontro, era a ultima porta do corredor a direita.
Ainda muito confusa e nervosa, Annie bateu na porta com delicadeza e mordeu o lábio inferior demostrando seu estado de espírito. Não demorou muito e Annie pode ver a porta se abrindo, dela saiu...

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- Bom galera agora só lendo para saber quem vai atender a porta e como Anahí vai reagir a está noite tão louca com Alfonso...
- Estou sentindo falta dos comentários...
- Bem vindo os novos leitores e obrigado a todos que comentaram...