Fanfics Brasil - 1 Precipício

Fanfic: Precipício | Tema: Romance Erótico, Hot, Escola, Jovens.


Capítulo: 1

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Ela era linda, tinha olhos claros, cabelo loiro, sorriso encantador. Sua pele era macia, era coisa de outro mundo. Ela era toda perfeita, toda complicada, dizia toda minha. Eu me sentia só naquela época, talvez ela fosse toda a solução para os meus problemas, ela tinha uma alma limpa, olhos de diamantes, ela era uma menina dócil e pura. E eu apenas um cafajeste apaixonado, ela nunca teria notado em mim, eu era todo garanhão. Olhos mel, cor branca, cabelo liso, era o que todas as meninas queria, menos ela. Eu pensei em não me revelar, eu me fazia de stalker, vigiava ela desde quando ela saía da sua casa, até a sua volta. Mandava flores dizendo que eu a amava e ela nunca me deu atenção. Ela sempre foi sincera no que dizia, eu era da mesma escola que ela, ela fazia parte da turma 201 e eu era da 202, nunca se encontrávamos, era muito difícil se esbarrar pelo colégio. Tinha dias que a turma dela saía mais cedo, outros dias que era a minha turma, nossos horários nunca davam certo. Só tinha notado ela porque ela era minha vizinha, não era de morar do lado da minha casa ou até mesmo de frente, posso dizer que ela morava bem perto, digamos, na mesma rua. Ela sempre fez parte de um desejo carnal de todos os meninos, todos os meninos desejava ela, ela era de chamar muita atenção, por onde passava sempre ouvia aqueles “fiu-fiu” era de irritar. Eu talvez era apenas um vagabundo qualquer, era pegador, não deixava passar nenhuma. A única que não tinha passado por mim talvez pudesse ser a Norah, ela era muito quietinha, pagava de santa, aposto que não era. Ela já foi musa do colégio, desfilou de calcinha para todos da quadra. A parte de cima quase não existia. Lembro-me que na época ela tinha chegado a tomar uma advertência por ter causado tanto escândalo para o colégio. Era um colégio muito social, seguia as normas antigas. Um colégio que talvez pudesse ser considerado um dos melhores colégios. Os mais populares estudavam lá, Roberto, Marcelo e o Pietro. De meninas, só a Norah e pudesse ser que a Carolina fizesse parte dos populares. O colégio estava quebrando as regras, desde que a coordenadora Soraia morreu aquele colégio nunca mais foi o mesmo. A nova coordenadora Sônia é da bagunça, antes o uniforme era padrão, agora vai com a roupa que quiser. Era março, estava em período de exames, eu não era amigo dos populares, precisava ser, as melhores notas eram sempre deles.


 


– Roberto! Tudo certo? – eu soltei essa frase, meio quieto, talvez ele pudesse me ignorar.


– Tudo ótimo! E aí? – ele disse, finalmente.


– Você quer talvez ser um integrante dos populares não é? – ele disse me cortando.


–Talvez sim, eu sempre quis ser. Vocês poderiam me aceitar no grupo.


– Cara, desiste. Por mim eu te aceitaria, mas o Marcelo e muito menos o Pietro, irá te aceitar. Você pegou a Nayara, a garota que o Marcelo gostava, logo depois foi pra Suellen, irmã do Pietro. Desista. – ele disse.


 


Depois disso ele me deu um tapa nas costas e foi embora. Eu fiquei pra trás, talvez eu tivesse que parar de pegar as meninas do colégio, mas ela eram todas boazudas, era sempre impossível resistir a uma delas. Eu precisava estudar, o primeiro exame era de português e eu não sabia nada. Eu era bem descolado com algumas meninos, mas eles não eram o suficiente, eu queria os populares. Talvez assim, a menina perfeita pudesse olhar pra mim. No termino da aula eu fui direto pra casa, eu vi ela entrando em casa e vi quando ela acenou para o Roberto. Eu desconfiei na hora, depois lembrei que eles eram apenas amigos. Eles já tinham tentado algo antes, mas não deu muito certo, ele é muito popular, as meninas do colégio sempre ficava ao lado dele, e ela é um poço de ciúmes. Eu pensava nela a todo instante, quando pensei nela novamente, achei que pudesse ser um tipo de obsessão, eu depois pensei que pudesse esquecer ela, eu namorando iria perder minha fama de “pegador” e eu tinha todas em minhas mãos. E por esse fato me tornei um idiota, achei que tudo era somente ao meu redor. Jamais! O mundo gira, uma hora você está em cima, outra embaixo, nunca se sabe o que pode acontecer. Eu resolvi pegar o caderno pra estudar pro exame de português, em toda frase que eu lia tinha o nome dela. Por mais que não tivesse ali escrito, eu imaginava. Eu e ela, um casal perfeito. Eu larguei aqueles livros, nem liguei para os exames, com as mãos na cabeça fui até a janela, avistei ela saindo de casa, era aquela hora pra ela me conhecer, éramos vizinhos e ela nunca tinha me dado um “oi” eu precisava chamar atenção dela, ela precisava me notar, ela precisava saber que existia alguém afim dela. Eu me arrumei, ela tinha ido na rua, obviamente iria voltar pra casa. Tomei meu banho e me perfumei, eu fui do meu quarto pra sacada, e eu avistei ela vindo com mais um garoto. Ela estava sorridente, beijando a mão do garoto e olhando pra ele. Desde então meu mundo acabou, eu me senti a beira de um precipício pronto para ser atirado de lá. Pela primeira vez eu percebi que o amor machucava. Machucava demais, eu não queria sentir aquilo novamente. “De amanhã não passa, ela vai me notar.” – pensei – o meu mundo naquela hora tinha acabado, perdi o chão, perdi o rumo. O sono naquela hora iria me libertar de tudo.


 


– Acorda! Ei, amor. Acorda!


– Ah mãe. Não quero levantar hoje.


– Anda, levanta!


 


Quando eu não levantava, ela sempre tinha a mania de desligar o ventilador e puxar minha coberta, isso já era dela. Eu fui pro banho. Peguei minha cueca dentro do meu guarda-roupa e me vesti, terminei de colocar a calça e a blusa. Terminei de me arrumar por completo, peguei minha mochila e fui. Logo no portão, eu vi ela saindo com o mesmo cara que tinha entrado na casa a tarde. Ela era muito liberal, tinha 17 anos.


 


– A noite foi maravilhosa – ela disse, sussurrando no ouvido do cara.


 


Ele sorriu e continuou andando os dois, eles estavam de mãos dadas. Sempre que eu tentava fazer com que ela me notasse tinha algo pra me impedir. O rapaz deixou ela na porta do colégio e continuou a seguir reto. Aquele momento era o ideal, ela estava sozinha. Eu fui andando mais rápido e esbarrei nela, claro que foi de propósito. Ela ficou me olhando, ela viu que meus olhos brilharam, ela abaixou a cabeça e deu um sorriso de lado, sem graça, aquele sorriso bobo. Ela finalmente tinha me notado.


 


– Me desculpa, eu acabei vindo rápido e quase te machuquei – eu disse.


– Que nada, até que foi um esbarrão do bem. – ela riu.



Eu franzi minhas sobrancelhas e ela saiu de perto de mim. Aquele sorriso bobo não saía da minha cara. As turmas foram liberadas no mesmo horário, na saída da sala, eu encontrei com ela.


 


– Então, você é o menino apressado, acertei? – ela disse, rindo.


– Digamos que não. Quer dizer s-s-s-im – eu disse gaguejado.


– Você está nervoso? Calma, não sou nenhum monstro. – ela abaixou a cabeça e me olhou de lado.


 


Ela parou na escada e disse que tinha gostado de se esbarrar.


 


– Faz tempo que eu não sinto minhas pernas tremerem por ninguém. – ela disse.


– Agora deixa eu ir, eu ainda preciso estudar pros exames. – disse, em seguida.


 


Ela me deu um beijo no rosto e foi andando pra casa, eu praticamente tinha ganhado meu dia, fiz a mulher que eu amava me notar. Eu jamais ia querer lavar meu rosto. Já era noite, pensei em ir à casa dela pra conversar, se conhecer melhor. Na janela vi ela com o mesmo cara, o cara entrava em sua casa, e ela dava um beijo nele, a minha maior raiva foi vê aquele beijo. Desde então, percebi que eu jamais teria algumas chances com ela. Porém nunca falaram que ela tinha namorado, e ninguém nunca foi na escola buscar ela. Eu estava distraído, meu pai parou em frente ao meu portão e me chamou. Eu tinha até esquecido que tinha marcado de passar o final de semana com ele. Eu arrumei minha mochila e desci. A luz do quarto da Paloma, era esse o nome dela, estava aceso e todos os outros cômodos estavam com as luzes apagadas, não podia imaginar outra coisa além de pensar que eles estavam ali transando. Meu pai era muito liberal comigo, ele também era, em finais de semana a casa dele parecia um motel, tinha cada garota bem gostosa. Na sexta à noite, eu fui pra rua e encontrei a Norah, ela morava bem perto da casa do meu pai. Ela já me dava mole, foi minha única chance de esquecer a Paloma.


 


– O que faz aqui, você mora por aqui? – perguntou ela.


– Não, não, meu pai mora naquela casa ali.


– Eu moro na casa ao lado, talvez pudesse me fazer uma visitinha, quem sabe? – ela sorriu.


 


Ela era daquelas bem soltinha, sabe? Não podia ver um homem “lindo e gostoso” que já queria dar em cima.


 


– Quem sabe você não passa lá em casa? Não tem ninguém lá. – eu disse, rindo.


 


Ela balançou a cabeça dizendo que sim, mordeu os lábios e foi comigo. Eu abri a porta e eu já não perdi tempo, no quarto do meu pai, já dava pra ouvir os gemidos, no mínimo estava transando com alguma mulher. A Norah passou em frente ao quarto do meu pai rindo. Eu abri a porta do meu quarto, ela entrou e eu tranquei a porta. Ela já foi toda pra cima de mim, me puxando pra cama. O clima ali começou a esquentar, ela me virou e sentou no meu colo e começou a tirar sua blusa. Eu a deitei por cima dela e comecei a beijar entre seus seios, eu arranquei seu sutiã, passei a mão em seus seios, ela estava tremendo, acho que era o nervosismo. Ela levantou, e começou a descer minha bermuda, eu já estava ficando bem excitado, ela tinha um corpaço, qualquer homem ficava, eu desabotoei sua bermuda e desci ela juntamente com sua calcinha, minha língua foi passando entre sua vagina, ela foi se contorcendo e foi gemendo bem de leve. Ela desceu minha cueca, e com as mãos no meu membro, ela foi levando ele até a sua vagina. Eu comecei a fazer pequenos movimentos, ela se contorcia e arranhava toda minha costas, até que finalmente eu enfiei meu membro em sua vagina e bem devagar e fraco fui fazendo o movimento do vai e vem. Ela foi gemendo bem lentamente, ela passou sua mão entre meu cabelo e arrastou minha boca na sua. Eu fui aumentando o movimento aos poucos, ela não parava de gemer, aqueles gemidos no meu ouvido me deixava louco. Eu parei o movimento, ela virou por cima de mim, e foi rebolando no meu membro, eu coloquei a mão na sua costa e fui arrastando ela para baixo. Ela começou a rebolar mais rápido e começou a subir e descer, aquela posição me deixava louco. Aos poucos ela foi parando, ela ficou de quatro, ela sabia como enlouquecer um homem. Eu enfiei meu membro na sua vagina novamente, e fiquei fazendo o movimento do vai e vem. Eu aumentei a velocidade e ela aumentou os seus gemidos, ela gemia sem parar. Eu a deitei ela na cama, e continuei a fazer o movimento, ela não parava de gemer, comecei a fazer o movimento mais rápido e com mais força, ela gemia e arranhava minha costa. Depois de certo tempo, ela sentou na cama e colocou a boca em meu membro, ela fazia leves movimentos com a mão e com a boca. Ela se deitou na cama.


 


–Vem! – ela me chamava com os dedos.


 


Eu continuei a fazer o movimento do vai e vem.


 


– Seu cachorro! Isso, vai. – ela dizia isso, no meio dos gemidos.


 


Aos poucos eu fui gozando e parando o movimento. Ela gemia sem parar. Ela ainda colocou a boca no meu membro, ela lambia ele e batia com ele em sua língua. Depois que terminamos a transa, ela se deitou ao meu lado. Eu a dei um beijo e peguei minha roupa pra tomar meu banho, ela veio atrás.


 


– Eu sei que posso parecer uma vadia pra você, que veio aqui só pra transar, mas não, eu sempre tive um interesse por você, jamais quis dizer isso. Sei que você gosta da Paloma. – ela disse.


 


– Até que o serviço você fez direitinho! – eu disse rindo.


– Seu idiota! – ela sorriu e meu deu um tapa.


– Por favor, não se esqueça de mim como você faz com as outras meninas, você só transa e depois larga fora. Eu não quero ser um brinquedinho pra você, que você usa e depois joga fora. –


 


Ela me abraçou e se beijamos. Eu saí do banheiro e deitamos na cama.


Quando acordamos ela disse que “tinha tido a sua melhor noite” – sorriu – Ela se levantou da cama e foi se vestir, eu estava de cueca e ela de calcinha e sutiã, ela sentou em meu colo e me beijou. Ela se levantou e se vestiu. Descemos juntos para tomar café, meu pai estava lá na mesa.


 


– Pai, eu quero te apresentar a Norah. – eu fiquei pensativo. – Minha namorada. –


 


Ela olhou assustada e sorriu de lado. Eu não estava com ela por amor e sim porque ela poderia ser a única solução pra esquecer a Paloma, e talvez eu pegasse um certo afeto por ela.


 


– Um prazer! Herbert – meu pai disse.


– O prazer foi todo meu, Norah. – ela disse, sorrindo.


 


Quando terminamos de tomar café, eu levei ela até a porta.


 


– Sou sua namorada agora e não estou sabendo? – ela disse.


– Agora virou. – eu disse, sorrindo.


 


Eu puxei ela e beijei ela. Ela disse que precisava ir para casa. 



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Autor(a): michelsilva

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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