Fanfic: Codinome Beija-Flor (Portiñon) | Tema: Rebelde
Capítulo 51 – Quem de Nós Dois.
Dulce...
-- Não mãe, não vou pra aula hoje, me deixa dormir. – Eu resmunguei, sonolenta.
-- Cara, até hoje ela não perdeu essa mania?
-- Não e o pior você não sabe Mai, eu a acordava com beijos e outras cositas más e ela me chamava de mãe, pedindo pra deixar ela dormir.
-- Broxante.
-- Pior é que ela faz a gente imaginar a tia e o tio no rala e rola.
-- Nossa, Angel nem continua consegui visualizar a cena.
Fui despertando devagar, ouvindo vozes e risadinhas. Esfreguei os olhos e fui abrindo devagar aos poucos Angelique e Maite se materializaram à minha frente. Elas calaram quando me viram com os olhos abertos. Levantei-me devagar, olhando em volta. O quarto estava muito rosa para ser o meu. Fui reconhecendo aos poucos. Quarto da Mai.
-- Até que enfim, hein?! – Maite comentou, batendo palmas. – Pensei que tivesse morrido.
-- Bom dia pra você também, Maite. – Respondi, mal humorada deitando novamente na cama.
Cobri o rosto com o travesseiro e suspirei, lamentando por ter acordado.
-- Ela tá assim desde ontem, depois que a digníssima mandou mensagem.
-- Angel, não adianta cochichar eu tô ouvindo do mesmo jeito.
-- E que digníssima viu, você não tinha me falado que ela é uma delícia, Dul. – Tirei o travesseiro do rosto, levantando a cabeça, indignada. Angel não se intimidou com a minha expressão e continuou: – Quando eu vi aquela loira, puta que pa*riu. Eu pegava fácil.
-- Qual é a sua hein, Angelique? – Esbravejei, empurrando o lençol de qualquer jeito, levantando da cama. Parei perto de onde ela estava. – Olha como você fala dela. Lava sua boca pra falar da Anahi.
O silêncio entre uma frase e outra, fora quebrado por uma estrondosa – e irritante – gargalhada. Maite, que até então acompanhava tudo em silêncio, olhou para Angelique.
Angelique, que até então acompanhava tudo em silêncio, olhou para Maite e elas riram, achando graça em alguma coisa. Elas riram muito. Maite deitou na cama, segurando a barriga. Angelique quase se engasgou com o leite que tomava. Eu continuei parada no meio do quarto olhando petrificada sem entender.
-- Olha – Maite dizia apontando para mim e rindo. – Olha lá.
Olhei para a direção que ela apontava e me assustei.
-- O que a camisola da minha vó tá fazendo no meu corpo?
Maite se levantou, ajeitando-se na cama. Encarou-me e respondeu seriamente:
-- Sua vó o caramba, essa camisola é da minha mãe.
-- Sua mãe? – Questionei surpresa analisando a vestimenta. – Não acredito que a tia Célia usa isso. Camisola medieval é pouco, isso é uma relíquia.
-- Puta que pa*riu! Essa foi boa.
Olhamos juntas para Angelique.
Fechei a cara.
Maite fez o mesmo.
-- Ei, a briga é de vocês, mas isso não quer dizer que eu tenha que ficar séria. Pelo contrário, vocês brigam e eu gargalho.
Maite deu de ombros e se virou em minha direção, comentando e sorrindo com ar de superioridade – infanto juvenil, diga-se de passagem.
-- Pelo menos minha mãe tem camisola e você que dorme sem nada.
-- Não sei o que você tá falando olha seu pijama. – Respondi no mesmo tom, apontando para seu pijama. Ela olhou sorrindo, completei. – Parece que o neném fez totô na calça.
-- Ai, sua idiota invejosa, é o modelo do pijama.
-- Maitezão ursinho Pimpão. – Respondi, mostrando a língua. Ela virou o rosto, ignorando, mas continuou batendo o pezinho nervosa. – Maitezinha faz totô na calcinha. Eu dizia e gargalhava.
Maite tapou os ouvidos, fechando os olhos, do nada, começou a cantarolar aquela musiquinha que os atendentes colocam enquanto deixam a gente esperando por horas e horas.
-- Tãnãnãnãnann. Nãnanan. Nanãnan. Lá lá lá.. Lá lá lá...
-- Maite fede carniça, Maitezinha faz totô na calcinha, Maitezão ursinho Pimpão.
Ela se levantou pegou o travesseiro e correu em minha direção segurou-me pela gola da camisola medieval e, antes de desferir o golpe fatal do travesseiro, ela tentou me xingar.
-- Dulce, vai tomar...
E antes dela me xingar, Angel a interrompeu.
-- Mai, seu telefone tá tocando.
Ainda com sangue nos olhos e a fúria estampada no dilatar descompassado de suas narinas, Maite soltou-me jurando vingança, ela apanhou o telefone, olhou com espanto para o visor, pediu licença e se afastou.
-- Humm... Tá de segredinho agora é? – Perguntei, antes que ela saísse do quarto.
-- Cala sua boca, Dulce.
-- Tão meiga. – Angel comentou, divertida, observando Maite bater a porta. Virou-se em minha direção e completou: – Dul a galera combinou de ir pra GLSexy hoje. Topa?
-- Caramba! Quanto tempo não vou nessa boate, cara. – Exclamei, saudosa. – Claro que topo.
-- Aproveita e acha uma namoradinha pra apagar seu fogo, hoje eu sou da gatinhas
-- Nunca vou me esquecer do pé na bu*nda que tu me deu, Angel.
Ela sorriu. Levantou do banquinho que estava sentada e veio até mim, me abraçou e desceu a mão pelas minhas costas, até alcançar a bun*da. Apertou.
-- Não esquece que eu acho sua bun*dinha uma delícia, viu?! – Ela disse, fazendo cara de safada.
Sorri, achando graça. Bati no seu ombro e respondi, fingindo indignação.
-- Tira a mão da minha bu*nda, vai pegar na bunda das gatinhas.
-- Sem ciúmes, gata. Já disse que a sua é uma delícia, mas eu preciso de bun*das diferentes.
-- Eu já não tinha pedido pra vocês não se pegarem no meu quarto?
Maite entrou, sem que esperássemos, nos afastamos correndo.
-- Ei, a gente não estava se pegando. – Angel afirmou, convicta e injustiçada.
-- É verdade. Pela primeira vez na vida, somos inocentes. – Eu confirmei. – E nem vem mudar de assunto, a bandida aqui é você.
-- Ai, Dulce, você cansa minha beleza. O que foi dessa vez?
-- Quem era no telefone?
-- Quem era? – Ela repetiu a pergunta. – Quem era... Era a Cecília, confirmando a balada. A Angel já te falou?
-- Ué, mas a Cecília já não tinha ligado antes? – Angel comentou, distraída. – Estranho ela ligar pra confirmar de novo.
Olhei para Maite. Ela desviou os olhos. Rapidamente o assunto foi esquecido, mas eu fiquei com aquela sensação de que `` naquele mato tinha cachorro ``.
Descemos para a piscina do prédio, aproveitaríamos o sol para pegar aquela corzinha.
Entre risadas e demonstrações de afeto, a tarde passou sem maiores acontecimentos. Cientes da imensa demora, nos arrumamos horas antes, mas ainda assim, saímos atrasadas. Passamos na casa do Beto – um amigo em comum. – fizemos um esquenta e seguimos, em turma, para a GLSexy, a boate mais badalada da cidade. Passamos, sem maiores problemas, pela imensa fila. A nossa turma era mais que conhecida pelo gerente da boate. O ambiente continuava o mesmo, mas, assim que entrei, eu o observei atentamente como se fosse a primeira vez. Tudo ali me remetia lembranças de uma época gostosa.
Eram bocas e mais bocas.
Corpos alucinados. Desejos evidenciados.
O pegado da carne. O corpo cru.
A alma embriagada.
Um pouco que era muito.
E me satisfazia.
-- É hoje que eu caio nessa pista e devoro todas – Angel comentou, efusiva. Puxando-me para a pista. – Bora, Dul.
-- Não, Angel. Calma! – Maite nos puxou de volta. – Deixa a Dul passar no bar, tomar alguma coisa primeiro.
-- Mas, Mai. Eu quero ir logo.
-- Angelique.
Elas duelavam no olhar. Angelique repreendia a repreensão de Maite.
Eu observava a discussão calada, sem saber quem tinha o comportamento mais estranho.
-- Ok. Vamos passar no bar e depois ir pra pista, fechado? – Angelique sugeriu, mas Maite não respondeu. Apenas deu de ombros e saiu, contrariada.
-- O que deu nela? – Perguntei, enquanto a seguia até o bar.
-- Sei lá. Vai querer o que?
-- Caipirinha.
-- Só? – Ela perguntou-me, surpresa.
-- Só pra começar. Hoje eu vou me esbaldar.
-- Ainda bem que nós viemos de táxi. – Ela comentou, antes de me puxar pela mão e me arrastar até a pista.
Os corpos já se embalavam no ritmo frenético da música que tocava. As luzes piscando, desfocando rostos. Desfazendo nomes. Angelique segurou-me pela cintura, envolvendo seu corpo com o meu. Rebolamos sensualmente, chamando a atenção de duas mulheres. Agora de frente, nos esfregávamos e misturávamos, num encontro de pernas e mãos. As mulheres nos rodearam e não demoraram para se juntar naquela dança erótica de pernas e quadris. Fechei os olhos e deixei que a música soasse dentro de mim. O lugar estava lotado.
As pessoas se esbarravam e aproveitavam para dividir o mesmo passo. As luzes indo e vindo. Meu corpo já não obedecia aos comandos da mente. Mexia de acordo com a música.
No ritmo. Na batida.
Ainda de olhos fechados, senti o cheiro do seu perfume. Não acreditei na embriaguez dos meus sentidos. Você ali era tão impossível quanto a materialização dos meus desejos. Abri os olhos.
Procurei pela multidão.
Pelo reflexo do sorriso, eu soube.
Ela estava ali.
-- Anahi. – Deixei escapar, enquanto desviava o olhar dos corpos, tentando avistá-la novamente.
-- O que? Ah, Dul. De novo não. Até sóbria tu ta me confundindo com ela agora?
-- Não, Angel. – Respondi, gritando também. – Anahi está aqui.
Ela parou de dançar e, imitando meu gesto, passou a procurar também.
-- Onde, doida? Ta vendo coisa.
-- Não to não. Eu a vi tenho certeza. Fica aí que eu vou procurar.
Saí à procura de Anahi. Eu esbarrava nas pessoas e não me preocupava em pedir desculpas. Só queria chegar e eu continuava procurando. Eu precisava chegar. Até você.
-- Ta sozinha, loira?
E eu cheguei. Cheguei a tempo de evitar que você fosse de outro alguém.
-- Não. Ela ta acompanhada. – Respondi enlaçando a cintura de Anahi possessivamente.
Quando a encontrei, ela estava perto do bar e uma morena, que o meu ciúme não deixa admitir que era linda, a rodeava e abordava incansavelmente. Anahi parecia gostar de suas investidas, fato que me irritou profundamente. A morena me olhou do alto de seu salto 15 e sorriu com desprezo, olhando para Anahi como se eu não existisse.
-- Dul, será que dá pra você me soltar? – Anahi pediu.
-- Eu sabia que você não estava acompanhada da pirralha. – A morena emendou, logo em seguida. – Vamos dançar, loira.
-- Pirralha é? Vou te mostrar quem é pirralha.
Estava pronta pra partir pra cima da morena, mas Anahi me impediu. Ela segurou em meu braço e, séria, disse:
-- Não vai não, Dulce. Você vai ficar quietinha aí.
Surpresa, eu não soube o que responder. Engoli em seco quando vi as duas se afastarem. Elas caminharam até a pista de dança. Anahi mexia seu corpo sensualmente e a morena a olhava, em êxtase. O vestido não deixava dúvidas do quanto Anahi era linda. As pernas, o rebolado, o modo de dançar, segurando a franja para trás mordendo o lábio. Descendo até o chão. Tudo nela era atraente demais.
Charmoso demais.
Gostoso demais.
-- Vai ficar babando daqui ou vai lá mostrar que ela é sua garota?
Maite chegou sem que eu percebesse, mas percebeu que eu precisava de um incentivo. Entreguei meu copo para ela e fui até lá. Aproveitei que a morena se mantinha um pouco afastada e cheguei por trás de Anahi, colando meu corpo ao dela.
-- Vai dançar comigo. – Sussurrei em seu ouvido, passei a língua em sua orelha, depois mordi o lóbulo. – Só comigo.
Anahi encostou sua cabeça em meu ombro, seguindo o embalar do meu corpo. No ritmo da música.
Na batida do meu peito.
No pulsar de dois corpos que se desejam.
Pulsar esse que foi interrompido pela aproximação de uma terceira pessoa.
Em câmera lenta e sem poder controlar a situação, eu vi a morena – abusada – se aproximar, puxar Anahi pela cintura e colar sua boca na dela. Por alguns segundos, ainda imóvel, não soube o que fazer. Depois, sentindo a raiva e o ciúme se espalhando e queimando em minhas veias, fui movida por uma intensa carga de emoções. Empurrei a morena desgrudando as duas bocas. Ela me olhou enfurecida. Eu retribui o olhar. Mantive Anahi atrás de mim como se meu corpo fosse a materialização do afastamento que meu coração suplicou.
Vê-la beijando outra boca tocou mais fundo que eu esperava. As pessoas se afastaram, anunciando a confusão que estava por vir. Me aproximei.
-- Nunca mais pense em se aproximar da minha namorada. – Eu disse, trancando os dentes e apontando o dedo no rosto da morena desconhecida. – Nunca mais ouviu?
-- Sem confusão. Eu já consegui o queria. – Ela respondeu, cínica, ameacei partir em sua direção, mas várias pessoas me seguraram. – Sem briga, pirralha. Sem briga.
Outras várias pessoas a arrastaram para longe de mim. Olhei para trás e vi Anahi dançando. Ela parecia se divertir, sozinha, totalmente alheia ao que se passava. Ainda tomada pela raiva e adrenalina, segurei forte em seu braço e a arrastei para o outro andar da boate. Após muitos protestos, conseguimos chegar no ambiente mais calmo. Encostei Anahi na parede e questionei, furiosa.
-- Qual é a sua, Anahi?
-- Qual é a minha o que, Dul? – Ela respondeu, sorrindo. – Eu quero me divertir essa é a minha...
-- Você tá bêbada. – Ela sorriu novamente, virando o rosto e balançando a cabeça negativamente. – E para de rir. Do que você tá achando graça hein? Me diz.
-- Eu estou achando graça de você, Dulce. Com que direito você arma aquela confusão toda? – Ela se alterou. – Nós não temos nada não é mesmo?! Quem eu beijo ou deixo de beijar não é da sua conta.
Ignorando a dor que sua frase me causou, voltei a acusá-la.
-- E o seu maridinho hein? Ele sabe que você tá aqui?
-- Dulce, eu já disse e vou repetir: não te interessa. – Ela tentou sair, eu não deixei. Mantive meu corpo prendendo o seu na parede, impedindo sua passagem. Ela olhou-me e, já sem paciência, completou – Vai se divertir, curtir suas garotas.
-- Não vou te deixar sozinha você tá bêbada vai fazer besteira.
-- A maior besteira que eu podia fazer, eu já fiz, portanto, não precisa se preocupar.
-- Eu não vou te deixar você tá de carro? A estrada é perigosa.
Ela sorriu, debochando.
-- Vai se preocupar comigo agora, Dulce? Tenho certeza que a estrada é muito mais segura sem você.
Segurança.
A proximidade do rosto, da boca e do corpo de Anahi acabava com toda e qualquer segurança que tinha.
-- Me solta, Dulce.
Ela protestou, eu me aproximei.
-- Você ainda me quer, Anahi. Eu sei. Eu sinto.
-- Quanta pretensão a sua, Dulce. Pena que se enganou, eu não quero mais nada com você. Agora me solta.
-- Eu conheço esse sorriso. Eu leio seu olhar, Anahi.
Minha voz ia ficando cada vez mais rouca, de desejo, de vontade de calar suas palavras.
-- Me solta, Dulce. Vai se divertir, procurar alguém.
Estávamos próximas demais. Os corpos já se misturavam, formando um só corpo.
Nosso corpo.
Eu sentia sua respiração se misturando com a minha. Suspirei. Passando o nariz no seu pescoço sentindo o cheiro. Com as mãos trêmulas, eu passei a mão sobre os cabelos, entrelacei os dedos. Trouxe seu rosto para perto do meu.
Com o coração descompassado, eu a abracei.
Forte. Apertado.
Anahi envolveu seus braços ao redor do meu corpo, correspondendo ao abraço.
Senti minha alma completa novamente. Anahi era o naufrágio, mas também era o porto.
Meu porto. Seguro.
Meu porto seguro.
A apertei em meus braços, sentindo a necessidade vital daquele abraço.
Era meu desejo se materializando.
A súplica de um coração atendido.
Deslizei meus lábios pelo seu pescoço sentindo seu gosto de mel. Senti Anahi se arrepiar e estremecer em meus braços.
Passei os lábios pelo seu rosto.
Parei próxima a sua boca.
Rocei meus lábios nos seus.
Ela suspirou. Entregue.
Antes de tomá-la em um beijo urgente e saudoso, eu sussurrei:
-- Eu já achei quem eu quero.
As luzes da boate pararam de piscar, rodar e desfocar. Da música, restou o silêncio, no encontrar dos lábios, ressurgiu o amor.
O amor presente.
O amor negado.
O amor.
Em um canto qualquer daquela boate, eu sentia, depois de tanto tempo, como é doce um beijo de amor.
Eu e Anahi.
Anahi e Eu.
Eu.
Você.
Eu e você.
Quem de Nós Dois – Ana Carolina
http://www.youtube.com/watch?v=O3kAEF79sEE
Eu e você
Não é assim tão complicado
Não é difícil perceber.
Quem de nós dois
Vai dizer que é impossível
O amor acontecer.
Se eu disser que já nem sinto nada,
que a estrada sem você é mais segura
Eu sei você vai rir da minha cara.
Eu já conheço o teu sorriso, leio o teu olhar..
Teu sorriso é só disfarce
O que eu já nem preciso.
Sinto dizer que amo mesmo
Tá ruim pra disfarçar
Entre nós dois
Não cabe mais nenhum segredo,
além do que já combinamos..
No vão das coisas que a gente disse,
não cabe mais sermos somente amigos..
E quando eu falo que eu já nem quero
A frase fica pelo avesso, meio na contramão..
E quando eu finjo que esqueço..
eu não esqueci nada.
E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais.
E te perder de vista assim é ruim demais..
E é por isso que atravesso o teu futuro
e faço das lembranças um lugar seguro.
Não é que eu queira reviver nenhum passado,
nem revirar um sentimento revirado.
Mas toda vez que eu procuro uma saída,
acabo entrando sem querer na tua vida.
Autor(a): lunaticas
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Capítulo 52 – Tanto. Anahi... Ficar sem saber de Dulce estava sendo torturante. Eu andava de um lado pro outro, pensando no que fazer. Quando já havida desistido de achar uma solução, lembrei-me de uma pessoa. Corri em direção ao meu celular, sem pensar duas vezes, disquei rapidamente. -- Maite? Sou eu, Anahi ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 65
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flavianaperroni Postado em 16/08/2015 - 04:40:47
Amei de verdade a fic,perfeita demais *-*
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claricenevanna Postado em 06/12/2013 - 01:17:47
Andei meio sumida daqui, mas não esqueci essa web que adoro de paixão. O final foi lindo, toda web foi linda, cara. Me emocionei muito com o amor puro delas. Parabéns! Uma história inteligente, instigante e marcada de muito amor. Estarei acompanhando na nova web.
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angelr Postado em 05/12/2013 - 00:48:19
Adorei a fic perfeita romantica e muito fofa amei foi bom ler *_*
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annecristine Postado em 05/12/2013 - 00:31:28
Crlh vc escreve muito! Amei o final da fc. Elas sao lindas o Matheus super fofo! Rs.. Parabens ameii.. ^_^
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annecristine Postado em 04/12/2013 - 18:12:31
Aiii q lindo! Amei o penúltimo cap. Foi perfeito! Pena q vai acabar.. :/ Parabéns!
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Valesca Postado em 02/12/2013 - 23:49:59
A sua web é maravilhosa, parabéns! ps.: posta mais
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lunaticas Postado em 02/12/2013 - 22:50:48
Acabei de postar dani_portinon haushuahsauu
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dani_portinon Postado em 02/12/2013 - 22:48:15
Vai postar o próximo capitulo que hrs ? *-*
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dani_portinon Postado em 29/11/2013 - 23:07:22
Posta mais, estou amando a web ><
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annecristine Postado em 29/11/2013 - 01:58:05
Ai q fdp nojento o pai da Dul.. Pena delaas.. :/ Tomara q a Dulce fique boa logo..