Fanfic: Me apaixonei por uma peste (Vondy) | Tema: RBD

- Escritório do Senhor Fernando Saviñon -

Christopher estava trabalhando em alguns projetos que Fernando lhe deixou, quando o seu celular toca.

Christopher: Alô - atendendo o celular.

XXX: E aí seu via*o! Onde você ta?

Christopher:  To no meu horário de trabalho, Poncho, te falei que eu ia começar o estágio hoje.

Poncho: Ca*alho, liguei na hora errada então. Mas seu chefe ta aí?

Christopher: Não ta não, cara.

Poncho: Então larga de ser via*o, po**a. Fala com seu irmão.

Christopher: Mas Poncho, eu to no meu horário de trabalho. To muito ocupado.

Poncho: Se ta chato pra ca*alho hein, Ucker. Não fode. Só te liguei pra falar da festa de sabado.

Christopher: É que to no trabalho, Poncho. E que festa é essa?

Poncho: É festa de um parceiro meu, mano.

Christopher:  E onde é essa festa?

Poncho: É na casa do Enrique, meu parceiro. Vai ter um monte de novinhas e se ta ligado como eu curto uma novinha - dando uma risada.

Christopher: Festa de colegial denovo, Poncho? Eu não vou não e além do mais tenho muito trabalho.

Poncho: Po Ucker, larga de ser chato, meu. Vai ser maneiro a festa.

Christopher: Ta... Vou pensar. Depois agente conversa, mano. Agora deixa eu trabalhar, por favor.

Poncho: Ta bom, seu via*o. Quando você chegar no ap, agente troca idéia.

Christopher: Tchau, mano. Até depois - desligando o celular.

Christopher e Poncho dividiam o mesmo apartamento. Os dois faziam faculdade de engenharia. Poncho era o oposto de Christopher, era irresponsável, só queria saber de curtir e beber. Enquanto Christopher era muito responsável. Mesmo assim, os dois eram melhores amigos, eram quase irmãos na verdade.

- Mansão Saviñon -

Fernando: Espero que tenha aprendido a lição, Dulce María - colocando o cinto de volta na calça - Filha, eu não gosto de bater em você - sentando ao lado da filha na cama - Mas porque você tem que aprontar tanto? - olhando a filha.

Dulce: Eu não sei. Quando vejo já estou em alguma confusão - olhando o pai com lágrimas nós olhos.

Fernando: Eu sei, filhinha. Mas você tem que aprender a se controlar - olhando a filha.

Dulce:  Eu sei... Mas agora ta doento muito - fazendo uma careta e choramingando.

Fernando: Não fica assim, meu amor - olhando para Dulce - Se quiser, o papai te leva para tomar sorvete. O que acha? - sorrindo para a filha.

Dulce: EU QUERO - dando um sorriso e limpando as lágrimas.

Fernando: Então vamos então, minha lindinha - levantando da cama.

Dulce: Ta bom - choramingando e levantando da cama - Ai ta doendo - passando a mão no bumbum e fazendo uma careta.

Fernando: Se a minha menininha parar de chorar, eu prometo que compro um sorvete para ela bem grandão - dando um sorrisão para a filha.

Dulce: Então ta bom, papai - com os olhinhos brilhando - Eu vou ser fortinha - dando um sorrisinho.

Fernando: Isso mesmo, meu amor - rindo e saindo com a filha do quarto.

Era sempre assim. Fernando batia em Dulce e depois ficava com dó. Dulce, sabendo disso, adorava fazer um draminha.