Fanfic: Amor Real (Miguel y Lupita)♥ | Tema: Rebelde

- Não Miguel. – ela negou. – Se formos conversar será no Hotel, sem telespectadores. Por que o que te espera não é nada bom. – ela disse ameaçadoramente.

Traguei a saliva temeroso. – Está bem.

Fomos pegar os nossos pertences e em seguida fomos ao restaurante, o melhor de lá. Jantamos em silencio absoluto, depois pegamos um Taxi que nos levou ao Hotel. O mesmo era enorme e luxuoso.

Os empregados pegaram nossas bagagens enquanto fomos até recepção.

- Bom noite. – nos saudou a recepcionista.

- Boa noite. – a cumprimentei. – Queria uma reserva no nome de Miguel Arango Velarde, por favor.

- Ok, sua identidade, por favor. – ela pediu.

Peguei a minha carteira no bolso da bermuda e lhe entreguei.

- Certo. – pausou ela me entregando o documento. – Quantos quartos?

- Um. – respondi.

- Não, dois. – Lupita discordou.

- O que? – fitei-a.

- Miguel. Dois. – ela disse somente, seus olhos faiscavam de ódio.

- Por quê? – indaguei incrédulo.

- Precisa responder? – ela cruzou os braços.

- Então? – questionou a recepcionista em duvida.

Suspirei e olhei para Lupita. – Um só Lupita, por favor, meu amor. – pedi angustiado. – Me dê essa chance. – olhei-a fixamente.

Por um momento seu gelo pareceu derreter, somente por um momento.

- Ok, um só. – ela concordou friamente.

- Um quarto, por favor. – falei sorrindo sem vontade para a recepcionista.

- Está bem. – ela digitou algo no computador. – Quarto Nº 238, 30º andar. José por favor, leve as bagagens deles.

Pegamos o elevador e chagamos ao tal quarto. O tal do José deixou nossas bagagens e dei uma gorjeta a ele em seguida.

- Agora podemos conversar? – perguntei a Lupita.

- Comece, embora eu ache que não há nada a ser explicado. – ela disse fria.

- Engano seu Lupita, há muito que ser explicado, ok? – exclamei serio.

- Então vamos lá. – disse ela.

- Primeiramente, - suspirei. – Você me ama?

- Precisa responder Miguel? – Lupita indagou, parecia voltar a ser a de antes. – Claro que te amo, apesar de você não amar.

- O que? – indaguei incrédulo. – Dá onde tirou isso?

- Da cena que vi no avião oras! – ela respondeu.

Suspirei. – Vou começar explicar logo. – pausei. – Já que você me ama, pode confiar em mim? – fitei-a serio.

- Depende do que vem pela frente, antes da cena que vi confiava plenamente em você, mas agora não sei.

Ficamos nos olhando. Como eu iria começar a lhe explicar tudo que aconteceu? Pois foi tão... Louco!