Fanfic: Amor Real (Miguel y Lupita)♥ | Tema: Rebelde

Pov Miguel

Eu, Diego, Giovanni, Josy e Roberta fomos juntos tomar um lanche na lanchonete pegamos uma mesa perto da piscina. O sol não estava forte hoje, na verdade o tempo estava esfriando cada vez mais aos poucos. Estávamos na mesma mesa todo juntos, fizemos nossos pedidos a Catarina que anotou tudo. Os quatro conversavam com entusiasmo, mas eu não conseguia fazer o mesmo. Logo Cata veio com os nossos pedidos.

- Ah Miguel, a Lupita chegou e quer falar com você. – ela sorriu gentilmente.

Sorri aliviando me pondo de pé. – Que bom. Agente se vê mais tarde galera. – falei a eles.

- Falou! – todos falaram nos mesmo tempo.

- Obrigado Cata! – sorri de canto.

Ela sorriu de volta.

Ao ir à lanchonete encontrei Lupita conversando com sua Tia. Cheguei por trás lhe aplicando um beijo no rosto.

- Catarina me disse que tinha chegado e que queria falar comigo. – sorri de canto quando ela virou para fitar-me.

Lupita sorriu. – É verdade sim.

- E como está Dulce? – perguntei.

Ela franziu o cenho.

- Ah, Dulce está ótima, não é filha? – exclamou Mayra dando-lhe um cutucão.

- Ah... Sim, está. – Lupita sorriu.

- Que bom. – exclamei aliviando com um sorriso nos lábios abracei Lupita de lado e lhe beijei a testa.

- Miguel vem comigo? – perguntou Lupi a mim, parecia ter angustia nos olhos.

- Claro. – concordei estranhando seu jeito.

Fomos juntos até o jardim do colégio, onde nos sentamos na grama do mesmo.

- O que tenho pra te dizer é muito serio.  – começou ela.

- O que foi meu amor? Pensei que Dulce estivesse bem. – falei confuso.

(Musica do Momento – Always)

- Miguel eu estava pensando e... E acho que é melhor, melhor não. – negou ela, parecia estar conversando consigo mesma. – Eu quero terminar, é isso. – disse mirando-me com gelidão.

Traguei a saliva. – Como assim?

- Eu quero terminar o nosso relacionamento agora, não quero mais isso. – ela disse novamente do mesmo jeito.

Cerrei meus olhos e respirei profundamente, ela estava me machucando. – Só... só me de uma razão, um motivo... – pedi angustiado.

- Um motivo? – ela indagou.

- Sim... Um motivo... – concordei com minhas voz embargada.

Ela ficou calada.

- Quer que eu te implore para que não faça isso? – perguntei magoado.

- Não. – negou ela. – Eu tenho motivos Miguel, e um deles é que eu não te amo mais.

- Não me ama mais? – uma lagrima escorreu.