Fanfic: Amor Real (Miguel y Lupita)♥ | Tema: Rebelde

Pov Lupita

Tudo foi muito rápido estávamos na lanchonete quando vimos a policia e o Tio do Miguel, o Patrício chegou. Eu, Diego, Giovanni, Roberta e Josy já sabíamos de que se tratava então ficamos a espera de noticias.

Minutos se passaram e nada. Eu já estava começando a ficar preocupada, Roberta e Josy me ajudavam, mas estava complicado.

Vinte minutos tinha se passado quando avistamos uma maca saindo do corredor que esperávamos e Miguel era quem estava deitado nela.

- O... O que aconteceu? – indaguei com os olhos cheios de lagrimas.

Patrício Velarde veio até a mim. – Fique calma. – e me abraçou. – A seita descobriu tudo, mas chegamos a tempo. Miguel só está um pouco ferido, mas não é nada tão grave, até porque vai ficar na enfermaria mesmo do colégio. – ele sorriu para me confortar.

Em seguida a policia veio com vários garotos algemados. E também levaram Miguel embora, ele estava ferido e estava sem o terno vermelho, somente a camisa de baixo a branca e ela estava molhada e cheia de sangue também.

- Calma Lupi, você viu o Tio dele falando! – Josy disse para me acalmar.

- É Lupi, o pior já passou. – Diego concordou.

- Eu quero vê-lo! – falei imediatamente e comecei a andar em direção a enfermaria.

Fiquei a espera no corredor, até que Patrício saiu do quarto.

- Quer vê-lo, não é? – ele sorriu.

- Sim, posso?

- Claro, inclusive ele quer te ver. – exclamou ele.

- Quer dizer que Miguel está acordado? Está consciente? – indaguei contente.

- Sim, eu disse que foi somente um susto. – Patrício disse. – Com licença! - e saiu.

- Vai lá amiga! – Roberta disse.

Sorri e abri a porta do quarto. E lá estava ele deitado na cama sozinho, ele abriu os olhos e  sorriu para mim.

- Que bom que veio... – disse fracamente.

- Miguel. – fui até ele. – Você me deu um baita susto, viu?

- Foi mal. – ele sorriu fraco. – Mas é que não foi minha intenção, as coisas simplesmente aconteceram... – ele deu de ombros.

- Eu sei... – sorri doce.

- Tenho uma coisinha pra você... – disse tentando se sentar na cama.

- Não se esforce. – chamei sua atenção.

- Estou bem. – ele sorriu e se sentou na cama. – Aqui. – me entregou um caderno.

- Que isso? – indaguei pegando o mesmo.

- É o seu diário. – ele sorriu de canto.

- Como...?

Miguel deu de ombros. – Foi um truque, eu não podia acabar com esse Dario.

- Ah, Miguel. Você não existe! – o abracei fortemente.

Nos separamos.

- Que bom que gostou.

- Eu adorei! – corrigi.

- Melhor ainda! – ele riu.

- Vê se não me dá mais sustos, assim, tá? – falei com lagrimas nos olhos.

- Tudo bem, eu juro. – ele concordou e abracei-o apoiando a cabeça em seu peito.

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