Fanfics Brasil - 2 - Uma Sustentação Sweet Nightmare

Fanfic: Sweet Nightmare | Tema: Famosos diversos.


Capítulo: 2 - Uma Sustentação

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- Wen! He-ey! Acorda garota!


Dei um pulo quando abri os olhos ainda atordoada graças ao meu sonho da noite passada. Não era a primeira vez que eu sonhava com aquilo. Na verdade eu venho sonhando com aquilo desde o meu aniversário a quase 2 semanas. Segundo o google esses sonhos estranhos podem se dar devido ao estresse mas eu não acho que esteja devidamente estressada a ponto de criar um sonho tão realista e tão apavorante. A pior parte é sempre o vácuo no fim. Eu me sinto perdida. Como se alguém, como se ele, levasse parte de mim para um lugar desconhecido, além do espaço, o único fim realmente existente. E é tão real que tenho medo de não acordar.


- Bom dia dorminhoca, espero que tenha sonhado com os anjos! Anda, levanta! Temos um dia cheio hoje e não podemos nos atrasar.


Alli começou a puxar as cobertas e a me obrigar a levantar da cama. Eu sabia que ela não iria desistir de me acordar e muito menos abrir mão dos programas que ela planejou para o nosso fim de semana só por causa de mais um dos meus sonhos loucos então resolvi me render e levantar:


- Ah, bom dia pra você também Alli!


- Nossa! Como você está empolgada. Acho melhor mudar os planos e escolher algo muito mais hot pra você hoje já que está tão animada pro final de semana. - Replicou ela com o seu tom irônico mais exagerado.


- Talvez seja melhor mudar para algo mais calmo como ficar na cama o dia inteiro e assistir a alguns filmes. - Disse e forcei um sorrisinho depois. Eu sabia que isso nunca iria convence lá, mas eu queria demonstrar que estava determinada a não estar determinada para o que quer que ela tenha planejado.


- Ah, por favor, qual é Wen? Eu estou programando nosso final de semana a quase um mês e você sempre arranja um motivo para desmarcar, não faz isso comigo de novo. Por favor, você sabe o quanto significa para mim. - Ela piscou os olhos fazendo uma cara de cachorrinho abandonado pra qual ela sabia que eu cederia. Eu gostaria de ficar em casa e estudar um pouco mais para as provas, mas eu sabia que se fizesse isso estaria mais uma vez decepcionando a minha melhor amiga. Alli sempre foi muito paciente comigo, ela sempre acabou aceitando e me apoiando em tudo o que eu decidia, mas ultimamente eu não tenho sido uma boa amiga em troca. Sempre recusava os convites para sair. E a menos que vê lá significasse ficar em casa, eu não a via em lugar nenhum além da escola. Ela tem tentado me ajudar a superar o que aconteceu e ao invés de agradecer tenho sido muito ingrata. Eu não teria como negar. Não dessa vez. Levantei da cama com relutância, olhei para aqueles olhos azuis cheios de esperança, suspirei e tentei forçar o tom de voz mais animado que eu conseguira no momento:


- Tá legal srta. Alison! Vamos logo fazer todas essas coisas super divertidas e legais que você planejou pra gente.


- Isso. ISSO. Isso! É disso que eu to falando garota! É essa Wen que eu amo e sinto falta. Olha eu tenho que ir lá em casa rapidinho pegar umas coisas e me trocar e avisar minha mãe que estamos indo, porque surpreendentemente ela achou que você iria furar comigo de novo, e ligar pro Tyler e bom acho que é só mas vai ser tudo rapidinho eu juro. Passo aqui pra te pegar as 11h30 e nós iremos almoçar juntas, tá legal? Você sabe que eu te adoro né baby?! – Alli deu um pulinho e uns gritinhos de felicidade enquanto falava tudo muito rápido, mas mesmo com a empolgação demasiada eu consegui entender o recado, a acompanhei até a porta e depois subi correndo as escadas para meu quarto. Depois de algum tempo olhando fixamente para o meu guarda-roupa decidi que precisava de roupas novas e que era melhor deixar para escolher o que vestir depois do banho. Fui para o banheiro, tirei a roupa e entrei no boxe, tomei um banho rápido sabendo que já eram 11h00 e que ainda tinha cabelo e a roupa para arrumar. Eu sabia que iria almoçar com a Alli. Mas sabia também que do jeito que eu conheço a minha melhor amiga ela havia planejado muito mais para o nosso emocionante dia, e eu sinceramente não sabia o que esperar. Sequei o cabelo com o secador para que ele ficasse com o aspecto mais liso. Peguei o celular e liguei para a Alli:


- Alli?


- Baby? Meu Deus! Você já está pronta? Desculpa eu ainda vou demorar mais uns 10 minutinhos. Mas me aguarda eu já to chegando tá? É que eu falei com a minha mãe e ela ficou falando umas coisas, e daí eu liguei pro Tyler e sabe como é o Tyler e daí eu acho q... – Decidi interromper. Alli já tinha uma reserva de energia muito alta, mas quando ficava empolgada nem um esquilo cafeinado batia ela.


- Olha Alli, eu só quero saber o que vamos fazer hoje porque eu não sei o que vestir.


- Ahh...- Alguns segundos de silencio se passaram o que me fez pensar que talvez nem ela soubesse o que faríamos – Não se preocupe com isso baby só se prepare para o almoço. Beijos, byebye! – A ligação foi encerrada. Ela desligou o telefone e nem se preocupou em me ouvir. Aquela altura eu já estava acostumada com a empolgação sem limites de Alli. Quando ela decidia fazer planos nem o papa conseguiria impedi lá e eu sabia disso. Sabia... mas isso só me deixava com mais medo ainda. A algumas semanas atrás eu teria certeza que ela me levaria para comer e fazer compras ou assistir a um filme. Ela tentaria me distrair sem forçar a barra. Mas agora? Eu tenho a leve impressão de que ela me arrastaria para uma viagem á Miami se pudesse. Eu estava me acostumando com a ideia de me divertir em público novamente. Mas não estava preparada para Miami ou qualquer coisa do gênero. Então depois de escolher a minha roupa decidi cruzar os dedos para que Alli não tivesse planejado me levar a Miami de calça jeans e echarpe.



Algum tempo depois Alli bateu na porta. Quando eu abri tive que rir da expressão de animação que ela carregava no rosto. Entramos no carro e conversamos o caminho inteiro até a cidade dando pausas apenas para cantar nossas músicas favoritas que tocavam na rádio. Estacionamos no Donny’s que era nossa lanchonete favorita, e resolvemos comer o de sempre, hambúrgueres gordurosos, porções de batata frita, refrigerante e milk-shake de chocolate como sobremesa, uma típica alimentação americana. Eu não tinha como negar que aquele estava sendo o dia mais divertido para mim em 6 meses. Depois de tanto tempo trancafiada em casa, só saindo para ir à escola, eu estava feliz por Alli ter me convencido a vir. Depois do almoço e das risadas escandalosas no Donny’s decidimos pegar a estrada, eu não fazia ideia de para onde estávamos indo mas vistas as circunstancias eu já não ligava. Alli merecia um pouco de confiança da minha parte e acima disso eu merecia me divertir um pouco. Talvez Alli estivesse certa, mesmo depois de 6 meses após o acidente ainda me culpo por tudo o que aconteceu. Me culpo por estar viva. E o pior nisso é que não me permito ser feliz. Passamos algum tempo andando no conversível de Alli pelas estradas vazias do Oregon. Aquela altura eu já não reconhecia nada, e estava começando a ficar preocupada de novo até que começou a tocar uma das minhas músicas favoritas na rádio e eu resolvi relaxar, encostei a cabeça no banco e deixei que o vento me mostrasse para onde estávamos indo. Depois de mais alguns 15 minutos Alli parou o conversível no estacionamento de um parque de diversões fechado. Antes que eu pudesse formular qualquer pergunta ela se adiantou e disse:


- Eu sei, eu sei o que você está pensando. Mas mantenha a calma Mi Lady já já você vai ver...– Ela falou e sorriu de uma forma tão radiante e forçada que me fez rir. Saímos do carro e ela se adiantou a minha frente seguindo para os portões de entrada do parque, resolvi segui lá sem fazer perguntas, se havia algo em que Alli era boa era em surpreender as pessoas, e eu estava mesmo precisando de algo inusitado para variar. Quando chegamos aos portões de entrada Alli passou pro debaixo do cadeado e fez sinal com a mão para que eu a seguisse, depois de fazer o mesmo e pensar em um milhão de modos de a polícia nos pegar seguimos para uma espécie de casinha de alumínio que, após chegarmos, presumi ser a central de controle do parque. Alli entrou sem relutância no cômodo e começou a mexer em várias alavancas e a apertar diversos botões antes mesmo que eu pudesse chama lá de louca diversas luzinhas coloridas começaram a piscar nos painéis e o barulho do motor dos brinquedos e da musica tema de cada um tomou conta do ambiente. Eu estava assustada. Tínhamos viajado quilômetros e além de invadir um parque de diversões agora estávamos ligando todos os brinquedos sem autorização antes que eu conseguisse discernir o que estava acontecendo e formular algum sermão dramático falando sobre todos os riscos que nós corríamos ali, Alli pegou minha mão e começou a me puxar correndo em direção ao centro do parque. Quando chegamos ao centro onde haviam algumas barraquinhas fechadas tive uma clara visão de a onde estávamos, não era apenas um Parque de Diversões abandonado, era o nosso parque de diversões, o parque a qual meu pai levava a mim e a Alli desde crianças, eu pude ver as luzes do parque inteiro piscando, todos os brinquedos em atividade, e um espaço inteiramente nosso, meu e da minha melhor amiga, eu estava sem fôlego, além da corrida forçada Alli havia me proporcionado um momento único, imprudente, porém único. Eu sabia que deveríamos desligar o maquinário e sair o mais rápido possível do lugar, mas eu não conseguiria ir embora sem aproveitar um pouco mais. Aquele era o nosso parque e eu não poderia estar mais maravilhada.


- Alli meu deus isso é... Incrível.


- WOW! Isso sim é incrível, você não vai dar um chilique ou coisa assim? – Ela me olhou ainda desconfiada, a expressão de dúvida no seu rosto me fez ficar um pouco chateada, afinal, eu era mesmo tão estraga prazeres assim? Não importava, naquele momento eu não teria como me importar com algo além de um parque de diversões inteiramente a nossa disposição:


- Eu poderia ligar para a polícia agora, mas eu provavelmente seria presa junto e eu não gostaria de passar o meu sábado atrás das grandes me arrependendo por não ter aproveitado esse paraíso.


Alli sorriu e deu um empurrãozinho de leve no meu braço. Eu tinha muitas perguntas ainda. Mas depois de ser considerada a maior estraga prazeres do universo resolvi guardarás para mais tarde.


- Wow! Que bom que você considera isso aqui um paraíso.


- Qualquer lugar que não inclua você reclamando por horas sem parar é o paraíso, acredite amiga não é tão difícil.


Alli começou a rir e logo abriu uma expressão de indignação:


- Heeeeey! Como assim?!


Dei risada sem me importar muito com o que viria depois:


- Vamos logo minha brava escudeira temos um parque inteiro e apenas algumas horas antes de sermos presas por invasão.


Alli pareceu não se importar com a minha afirmação, apenas sorriu e seguiu para o primeiro brinquedo, eu sabia que tinha falado em tom de brincadeira, mas o fato de ela não ter nem negado nem afirmado nada me deixou com receio. Resolvi guardar esse sentimento de insegurança em uma caixinha no fundo do meu cérebro e aproveitar ao máximo o tempo que tínhamos ali. Apertei o paço para acompanhar seu ritmo e assim seguimos para o primeiro brinquedo, após vários minutos de discussão resolvemos por ir primeiro na roda-gigante assim poderíamos conferir as outras atrações e decidir por qual optaríamos depois. Passamos a volta inteira rindo, e conversando. Algumas horas depois eu e Alli já tínhamos ido a quase todas as atrações do parque exceto á uma, O Dragão De Fogo, que era a montanha russa mais radical do parque á qual decidimos não ir, já tínhamos adrenalina suficiente no corpo e aquela montanha russa era literalmente demais para aguentar. Nós estávamos caminhando e rindo já nos dirigindo para a central do maquinário. Nós queríamos sair dali o mais rápido possível, mesmo que o parque ficasse a quilômetros da cidade nós sabíamos que era estranho ninguém ter notado o movimento, mas concordamos em não ter pensamentos negativos e aceitar que talvez Deus estivesse nos dando um presente divino. A alguns metros da caixa de metal enferrujado em que ficavam os painéis de controle Alli pediu para que eu fosse preparando o carro enquanto ela desligava todas as coisas, assenti e fui andando até o estacionamento que não ficava muito longe dali. Passei pro debaixo do cadeado, desliguei o alarme, e como já estava anoitecendo resolvi subir o teto do conversível. Alguns minutos depois eu comecei a ficar preocupada, talvez fosse porque eu estivesse sozinha no meio do nada em um lugar abandonado, mas parecia que já havia se passado um bom tempo desde que eu chegara aqui e ainda não havia nenhum sinal de Alli. Resolvi sair do carro e entrar no parque para procura lá:


- Não se preocupe, ela está bem. – Uma voz misteriosa recuou no espaço me libertando do vazio dos meus pensamentos. Eu ainda estava dentro do carro olhando para o lado oposto ao da voz quando á ouvi. Eu congelei. Meu coração começou a bater acelerado e por alguns segundos eu parei de respirar. Eu consegui sentir a adrenalina subindo pelo meu corpo, preenchendo cada parte de mim, senti meus impulsos nervosos se misturando com o extinto de sobrevivência me dizendo para correr, para fugir dali o mais rápido possível, me dizendo para tê-lo. Aquilo me passou na cabeça como um borrão, rapidamente eu olhei para o lado buscando o dono da voz, acreditando ter ouvido a ultima parte não apenas em meus pensamentos, mas em voz alta fiquei surpresa e assustada ao olhar ao redor e ver que não havia nada e nem ninguém por perto, o lugar continuava vazio e agora ainda mais assustador. Eu queria sair do carro e procurar por Alli ou até mesmo pela pessoa que eu havia ouvido, mas antes que eu pudesse tomar qualquer atitude ouvi a voz da minha melhor amiga cantarolando uma música alegre vindo em direção ao carro, ela tinha um envelope em mãos e eu rapidamente abri mão dos meus pensamentos de horror para abrir espaço para os pensamentos de curiosidade. Alli entrou no carro, sentou-se no banco do motorista e ficou olhando para frente brincando com o envelope:


- E então? – Perguntei.


- Sabe aqueles parques de diversão em que você vai aos brinquedos radicais e eles têm câmeras acopladas? E essas câmeras tiram fotos das pessoas nos brinquedos? – Ela perguntou e se virou para me olhar. Eu achei que a pergunta era retórica então me submeti a não responder e a fazer uma expressão confusa, porque realmente eu estava. Vendo minha determinação em não responder ela continuou: - Então eu estava desligando o maquinário quando eu olhei para uma mesa que estava nos fundos com uma impressora grande e achei isso – Ela terminou e me entregou o envelope. Dentro havia fotos, ou melhor, NOSSAS fotos do dia de hoje. Fotos em sequencia e avulsas de nós duas em todas as atrações do parque. Fiquei boquiaberta: - Nossa Alli isso é incrível! – E era mesmo, um parque de diversões abandonado não deveria ter um sistema de fotos que funcionasse com essa qualidade e rapidez. Quando passei para a próxima foto e me deparei com nossas piores expressões de medo no castelo do terror dei risada e deixei as preocupações e dúvidas para depois, Alli ficou primeiramente com uma expressão confusa, mas logo começou a ver as fotos também e deu risada junto comigo, logo o clima tenso que havia se formado desde que eu ouvira a voz misteriosa passou e eu resolvi por guardar aquilo para mim. Ficamos rindo e fazendo piadas das nossas expressões nos brinquedos e de nossas caretas durante todo o percurso de volta para casa.



- Lar doce lar. Chegamos baby! – Me avisou Alli com um ar alegre que só ela tinha.


- Ótimo... Agora posso tomar um banho e mergulhar nos meus livros de química até o mundo acabar.


- Ah, por favor, não me faça ficar deprimida no nosso primeiro minuto de volta. – Eu dei risada e Alli continuou:


- Eu sei que temos uma semana de provas logo, logo, e que você é a pessoa mais responsável e inteligente do universo e que adora se preparar para as provas um mês antes más será que poderia reservar mais essa noite para a sua melhor amiga? Por favor? Vamos jantar naquele restaurante chique que abriu só para rirmos da cara das madames da cidade. Vai diz que sim, seria tão divertido quanto ir a roda gigante só que dessa vez com comida. – Ela finalizou o pedido com os olhos brilhando, implorando para que eu aceitasse o convite:


- Olha Alli eu sei que você é a melhor amiga do mundo e que adora rir da cara das peruas da nossa cidade, mas eu também sei que mesmo que ainda sejam 7 horas nós nunca conseguiríamos uma vaga no restaurante e que você não me faria o convite sem ter planejado nada por alguma outra razão, até porque você só planejou UMA coisa em toda a sua vida e foi esse nosso final de semana – Ela deu uma risadinha e eu continuei: - Acho que você quer me convencer a ir com você porque tem medo que eu estrague o nosso dia divertido transformando ele em um dia depressivo quando eu ficar sozinha em casa... – Ela suspirou e eu resolvi prosseguir – Tudo bem Alli, sério. Eu vou ficar bem. Graças a você o meu primeiro dia de “Volta A Vida” no Oregon foi o mais divertido de todos, eu resolvi que tenho que seguir em frente e é o que eu vou fazer. As coisas ainda são difíceis para mim, eu ainda não consigo chegar em casa e processar tudo o que aconteceu direito, eu admito, mas também sei que não posso viver de um passado principalmente um tão doloroso. Eu só preciso de um tempo e tudo vai voltar ao normal. Prometo. Obrigada de verdade, por tudo o que você fez por mim hoje. – Eu tinha muita coisa á dizer ainda, eu tinha muito que desabafar e eu poderia ter desabado bem ali na frente da minha melhor amiga, mas presumi que seria melhor me ater ao resto de todo o sentimento e manter a sensação confortável ao nosso redor. Dei um sorriso confortante para que ela soubesse que estava tudo bem e sai do carro. Antes de dar marcha ré e de ir embora ouvi Alli falando com o tom de voz suave como se estivesse tomando cuidado para não me machucar:


- Toma cuidado, tá legal? Você sabe que pode contar comigo não sabe? Você é a minha melhor amiga Wen, sempre foi e sempre será eu só quero que saiba que pode contar comigo se precisar, eu pareço meio desligada às vezes e idiota também, mas eu sempre vou estar aqui pra te ouvir. – Ela deu um sorriso de conforto e eu fui ao encontro dela para abraça lá. Alli deu marcha ré e foi para casa enquanto eu seguia para a porta de entrada. Depois daquilo nada mais precisaria ser dito. Estávamos ali. Eu e minha melhor amiga. Éramos nós contra o mundo, e não importava se tivéssemos que ir contra o mundo inteiro porque no final de tudo nós ainda éramos mais fortes do que eles.



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Autor(a): Breamer

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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