Fanfic: Forever Uckermann // Vondy e um pouquinho de Ponny

Nós entramos no meu apartamento. Christopher fechou a porta atrás de si. Eu joguei minha bolsa em cima da mesa e fui até a cozinha, para pegar uma garrafa de vinho.

- Você esta bem? – Christopher perguntou, enquanto me seguia, bem perto. Eu balancei a cabeça. – Sim, eu estou bem, você quer um pouco de vinho?

- Ah não, eu realmente tenho que ir. Tenho uma reunião com uma pessoa.

Revirei os olhos de costas, me virei pra ele, porque eu tinha certeza que a reunião tinha a ver com uma certa mulher. Eu abri a garrafa, servi um pouco em um copo e fiquei de frente a ele, colocando uma mão em seu peito.

- Obrigado Christopher, eu agradeço por tudo.

Ele colocou a mão no meu rosto delicadamente e limpou um par de lagrimas que ainda restavam com o polegar. – Ei sei que você faz, e foi um prazer.

Fogo varreu meu corpo, aquecendo cada parte, que doía por ele neste momento. Este era um lado dele que era suave e gentil, um lado que eu queria conhecer melhor. Meu coração começou a bater rápido, e  aas borboletas flutuavam em torno de mim, cada vez que ele me tocava. Eu estava vulnerável neste momento, e tudo o que eu conseguia era em beija – lo apaixonadamente. Eu me contive, porque eu não estava a ponto de estragar a nossa amizade.

Bati – lhe no peito. – É melhor você ir para a sua reunião Sr. Uckermann, é rude manter alguém esperado.

Ele me deu um pequeno sorriso. – Se você precisar de alguma coisa, qualquer coisa, por favor, me ligue. – ele disse, enquanto apertou seus lábios contra a minha testa.

- Eu vou, agora vá, e tenha uma boa noite.

Eu fechei a porta atrás dele, e me sentei com meu vinho. Para alguém em da minha idade, eu tenho experimentado a morte mais vezes do que deveria ter. Eu precisava ligar para Any e deixa – La saber o que estava acontecendo. Quando me levantei e peguei meu celular, houve uma batida na porta. Olhei pelo olho mágico e vi Christopher ali.

- Ei, o que você está fazendo aqui?

Ele caminhou para dentro. – Pegue uma mala, você vai ficar na minha casa hoje a noite.

Eu olhei para ele com um olhar atordoado. – Não, eu não vou. Eu vou ficar em casa.

Ele suspirou – Dul, uma vez, apenas uma vez, por favor, faça o que eu digo.

- Eu não sou criança Christopher, e francamente, você não pode mandar em mim, e eu pensei que nós já tínhamos resolvido isso.

Ele andou até o canto da sala, onde estava meu cavalete e olhou para a pintura inacabada sobre ele. Seu tom mudou: - Eu não acho que você deve ficar sozinha esta noite, após a noticia que você recebeu, e minha casa tem um quarto de hospedes. Eu me sentiria melhor sabendo que você não esta sozinha.

Ele lutava com todas as palavras, eu já percebi que ele tinha uns problemas seio com as emoções.

- Ok Christopher, me dê um minuto. – Ele acenou com a cabeça, sem tirar os olhos da pintura.

Eu joguei algumas coisas em uma mochila, e me aproximei dele de pé diante do cavalete. – Isto é o que você estava pintando no Central Park, não é? A noiva e o noivo em frente a fonte?

- Sim, eu comecei a pinta-la naquela noite.

- Pelo que eu posso ver, você uma artista bem talentosa.

- Obrigada, Sr. Uckermann, agora vamos. – Ele sorriu e pegou minha mochila da minha mão, ele estava cheio de surpresas hoje.