Fanfic: Forever Uckermann // Vondy e um pouquinho de Ponny

Ele soltou minhas mãos e levantou – se, levando o prato até a máquina de lavar louça.

- Elas me entristecem isso é tudo.

- Por que Christopher, eu nem te conhecia quando isso aconteceu. Por que minhas cicatrizes te incomodam tanto?

Ele se manteve de costas para mim. – Me entristece que alguém possa pensar tão pouco em sua vida, a ponto de querer fazer uma coisa dessas.

Esse comentário me machucou profundamente, na minha essência, e eu queria sumir e chorar. Ele ficou olhando para fora da janela, com as mãos sobre o balcão.

- Eu lhe disse por que fiz isso, e não foi porque eu pensava tão pouco na minha vida. Eu fiz para diminuir a dor do meu pai, como se atreve Christopher.

Tarde demais, as lagrimas começaram a cair, eu sai da cozinha. Ele veio atrás de mim e me agarrou, me puxando junto dele, e me segurando.

- Eu sinto muito, eu não quis dizer isso, eu juro que não. Eu só fico triste quando as vejo, porque me lembra o que você passou. – sua voz era sincera, e eu poderia dizer que ele lamentava suas palavras.

- Eu olhei para ele. – Está tudo bem, vamos esquecer isso e ir embora.

Ele gentilmente enxugou as lagrimas e colocou a testa na minha. – Eu sou um bastardo insensível – Ele parecia ferido e quebrado. Essas palavras eram de dor, e que queria saber o que aconteceu em sua vida para deixa – lo desta forma.

Eu coloquei minha mão em seu peito firme. – Você está com sorte, eu sou muito fã de bastardos insensíveis.

Ele sorriu e me beijou na cabeça – Vamos.

Pegamos o elevador para a garagem, e partimos em nossa viagem para Michigan.

O Range Rover era confortável e facilmente me acomodei no meu assento, com meu iPod na mão. Eu olhei Christopher, seu assento estava ligeiramente inclinado para trás.

Ele tinha uma mão no volante, e outro braço estava descansando no console do meio. A forma como ele dirigia era sexy, e eu não podia deixar de olhar para ele.

Tudo o que este homem fazia era sexy, mesmo quando ele tentava me controlar.

Ele olhou para mim. – Por que você está me olhando?

- Eu estava pensando sobre Christopher Uckermann, isso é tudo.

Ele suspirou e olhou para a estrada. Olhei pela janela e coloquei meus fones de ouvido para dentro, pressionei o play e comecei a cantar, enquanto entravamos na 1-9 EUA.

Christopher bateu no meu braço. Tirei meus fones de ouvido e olhei para ele.

- Vai me ignorar todo o caminho até la? – Ele perguntou.

- Você vai me dizer um pouo sobre Christopher Uckermann? – Eu sorri de forma arrogante.

Ele suspirou e balançou a cabeça. Eu poderia dizer que eu o estava irritando, então eu coloquei meus fones novamente. Ele arrancou o fone de ouvido do meu ouvido: - Ei, que diabos Christopher?

Ele riu. – Tire essas coisas garota teimosa, e eu vou falar.

Eu sabia que ia ganhar, eu sempre ganho, mas se fosse demais para ele, eu pediria para ele para.

- O nome da minha irmã é Cassidy, e eu tinha um irmão gêmeo, Collin.

Engoli em seco quando meus olhos se arregalaram. – Como diabos você poderia não me dizer que tinha irmão gêmeo?

Ele suspirou e segurou forte a minha mão – Você vai fazer um milhão de perguntas ou vai deixar eu terminar?

Torci meu rosto, pensando o que dizer. – Ok, eu prometo não fazer quaisquer perguntas até acabar, vá em frente.

- Você tem certeza? – Ele perguntou serio.

Eu balancei a cabeça e fiz um movimento labial de zíper em toda a minha boca. Ele sorriu e continuou: Collin morreu quando eu tinha sete anos, de um vírus que atacou seu coração. – Eu engoli em seco. Eu queria jogar meus braços em torno dele e consola – lo, porque eu sabia o quão difícil era para ele me dizer.

- Minha mãe e meu pai tiveram um tempo difícil com sua morte, e sua maneira de lidar com isto foi engravidar da minha irmã. Quando Cassidy tinha dezoito anos, ela engravidou de um cara que a jogou para o lado quando descobriu. Você perguntou por que minha empresa está envolvida com caridade para autismo, é porque o filho de cinco anos da minha irmã, meu sobrinho, é autista.

Eu coloquei minha mão em sua perna. – Sinto muito Christopher, você não tem  ue me dizer nada.

Minha simpatia corria profundamente por ele, e meu estômago estava em nós por me comportar da maneira que fiz, ao força – lo a me contar sobre sua família.

Ele colocou a mão em cima da minha, e olhou para mim: - Esta tudo bem, eu quero dizer a você.

- Meu pai construiu as Empresas Uckermann do chão, e começou a me preparar quando eu estava por volta dos 13 anos. Eu trabalhei duro, aprendi rápido, fui para Harvard e há dois anos ele se aposentou. Ele entregou sua companhia para mim, e nesses dois anos, eu dupliquei os lucros da empresa. Então agora você sabe sobre a minha família.

- E sobre seus antigos relacionamentos?