Fanfic: Quem segura o bebê? {AyA} [terminada]
— Eu tinha quatorze anos quando Christopher nasceu — Alfonso começou. — Embora não houvessem planejado mais um filho, meus pais ficaram encantados com a chegada do temporão. Costumavam dizer que o pequeno completava a meia dúzia com que sempre sonharam. Na primeiro vez em que o vi, tive certeza de que era a criatura mais horrível que eu já havia conhecido. Eu o chamava de cura de macaco.
Anahí acomodou-se na cadeira de balanço ao lado do berço e observou-o preocupada. Estava prestes a tomar conhecimento de algo importante, e tinha a impressão de que a revelação tinha uma enorme relação com seus sentimentos por Toni.
— A aparência de Christopher melhorou com a idade — ela comentou, tentando amenizar a tensão.
Para sua surpresa, Alfonso sorriu.
— É verdade. — O sorriso desapareceu. — Mamãe morreu quando ele tinha dois meses de idade.
— Oh, não — Anahí lamentou.
— Não sei se foi o desgaste do parto, já que ela tinha mais de quarenta anos quando deu à luz pela última vez, ou a pneumonia que a acometeu pouco depois, mas o fato é que ela não resistiu. Talvez tenha sido uma combinação dos dois fatores.
— Onde estava Dom?
— Papai estava na Itália, cuidando dos negócios. Tivemos dificuldades para localizá-lo. Mamãe tinha todas as informações necessárias, mas ela morreu tão depressa que não teve tempo para nos dizer...
Anahí levantou-se e parou ao lado dele.
— O que aconteceu? — Perguntou, enlaçando sua cintura e apoiando a cabeça em suas costas.
— O mesmo que acabamos de viver — ele suspirou. — A polícia chegou para nos levar a um abrigo temporário até que papai voltasse e fosse nos buscar. Lutei contra eles. Cheguei a agredi-los fisicamente.
Parecia tão frio, tão distante das próprias memórias! Mas sabia que a impressão era falsa. Podia ouvir a respiração ofegante e as batidas aceleradas de seu coração.
— Por que enfrentou os policiais? — Anahí perguntou.
— A unidade familiar é um valor que nos acompanha desde o berço, e o último pedido de minha mãe foi que eu mantivesse todos juntos até que papai voltasse. A polícia queria nos separar, e tentei impedir.
— Você fez o melhor que pôde, Alfonso. Era jovem demais para cuidar de um bebê e supervisionar quatro garotos revoltados.
— Eu estava no comando. Era meu dever manter todos unidos até que meu pai voltasse. Deus sabe como tentei, mas... fracassei. Eles levaram meus irmãos. Christian, os gêmeos, Rocco e Christopher. Três policiais me seguraram durante a operação. Fomos espalhados por diferentes abrigos provisórios, e papai só retornou três semanas mais tarde.
— Ele o culpou?
— Nunca. Mas eu sabia que havia fracassado. E não vou falhar novamente. Farei tudo, absolutamente tudo, para reaver a custódia de Toni e cuidar dela até a volta de meu irmão.
— O que está planejando? Ele virou-se para encará-la.
— Você e eu estamos oficialmente casados a partir de agora.
— O quê...? Não pode estar falando sério!
— Hatcher disse que uma presença feminina pode nos favorecer.
— Mas e quanto Will... William?
— O que tem ele?
— Preciso discutir esse assunto com meu noivo.
— Ah... Faça isso. Enquanto discute, traga todas as suas coisas para cá. Quero que a assistente social encontre um casal feliz, e quero que ela veja nossas coisas juntas em todos os armários da casa.
— Caso não tenha notado, ainda não concordei com sua idéia — ela indicou, afastando-se alguns passos.
— Vai se recusar a ajudar?
— Não, mas... temos mesmo de dizer que somos casados? A polícia acredita que somos noivos. O que faremos se eles compararem as informações?
— Mostraremos nossa certidão de casamento.
— O quê?
— Amanhã tomaremos todas as providências necessárias para um casamento, caso ele seja necessário.
— Não! Esqueça, Alfonso! Não vou fazer isso!
— Ah, vai. Peça o que quiser em troca, mas me ajude. Se não por mim, por Toni.
— Você tem uma maneira de colocar as coisas... Alfonso respirou fundo.
— Desculpe, Anahí. Sei que não estou lidando muito bem com isso, mas preciso de você. Preciso de sua ajuda. Não posso permitir que Toni seja afastada da família.
Sabia que devia ouvir a voz da razão e recusar-se a participar dessa mentira, mas não tinha coragem de abandoná-lo num momento tão difícil.
— Está bem, vamos fazer como diz.
E então ele a beijou. Um beijo tão apaixonado e quente que silenciou a voz da razão.
O telefone a acordou ao amanhecer. Assustada, Anahí pulou da cama e sentiu o corpo dolorido, resultado da noite de insônia. Depois de vestir o robe sobre a camisola, dirigiu-se ao escritório.
— Christopher! — Alfonso exclamou ao atender a ligação. — Onde você está? O quê? Épazzol. O que está fazendo na Itália novamente? Estamos enfrentando problemas sérios! A polícia esteve aqui ontem à noite e levou Toni.
Anahí encolheu-se, ouvindo os protestos furiosos de Christopher do outro lado da linha.
— Diga a ele que precisamos de uma declaração de custódia — ela lembrou.
— Cale a boca e espere!
— Eu só estava tentando ajudar.
— Não é com você, Anahí — ele desculpou-se. — Não, Christopher. Não interessa o que ela está fazendo aqui a esta hora. O que importa é o que você precisa fazer.
Anahí fechou os olhos e gemeu. Quando já estava começando a acreditar que as coisas não poderiam ser piores, o destino, ou Alfonso Herrera, provava que estava enganada.
— Sabe que a trarei de volta o mais depressa possível, mas precisamos de uma declaração de custódia assinada por Dulce e um atestado médico. Pode conseguir esses documentos com ela?
— Não esqueça a certidão de nascimento — Anahí interferiu.
— Ah, sim, e uma cópia da certidão de nascimento. Mande-me os documentos por fax assim que os conseguir, certo? Caso contrário, eles mandarão sua filha para um abrigo definitivo e vocês terão de brigar muito para recuperá-la. Sim, Christopher. Não se preocupe. É claro que cuidarei de tudo. Mas trate de voltar para casa o mais depressa que puder. Até logo. — Alfonso desligou o telefone e virou-se para Anahí. — Vá se vestir. Temos uma centena de coisas para providenciar antes da volta de Toni. E espero que ela esteja de volta ainda esta noite.
A primeira prioridade era transferir suas coisas para o apartamento de Alfonso. Assim que esvaziaram seus armários e transferiram roupas, sapatos e objetos pessoais para o porta-malas do carro, ele anunciou a segunda tarefa: obter uma licença de casamento.
— Só preciso verificar se as janelas estão bem fechadas — ela disse, voltando ao apartamento.
Estava quase saindo quando se lembrou de verificar a secretária eletrônica. O primeiro recado era de seu pai. Ele dizia ter uma surpresa e pedia que entrasse em contato o mais depressa possível. Por maior que fosse a curiosidade, teria de esperar até que a situação voltasse ao normal. O segundo recado não era exatamente um recado, mas a conversa ridícula que mantivera com o fictício William. Nervosa adiantou a fita até a mensagem seguinte e, horrorizada, reconheceu a voz de Alfonso.
— Ora, ora... Que interessante...
Como pudera ser tão tola? Ele acionara a tecla de rediscagem do aparelho do escritório e descobrira para onde havia telefonado minutos antes! O que significava que agora tinha certeza de que seu noivado era uma farsa.
Por isso questionara a existência de obstáculos. Com o fracasso do disfarce e a certeza da inexistência de William, Alfonso devia ter imaginado que o caminho para a sedução estava livre.
— Anahí! — Ele chamou, buzinando com paciência. Inútil adiar o confronto. Melhor enfrentá-lo com o que ainda lhe restava de dignidade e torcer para que essas semanas passassem depressa. Talvez fosse melhor fingir que não escutara os recados e...
— Por que está demorando tanto? — Ele perguntou da porta. Tarde demais. Um olhar para seu rosto ruborizado e Alfonso deduziu que estivera ouvindo os recados.
— Esqueceu de dizer alguma coisa? — Ele perguntou.
— Não... nada. Podemos ir?
— Não enquanto não admitir que não existe nenhum William.
— É claro que existe um William. O que não existe é um noivado entre ele e eu — ela concluiu, saindo sem olhar para trás.
Alfonso a seguiu às gargalhadas.
As horas seguintes voaram. Depois de tomar todas as providências para um casamento de emergência, caso fosse necessário, Alfonso comprou uma aliança para Anahí, ignorando seus protestos veementes.
— Não tenho tempo para discutir esse assunto — ele afirmou impaciente. — Já fingiu ser noiva durante onze meses, e agora vai fingir que é casada. Qual é a diferença?
Reconhecendo que qualquer argumento seria inútil, ela o acompanhou de volta ao apartamento, onde a assistente social os encontraria por volta do meio-dia. Cinco minutos antes do horário combinado, Anahí terminou de guardar seus objetos pessoais no armário e foi juntar-se a Alfonso na sala, onde ele já se preparava para abrir a porta.
A Sra. Cartwright era uma profissional séria e agradável, e Alfonso precisou de exatamente três minutos para envolvê-la com seu charme, apesar dela estar em torno dos quarenta anos de idade e ser evidentemente madura e experiente.
No primeiro minuto trocaram cartões e nomes. Alfonso apresentou Anahí como sua esposa e agradeceu a Sra. Cartwright por ter encontrado tempo para ir visitá-los, apesar de sua agenda cheia.
No segundo minuto ele disparou uma infinidade de perguntas sobre o bem estar de Toni.
No terceiro minuto ele relaxou, desculpou-se pela ansiedade e ofereceu um de seus mais radiantes sorrisos.
— Como já deve ter compreendido, Toni faz parte da família. Diga-me o que devo fazer para tê-la comigo até que seus pais retornem da Itália, e eu farei. Qualquer coisa.
— Por favor, Sr. Herrera, entenda que não estamos tentando separar sua família. Só queremos o que é melhor para a criança.
— Então partilhamos o mesmo objetivo. Vai acabar compreendendo que o melhor para Toni é voltar para junto de seus familiares. Deixe-me mostrar o apartamento enquanto falamos sobre isso.
A Sra. Cartwright inspecionou cada centímetro do apartamento com atenção irritante.
— É um lindo quarto — disse, sorrindo ao ver os brinquedos perto do berço de Toni. — Fez tudo isso só para hospedar sua sobrinha?
— Bem, na verdade espero lhe dar primos em breve.
— Vejo que são recém-casados — ela deduziu, sorrindo para Anahí. — O oficial Hatcher referiu-se à noiva do Sr. Herrera em seu relatório. Casaram-se recentemente?
— Há pouquíssimo tempo — Alfonso respondeu.
A assistente social fez uma anotação rápida em sua prancheta.
— É bom saber disso — comentou. — Não costumo aprovar um lar onde os principais responsáveis pela criança não são legalmente casados. E quem ficaria com Toni durante o dia?
— Nós dois. Fiz alguns arranjos para trabalhar no escritório do apartamento até meu irmão e a esposa retornarem.
— Esposa? Pensei que Dulce Donati fosse mãe solteira. Na verdade, fiquei preocupada quando soube que havia dito à polícia que seu irmão era casado com ela para depois confessar que havia mentido.
Uma variedade de emoções passou pelo rosto de Alfonso. Frustração, Raiva, e finalmente resignação.
— Para ser honesto, Sra. Cartwright, teria dito qualquer coisa para manter Toni com a família. Sei que é uma terrível admissão, mas meu irmão confiou a filha aos meus cuidados, e não queria desapontá-lo.
— Entendo seus sentimentos, mas insisto na necessidade da mais absoluta honestidade de agora em diante. Mentir para a polícia ou para o serviço social é uma ofensa grave. Se descobrirmos outras... discrepâncias desse momento em diante, não terá nenhuma chance de cuidar de sua sobrinha, nem de imediato, nem futuramente. Estamos entendidos?
Anahí sentia-se prestes a desmaiar de medo e vergonha, mas Alfonso enfrentava a situação sem perder a pose.
— Sim, Sra. Cartwright.
— Ótimo. Também estou preocupada com a mãe dessa criança.
— Dulce é jovem, inconseqüente... Teve um filho fora do casamento, algo que a família e a religião condenam, e recentemente soube que a mãe estava às portas da morte. Ela não teve outra alternativa senão deixar a filha com meu irmão.
— Mas ele também deixou o bebê.
— Aos meus cuidados. Sou o mais velho, e todos os irmãos recorrem a mim quando precisam de ajuda. Tenho certeza de que eles se casarão e esclarecerão toda essa confusão em breve. Se o serviço social quer investigar minha vida para ter certeza de que sou um guardião temporário adequado para a criança, que investiguem. Se quiserem acampar na minha porta para manter-me sob vigilância constante, não me importo. A única coisa que quero é cuidar de Toni até meu irmão voltar da Itália.
— Defendeu seu ponto de vista com eloqüência, Sr. Herrera.
— Era essa minha intenção.
— Muito bem. ainda tenho de fazer alguma investigação de rotina sobre sua situação. Seria útil se pudesse fornecer referências financeiras e pessoais.
— Isso é fácil. Mais alguma coisa?
— Também seria ótimo se pudesse me entregar uma carta de consentimento da mãe, uma cópia da certidão de nascimento do bebê e um atestado médico até o final do dia. Se conseguir reunir todos esses documentos, recomendarei que a custódia de Toni lhe seja entregue.
— E ela voltará para casa ainda esta noite?
— Farei o possível — ela sorriu. — Sabe que esse caso não será encerrado com a volta de Dulce Donati, não é? Aos olhos da lei, ela abandonou a filha, e isso é algo que as autoridades não aprovam.
— Ela terá todo o apoio da família Herrera. E o do marido, também.
— Para o bem dela, espero que esteja certo.
Alguns minutos mais tarde a Sra. Cartwright partiu e Alfonso abraçou Anahí, tirando-a do chão e girando como um malucoo.
— Conseguimos! — Anunciou eufórico, antes de colocá-la no chão. — Não disse que tudo acabaria bem?
— Sim, você disse — Anahí murmurou, apoiando-se em seus ombros.
Mas não sentia a mesma confiança. As mentiras aumentavam a cada hora, bem como seu compromisso com Alfonso e o bebê. Como poderia encarar Dom e afirmar que cumprira sua parte no acordo, se estava cada vez mais envolvida com Toni? Toni! E Alfonso? Tinha de admitir que estava mais envolvida com ele do que jamais estivera com outro homem!
Se não saísse dessa situação rapidamente, perderia tudo... A Baby Dream, para começar, e seu coração.
Autor(a): theangelanni
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CAPÍTULO VIII A Grande Mentira. Dia 340 e as complicações aumentam... Toni voltou naquela noite, são e salva, e todos os irmãos de Alfonso reuniram-se no apartamento para comemorar seu retorno. O jantar foi uma ocasião festiva e barulhenta, e a pequena divertia-se muito com os tios. Os problemas s&oacut ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 54
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maryannie Postado em 17/05/2009 - 22:43:36
tah ótima, num vejo a hora de ler mais.
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pattybarcelos Postado em 15/05/2009 - 12:28:35
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pattybarcelos Postado em 15/05/2009 - 12:28:15
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pattybarcelos Postado em 14/05/2009 - 20:04:05
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pattybarcelos Postado em 14/05/2009 - 20:03:27
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pattybarcelos Postado em 14/05/2009 - 20:03:17
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pattybarcelos Postado em 14/05/2009 - 20:03:06
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pattybarcelos Postado em 14/05/2009 - 20:02:52
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aniiinhaa Postado em 14/05/2009 - 16:48:43
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Já disse que tuua web é perfeeita ? -
pattybarcelos Postado em 14/05/2009 - 01:08:41
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