Fanfics Brasil - Quem segura o bebê? {AyA} [terminada]

Fanfic: Quem segura o bebê? {AyA} [terminada]


Capítulo: 3? Capítulo

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CAPÍTULO I


 


A Grande Mentira.


       Dia 337 e até agora tudo vai bem...


 


 


— Bom dia, Srta. Puente — o guarda de segurança a cumprimentou com um sorriso. — Chegou cedo, como sempre. Chova ou faça sol.


Anahí apoiou o guarda-chuva ensopado na mesa do segu­rança e tirou as luvas.


— Hoje estamos mais para chuva do que para sol — res­pondeu, retribuindo o sorriso.


— O tempo está horrível. Teve um bom final de semana?


— Esplêndido, obrigada, Edward. E você?


— Fui passear nas montanhas com minha esposa e as crian­ças. A meteorologia previa neve, e nem sempre temos a chance de vê-la caindo. Foi inesquecível.


— A primeira neve do inverno. Deve ter sido realmente maravilhoso.


— Seu noivo nunca a leva às montanhas para ver a neve?


— Ah, não... nunca.


— Ora, mas isso é uma pena.


— Tem razão — Anahí se recompôs, percebendo que quase cometera um deslize. — Vou sugerir um passeio às montanhas no próximo final de semana, e tenho certeza de que ele ficará entusiasmado com a idéia.


— Sim, sem dúvida.


— Obrigada pela sugestão, Edward. Iremos no próximo fim-de-semana.


Sabia que o segurança não acreditara, pois ele a encarava com uma ruga entre os olhos e um ar de quem está pensando em dizer mais alguma coisa para salvar sua dignidade. O que era ridículo. Depois de quase um ano de mentiras, não tinha muita dignidade a ser salva.


— Seu noivo é um homem de sorte — ele comentou. — Ter uma mulher tão... tão... tão elegante como futura esposa!


— Obrigada Edward. Meu noivo também é muito elegante. E como ele está sempre disposto a me agradar, tenho certeza de que aceitará sua sugestão sobre o passeio. Talvez possamos até alugar um chalé e passar o fim-de-semana.


— O que é isso? — interrompeu uma voz profunda e debo­chada. — A Srta. Puente já está planejando o próximo final de semana?


Vermelha Anahí virou-se para cumprimentar Alfonso Herrera e demonstrar a mesma calma com que se comportara nos úl­timos onze meses.


— Foi só uma idéia — respondeu, fitando-o nos olhos. Ele aproximou-se e encurralou-a contra a mesa do segurança.


— Uma idéia nada inocente, a julgar por esse rubor em seu rosto. Não precisa aceitar esse tipo de coisa se ainda não está preparada.


Havia uma nota de preocupação autêntica em sua voz, e Anahí sentiu-se culpada. Não tinha o direito de preocupar Ed­ward e Alfonso com essa conversa maluca sobre um noivo imagi­nário e um suposto interlúdio romântico.


— obrigada pelo conselho — respondeu, tentando encerrar a discussão antes que fosse tarde demais.


— Por nada — Alfonso sorriu, segurando seu braço e levando-a em direção ao elevador. — Por que estava falando sobre um fim-de-semana com... qual é mesmo o nome dele?


— Will... William, como está farto de saber.


— E Will-William vai levá-la para as montanhas e seduzi-la? Era isso que estava dizendo a Edward?


— Não é de sua conta — ela disparou, o rosto voltado para a porta do elevador. O metal refletia sua imagem e o ar de­terminado de Alfonso. — E não pense que não percebi aquele olhar que trocou com Edward.


—É da minha conta se eu decidir me interessar pelo assunto. E de que olhar está falando?


— Sabe muito bem a que olhar me refiro. Aquele que os homens costumam trocar quando estão diante de uma mulher que consideram tola.


— Ah... Está falando de nosso olhar de preocupação. Anahí encarou-o, e logo percebeu seu engano. Ele seria capaz de derreter a calota polar com a força daquele olhar.


— Minha vida pessoal não lhe diz respeito — disse, des­viando os olhos dos dele. — E certamente não é da conta de Edward, também.


— Pelo contrário. Você decidiu partilhar com Edward as­pectos de sua vida pessoal, e não pode reclamar se ele opinar a respeito dela. E quanto a mim, acredite ou não, tudo que lhe diz respeito me interessa.


— Por que haveria de importar-se se Will... William e eu fossemos passar o final de semana fora? — Ainda gaguejava cada vez que pronunciava o nome do noivo fictício, e Alfonso tomava nota de cada hesitação.


O elevador chegou e os dois entraram. Ele acionou o botão do último andar antes de responder:


— Ele a está pressionando?


Sabia perfeitamente a que ele referia-se, mas ergueu o quei­xo e sorriu com inocência fingida.


— Pressionando? O que quer dizer?


— Estou falando de sexo, é óbvio. E não perca tempo com esse ar de ingenuidade, porque você é uma péssima atriz.


Péssima atriz? Mal sabia ele! Durante o último ano, aper­feiçoara ao máximo os dotes artísticos que nem sabia possuir. E se um dia seu pai descobrisse, a decepção partiria seu coração.


— Recuso-me a continuar discutindo esse assunto — disse. — Repito, minha vida pessoal não é de sua conta.


Alfonso apertou um botão e o elevador parou.


— Não faça isso, Anahí — disse. — Não tome uma decisão tão séria movida pelo impulso. Você merece coisa melhor.


— O que pode ser melhor que uma montanha coberta de neve e um chalé aconchegante no meio de uma floresta?


As mãos dele agarraram a gola de seu casaco, roçando a pele sensível de seu pescoço.


— Para a primeira vez... acho que a suíte presidencial do Ritz em Paris seria muito melhor.


Anahí encarou-o assustada. Alfonso nunca havia feito comen­tários tão pessoais, nem a fitara com aquele olhar insinuante. Essa mudança súbita a perturbava.


— Quem disse que seria minha primeira vez? — perguntou com voz fraca, tentando combater a tensão.


— Eu.


Melhor não insistir nesse ponto. Afinal, ele estava certo. Em vez disso, seguiu outra linha de argumentação.


— Acontece que gosto da idéia de ficar com meu noivo diante de uma lareira, tendo apenas alguns centímetros de seda e renda entre meu corpo e um tapete de pele de urso.


Sabia que devia escapar enquanto podia, mas não conseguia encerrar essa conversa íntima e estranha. Alfonso aproximou-se ainda mais e murmurou:


— Fazer amor sobre animais mortos não me agrada. E com essa pele, você devia preferir cetim. Melhor ainda, por que não experimentamos um colchão macio, sem nada sobre a pele? O que acha?


Anahí estremeceu, horrorizada pela intensidade da própria reação. Onde estava seu controle, o distanciamento conquistado com tanto esforço?


— Alfonso...


— Isso quer dizer sim?


— Não! — Reagiu, os olhos arregalados e cheios de pânico.


— Está bem, eu só estava verificando. Quer dizer que o bom e velho Will-William, contador de San José...


— San Mateo.


—...quer fazer amor diante de uma lareira e está oferecendo um chalé, neve e animais mortos para conseguir aquilo que deseja. É isso?                  


Só então percebeu que ele não falara sério. Havia sido apenas mais uma de suas habituais provocações. Alfonso não estava in­teressado nela de forma pessoal, e essa certeza a incomodava. Mais precisava convencer-se de que a opinião dele não tinha importância. Nenhuma!


— Talvez não seja o que ele está oferecendo, mas o que eu estou oferecendo.


Livrando-se das mãos que seguravam seu casaco, ela apertou um botão no painel e o elevador entrou novamente em movi­mento. Havia um brilho de raiva nos olhos de Alfonso, e isso a estimulava. Era bom saber que conseguira vencer ao menos uma discussão.


Voltando-se para a porta do elevador, Anahí examinou seu reflexo no metal polido. Ainda usava os cabelos tingidos de castanho e presos num coque austero. As lentes dos óculos escondiam seus olhos verdes e os traços delicados do rosto, e a maquiagem só tornava o quadro ainda pior. A base era muito mais clara que a indicada para seu tom de pele, e por isso parecia constantemente pálida. E para completar o disfarce, as roupas largas e sem corte variavam entre o marrom, o azul escuro e o preto.


Era absolutamente perfeito.


Tanto, que tinha até vontade de chorar.


O último ano servira para compreender como o mundo é cruel com as pessoas pouco atraentes. Todos os sermões de seu pai sobre vaidade e a importância da beleza interior ad­quiriram um significado diferente. Nunca mais julgaria alguém pela aparência.


— Não queria aborrecê-la — Alfonso finalmente falou. — Sinto muito.


— Não faz mal.


Apesar do juramente que acabara de fazer, Anahí sentiu um enorme desejo de mostrar-se como realmente era.


O elevador parou e as portas se abriram. Alfonso a impediu de sair bloqueando o caminho com o corpo.


— Mas ainda acho que não deve dormir com ele, a menos que tenha absoluta certeza do que vai fazer.


Em seguida ele saiu, deixando-a furiosa e boquiaberta. Antes que pudesse passar pelas portas, elas se fecharam e o elevador retornou ao térreo. Pelo menos poderia aproveitar para recuperar o guarda-chuva que esquecera apoiado na mesa de Edward.


Cinco minutos mais tarde, Anahí desembarcou no último andar e correu para a área que ocupava, à frente do escritório da presidência. Depois de pendurar a bolsa e o casaco no ar­mário, sentou-se em sua mesa e removeu a caneta vermelha da gaveta, obtendo uma satisfação maior que a usual em eli­minar mais um dia no calendário.


Quando ergueu os olhos, Alfonso estava parado na porta de sua sala.


— Você faz isso todas as manhãs. É quase como se estivesse contando os dias para... alguma coisa.


— Bobagem — ela mentiu, tentando esconder o nervoso.


— Não é bobagem. Que tipo de contagem é essa?


— Está vendo coisas onde elas não existem. — Teria come­tido algum deslize? Tomava tanto cuidado!


— É a segunda vez hoje — Alfonso afirmou.


— O que disse?


— É a segunda vez que mente para mim hoje.


Ele franziu a testa e Anahí foi invadida pela tensão. Alfonso raramente assumia aquele ar preocupado, e sempre ficava preo­cupada quando isso ocorria. Muito preocupada. Por que essa ocorrência invariavelmente precedia uma explosão. Havia sido o alvo de uma única dessas explosões, e decidira que nunca mais faria qualquer coisa que pudesse provocá-las.


— Não gosto disso, Anahí. Não minta para mim novamente. Ela não se atreveu a responder, nem a considerar o que aconteceria caso ele descobrisse a mentira que engendrara com seu pai. A única coisa que podia fazer era rezar para que isso nunca acontecesse. Porque se ele descobrisse... Um tremor per­correu seu corpo.


Afinal, o que o fizera desistir das provocações do início do dia? E por que não estavam trabalhando? Julgava-se capaz de esconder a verdade sem deixar pistas, mas depois de meses e meses de prática do mau hábito, talvez houvesse sofrido uma espécie de curto-circuito e traído a farsa criada por Dom Herrera.


Alfonso não esperou por uma resposta, o que foi motivo de alívio, já que não tinha nenhuma a oferecer. Silencioso, voltou para o interior do escritório e fechou a porta com a delicadeza de sempre. Anahí olhou para o calendário. Mais quatro semanas. Era tudo que teria de suportar. Só mais quatro semanas.


E em três semanas Dom Herrera retornaria de sua viagem de um ano à Itália e indicaria uma substituta para o seu posto, que ela treinaria na semana restante. Então estaria finalmente livre para abrir a Baby Dream. Seu sonho mais querido, e o maior desejo de sua mãe, seria realizado.


Sabia que seria capaz de suportar. Só mais quatro semanas de mentiras e meias verdades, de disfarces e evasões. O que poderia ser mais fácil? A única dúvida era, ainda consideraria o sacrifício válido, uma vez aberta a loja? Quando concordara com o plano de Dom, o sonho de possuir um negócio próprio havia sido mais importante que as possíveis conseqüências des­se gesto impensado. Mas um ano havia sido tempo suficiente para considerar a decisão, e agora não tinha tanta certeza de ter feito a escolha certa. Usar a mentira para atingir um objetivo; mesmo que ele fosse o sonho de uma vida, ia contra todos os valores que aprendera.


Estava vivendo uma mentira, e nunca se sentira mais per­turbada. Pior, gostava de trabalhar para Alfonso. Ele era um em­pregador fantástico, generoso, inteligente e criativo, e as cons­tantes discussões a desafiavam. Não fosse pelas mentiras, teria encontrado o emprego perfeito.


Um ruído chamou sua atenção e Anahí levantou a cabeça.


— Posso ajudá-la? — Perguntou, sorrindo para a jovem que carregava um bebê e uma grande sacola de fraldas.


A jovem lançou um olhar desconfiado em sua direção e ba­lançou a cabeça. Nervosa, olhou em volta até localizar a porta com o nome de Alfonso Herrera, e então suspirou aliviada. Olhando para Anahí com expressão desafiante, começou a se apro­ximar da porta.


Anahí levantou-se. A situação não parecia nada animadora. Uma jovem com um bebê nos braços, agindo como se a porta com o nome de Alfonso guardasse todas as respostas...


— Desculpe, mas... marcou uma hora? — Perguntou, apesar de já conhecer a resposta. O esforço para controlar-se estava consumindo toda sua energia. Como Alfonso reagiria diante da recém descoberta paternidade? Desesperada, foi forçada a ad­mitir que seus sentimentos a respeito da situação não eram terríveis.


A propósito... quando seus sentimentos por Alfonso haviam mu­dado? Quando começara a importar-se com sua vida pessoal?


Não havia como ignorar a resolução da jovem. Rápida, ela olhou para Anahí e para a porta como se estivesse considerando suas chances e literalmente atirou-se na direção do escritório da presidência. Escancarando a porta, invadiu a sala e despejou uma torrente de palavras em italiano, batendo a porta no nariz de Anahí.


— Srta. Puente! — Alfonso trovejou um instante mais tarde.


— Venha até aqui!


Mais um segundo e Anahí passava a integrar a cena insólita. Mãe e filho haviam encontrado refúgio nos braços de Alfonso, entre soluços, a jovem contava o que parecia ser uma história muito triste. Alfonso disparou uma pergunta rápida e a mulher retrocedeu, respondendo num italiano alto e furioso. Assustado, o bebê acordou e rompeu num pranto desesperado, seus gritos competindo com os da mãe.


— Você gritou? — Anahí perguntou. Alfonso apontou um dedo em sua direção.


— Não comece com suas piadas. Vá até lá fora e arranque meu irmão Christopher daquela sala. Quero ele aqui imediatamente! Anahí virou-se para cumprir a ordem, mas deparou-se com Christopher na porta da sala.                                      


— Que gritaria é essa? — Ele perguntou, antes de identificar a jovem com o bebê nos braços. — Dulce!



Sem comentarios novos...Decepção


Tudo bem eu supero essa Língua de fora


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Autor(a): theangelanni

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A descoberta de que aquela criança era de Christopher, e não de Alfonso, fez com que Anahí passasse a acompanhar os fatos com maior atenção. Lutando para ignorar uma crescente sensação de alívio, voltou para o centro da sala e manteve-se em silêncio, atenta. Christopher aproximou-se de Dulce com os braços ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 54



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  • maryannie Postado em 17/05/2009 - 22:43:36

    tah ótima, num vejo a hora de ler mais.

  • pattybarcelos Postado em 15/05/2009 - 12:28:35


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  • pattybarcelos Postado em 14/05/2009 - 20:04:05


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  • pattybarcelos Postado em 14/05/2009 - 20:03:27


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  • pattybarcelos Postado em 14/05/2009 - 20:03:17


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  • pattybarcelos Postado em 14/05/2009 - 20:03:06


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  • pattybarcelos Postado em 14/05/2009 - 20:02:52


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  • aniiinhaa Postado em 14/05/2009 - 16:48:43

    Poosta ?
    Já disse que tuua web é perfeeita ?

  • pattybarcelos Postado em 14/05/2009 - 01:08:41

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