Fanfics Brasil - Quem segura o bebê? {AyA} [terminada]

Fanfic: Quem segura o bebê? {AyA} [terminada]


Capítulo: 9? Capítulo

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Capitulo IV 



A Grande Mentira.


Dia 337, 23 horas e 29 minutos...


 


Alfonso não tentou beijá-la, como esperava. Em vez disso, en­terrou os dedos em seus cabelos e encarou-a com um misto de paixão e desejo.


Não devia deixar que isso acontecesse. Devia resistir, lutar, livrar-se das mãos dele... Era uma mulher supostamente noiva! Não podia permitir que Alfonso acreditasse que se deixaria seduzir por outro homem que não fosse o noivo.


Como se estivesse lendo seus pensamentos, ele depositou um beijo rápido e suave em seus lábios.


— Esqueça William. Isso não tem nada a ver com ele. Isso é entre nós dois, algo que desperta nossa curiosidade há muito tempo.


— Não...


— Não? Nunca pensou como seria estar em meus braços?


— Nunca.


— Nunca pensou em comparar meus beijos e os de William?


— Estou perfeitamente satisfeita com meu noivo?


— Nesse caso, por que está tremendo?


— Porque sinto frio.


— Mas sua pele está quente. E macia. E seu rosto... — ele sorriu, tocando sua face com a ponta dos dedos. — Está corado de desejo.


— Isso não é desejo. É maquiagem.


— Nenhum cosmético é capaz de fazer isso. E quanto aos olhos? Nunca vi um tom de verde tão lindo. E estão brilhando, traindo suas palavras.


— Não estão brilhando. O problema é que não enxergo sem meus óculos e...


Ele riu.


— Você, Anahí Puente, está muito inclinada a pequenas mentirinhas. Vai ter de parar com isso... e sei como fazê-la parar.


Sabia o que ele pretendia. Ia beijá-la, e quando os lábios tocassem os seus, não teria mais forças para resistir.


— Alfonso, não — implorou, tentando evitar o inevitável. — Vai se arrepender. Nós dois vamos nos arrepender.


— Talvez esteja certa. Mas ao menos teremos algo digno de nosso arrependimento — e beijou-a.


Foi mágico. Anahí sentia-se levitar, o sangue correndo pelas veias com velocidade espantosa e o coração disparado, entoando uma melodia envolvente.


As mãos deslizavam por suas costas, e uma delas deteve-se em sua cintura para puxá-la para mais perto. Ajustavam-se perfeitamente e, incapaz de conter o impulso, Anahí abraçou-o e correspondeu ao beijo.


Muito tempo havia se passado desde a última vez em que estivera nos braços de um homem. Mesmo assim, ainda recor­dava como podiam ser maravilhosas as sensações provocadas por um toque delicado, por uma carícia sensual. Mas o que sentia agora era diferente, e essa diferença a perturbava. Era uma combinação de perfeição e perigo, de realização e ruína, de segurança e vulnerabilidade. Pior, era uma tentação na qual não podia cair.


Como se pressentisse seu alarme, Toni começou a chorar. Agarrando a interrupção como se ela fosse a salvação pra todos os males, Anahí empurrou-o e aproximou-se do berço portátil. Com o bebê nos braços, aproximou-se da janela e manteve-se de costas para Alfonso.


Podia ver sua imagem refletida na vidraça. Os punhos cer­rados, o rosto contraído, a respiração ofegante... Então não fora a única atingida. A certeza não lhe trouxe alívio. Pelo contrário, só alimentou seu alarme. O caminho que percorriam levava ao desastre, e tinha muito a perder para seguir às cegas. Tinha de pôr um ponto final nisso de uma vez por todas.


— Vou trocar Toni antes de ir para casa — disse com voz controlada.                                


— Pode trocar as fraldas do bebê, mas não vai a lugar nenhum. Nem esta noite, e nem amanhã.


— Você pode cuidar dela sozinho. Voltarei amanhã cedo e...


— Já disse que não. Prometeu ficar até que Christopher ou Dulce retornassem, e pretendo cobrar a promessa.


— Alfonso, isso não é correto. Não é...


— Próprio? — Ele riu com sarcasmo. — Acha que estou preocupado com essas bobagens? Só me preocupo com o bebê que você está segurando, com o que é melhor para essa criança. E o que sei sobre bebês pode ser resumido numa única palavra. Niente. Nada.


— Não sei muito mais que você. Além do mais, hoje aprendeu o essencial. Sabe como trocá-la, como alimentá-la, e é evidente que pode sobreviver a uma noite sem minha ajuda.


— Talvez, mas... por quê? Quero que fique aqui, a meu lado, ajudando em todas as decisões.


— Contrate uma babá.


— É muito arriscado. Não quero que a polícia volte a meter o nariz nesse assunto. É só por um ou dois dias, Anahí! Logo Christopher e Dulce virão buscar o bebê, e então tudo voltará ao normal.


Anahí aninhou a criança nos braços. Nunca mais as coisas voltariam ao normal. Sua vida havia sido alterada de maneira irreversível, e a única coisa que podia fazer era esperar e torcer para que tudo acabasse bem.


Esperava que Christopher e Dulce voltassem, que Toni fosse feliz com os pais, que Alfonso não insistisse em aproximar-se, e que Dom jamais soubesse sobre sua breve insanidade. Mas, acima de tudo, esperava poder escapar com o coração intacto. Sabia que Alfonso não estava interessado em compromissos afetivos e, além do mais, tinha uma promessa a cumprir e um sonho a realizar. Não permitiria que ninguém a desviasse desse objetivo.


— Não tentarei tocá-la novamente esta noite — Alfonso ofereceu. — Prometo que estará segura em minha casa.


Segura? Inacreditável. Mas não tinha escolha. Se não havia sido capaz de abandonar o bebê mais cedo, certamente não poderia deixá-la agora. Conseguira manter-se afastada de Alfonso durante onze meses, e podia suportar mais algumas semanas sem ceder à tentação.


— Está bem — suspirou resignada.


— Pode dormir com uma de minhas camisas. E também tenho um robe extra e uma escova de dentes nova. São apenas dois quartos, mas os dois têm banheiro privativo. Prefere ficar com Toni esta noite, ou quer que eu a leve para o meu quarto?


— Eu fico com ela.


— Está bem. Não quer que eu fique com ela um pouco, enquanto você toma uma ducha?


— É uma ótima idéia.


Minutos mais tarde Anahí colocava-se sob o jato de água morna e revigorante que parecia capaz de lavar todas as tensões do dia. Flexionando os ombros, fechou os olhos e deixou-se envolver pela sensação de alívio e conforto, e foi com pesar que finalmente desligou o chuveiro e voltou para o quarto. Alfonso deixara o robe e uma camisa de seda sobre a cama.


Vestida, escovou os cabelos molhados e notou os leves re­flexos dourados sob o tom castanho. Teria de comprar mais um frasco de tintura para reforçar a tonalidade.


— Está vestida? — Alfonso perguntou do lado de fora.


— Sim, entre.


— Já troquei a fralda de Toni e ofereci a mamadeira — ele comunicou. — Pode ficar com ela enquanto vou buscar o berço portátil?


Em pouco tempo ele as acomodou. Anahí ficou parada no meio do quarto, perturbada sob o olhar intenso que parecia desnudá-la. Tinha certeza de que seu disfarce desmoronava a cada segundo. Depois daquele beijo, Alfonso certamente sabia que usava roupas vários tamanhos maior que o seu, e agora que a via coberta apenas por uma camisa e um robe, devia ter obtido a confirmação.


— Precisa de mais alguma coisa? — Ele perguntou.


— Não, obrigada.


— Se precisar, não hesite em me chamar. Boa noite.


— Boa noite.


— Ah, Anahí...


— Sim?


— Notei que conseguiu se ajeitar sem aqueles óculos. Talvez tenha sido um caso de cura milagrosa...


A porta se fechou atrás dele e Anahí emitiu um gemido abafado. E agora o que faria? Talvez fosse melhor desistir das mentiras e salvar o que ainda lhe restava de dignidade.


Depois de inspecionar o bebê, deitou-se e apagou o abajur sobre o criado-mudo. O luar iluminava o teto e ela cruzou os braços sob a cabeça, estudando os reflexos. Lá estava ela, pas­sando à noite no apartamento de Alfonso. Se algum dia Dom des­cobrisse, sofreria um ataque cardíaco. Precisava tomar provi­dências para que ele jamais soubesse.


Mais importante que isso, tinha de impedir que Alfonso desco­brisse que não era noiva, ou estaria encrencada. E não só por ter mentido. Aquele beijo havia sido um engano. Um grande engano. Um engano que não pretendia repetir.


Mais quatro semanas...


De repente, o curto período de tempo parecia uma eternidade.


Um ruído ecoou em algum lugar do apartamento e Anahí abriu os olhos. O relógio marcava três da manhã, e ainda não dormira quase nada. E a culpa era de Alfonso. Por que alguém escolhia morar num lugar tão barulhento? Toni agitava-se no berço a cada ruído, resmungando e obrigando-a a levantar-se para verificar se estava coberta e bem acomodada.


Como agora. Descoberta, a pequena agitava os braços e as pernas como uma pequena locomotiva, resmungando em sinal de desconforto. Sonolenta, Anahí pegou-a e saiu do quarto em busca das fraldas e das mamadeiras. Encontrou as primeiras bem no meio da sala, e descobriu aliviada que Alfonso deixara várias mamadeiras preparadas no refrigerador. Um minuto no microondas foi suficiente para aquecer o leite na temperatura perfeita.


Na sala, Anahí puxou uma cadeira para perto da janela e acomodou-se, aninhando a pequena nos braços. San Fran­cisco brilhava lá embaixo, movimentada, mesmo a esta hora da madrugada.


A lua cheia brilhava no céu e inundava o aposento com sua luz prateada. Anahí olhou para Toni e espantou-se com a in­tensidade dos sentimentos que passara a nutrir por essa criança em menos de vinte e quatro horas. Podia até imaginar-se cui­dando de um filho... e podia imaginar o pai, também.


Só havia um problema. Queria um homem que a amasse com exclusividade, que a escolhesse dentre todas as mulheres e nunca mais olhasse para trás. E esse homem não podia ser Alfonso, concluiu, os olhos cheios de lágrimas.


— Tudo bem?


Não o vira aproximar-se, e agora mantinha a cabeça baixa para impedir que ele visse as lágrimas em seus olhos.


— Sim, tudo bem. Toni acordou molhada e com fome.


— Eu já esperava algo parecido — ele sorriu. — Você parece cansada. Quer que eu cuide dela durante o resto da noite?


— Não, eu... estou bem.


  Pois parece exausta — ele insistiu, massageando seus ombros na tentativa de ajudá-la a relaxar. — Fique calma, Anahí. Tudo vai acabar bem. Tenho certeza disso.


— E se ela não voltar? E se ela abandonar o bebê?


— Então Christopher cuidará da filha, e encontraremos uma so­lução para o problema. Essa menina é uma Herrera, e farei tudo que estiver ao meu alcance para protegê-la.


  Sua família tem sorte por poder contar com alguém como você.


— Seu noivo também é um homem de sorte. Poucas mulheres teriam feito o que fez hoje.


  Eu tinha escolha? — Ela sorriu, tentando amenizar a tensão que crescia entre eles.


Alfonso não retribuiu seu sorriso.


— Você sabe que sim — respondeu. — Podia ter se negado a ajudar. Podia ter virado as costas para mim e ignorado um problema que, afinal, não é seu. Mas ficou a meu lado, e isso significa muito.


Anahí fechou os olhos, tentando banir da mente as imagens perigosas que a atormentavam. Era tarde, estava cansada, e ele a atraía como nenhum outro homem jamais conseguira.


— Alfonso, vá dormir — sugeriu.


Mas ele permaneceu onde estava, os olhos iluminados por um brilho impressionante.


— Tem idéia de como está linda sentada ao luar, acalentando esse bebê? Seus cabelos brilham como se tivessem reflexos dourados.


— É impressão sua — ofereceu apressada. — Vá dormir, por favor. Você prometeu, lembra-se?


— Prometi que não a tocaria novamente ontem à noite, mas não disse nada sobre esta madrugada. E caso não tenha notado, estamos vivendo um novo dia. Também não prometi que não me sentaria com você para apreciar o luar, que não conversa­ríamos, que não ficaria para vê-la acalentar Toni como se ela fosse sua.


Cada palavra a seduzia. Anahí desviou os olhos dos dele, tentando fugir à tentação.


— Está esquecendo meu noivo.


— Não, não estou. Mas gostaria que o esquecesse, ao menos por alguns minutos. Ele não é bom o bastante para você, ou não a convenceria a usar essas roupas ridículas e manter os cabelos sempre presos. Você é linda, Anahí, e esconder essa beleza é um pecado.


Toni esvaziou a mamadeira e Anahí colocou-a em pé, apoiada em seu ombro. O momento ajudou-a a recompor suas defesas.


— Alfonso, sou sua secretária — disse com voz firme. — Sou noiva de outro homem e pretendo me casar com ele. Você me pediu ajuda e eu o estou ajudando. Não torne a situação mais difícil que o necessário, sim? Não estou interessada em manter um... relacionamento com meu chefe. Já tenho William. — Fe­lizmente conseguira pronunciar o nome sem gaguejar. — Ele é tudo que desejo.


Devagar, Alfonso virou-se e saiu da sala sem dizer nada. Por um instante, Anahí pensou em segui-lo e confessar a verdade, mas sabia que não podia dar-se ao luxo de envolver-se com esse homem. Não se queria ter seu próprio negócio... e sair dessa com o coração intacto.


— Levante-se!


Anahí gemeu e colocou o braço sobre os olhos. Alfonso riu.


— Trouxe café.


— Café? — ela perguntou com voz fraca.


— Uma xícara para agora e um bule cheio esperando na cozinha.


Ela levantou-se e olhou para o berço. Vazio!


— Onde está Toni?


— Na sala, sobre um cobertor estendido no chão — ele respondeu, dirigindo-se à porta. Trate de apressar-se. Temos um dia cheio pela frente.


— Não tenho nenhuma roupa limpa para vestir.


— Passaremos em seu apartamento a caminho das lojas. Você poderá mudar de roupa e preparar uma pequena valise para os próximos dias.


— Próximos dias?


— Sim, alguns. Christopher telefonou — e saiu sem esperar pelas inevitáveis perguntas.


Com a ajuda do café forte e aromático, Anahí preparou-se em dez minutos. Depois de localizar os óculos no sofá da sala e colocá-los, recolheu os grampos espalhados pelo carpete e guardou-os no bolso. Em seguida foi encontrar Alfonso na cozinha.


— Será que pode explicar essa história? — Pediu, servindo-se de mais uma xícara de café. — O que Christopher disse?


— Ele não conseguiu encontrar Dulce na Itália. A mãe dela está sendo atendida por um especialista na Suíça, e ela foi para lá. Christopher a seguiu.


— Contou a ele sobre a polícia? Disse que não sabemos como cuidar de um bebê? Quando ele pretende voltar?


— Disse tudo que devia dizer, e ele pretende retornar o mais depressa possível. Sei que está aborrecida com toda essa história, e também estou, mas não há nada que eu possa fazer. Ainda não. Portanto, vamos tentar manter a calma, está bem?


Certo. Até a polícia aparecer, ou, pior ainda, Dom.


Anahí tentou manter a calma. Gritar e espernear não re­solveria o problema.


— Tem algum plano de ação? — Perguntou, entre a irritação e a resignação.


— Primeiro iremos ao seu apartamento. Depois comprare­mos algumas coisas para Toni. Telefonei para o escritório e adiei todos os compromissos por alguns dias. Enquanto isso... Quer cereal, ou prefere ovos mexidos?


— Cereal.


Depois da refeição, começaram os preparativos para o passeio. Fraldas, lenços umedecidos, talco, roupas, mais fraldas...


— Esqueceu as mamadeiras — Alfonso apontou. — E é melhor levar uma lata de leite, também.


— Então providencie outra sacola, porque esta está lotada.


— Que tal uma bolsa térmica para as mamadeiras?


— Mais uma coisa para carregarmos. E como vamos aquecer as mamadeiras? — ela irritou-se.


— Num microondas, é claro.


— Um microondas. Pretende levá-lo, também?


— É claro que não —ele sorriu paciente. Todo mundo tem um microondas. Só teremos de pedir para usar aquele que estiver mais perto. Vamos lá, Anahí. Está ficando tarde, e não temos o dia todo.


— Não está esquecendo alguma coisa? — ela perguntou ao vê-lo dirigir-se à porta carregando as sacolas.


  Acho que não. Sacola de fraldas, bolsa térmica, ja­queta, trocador e um saco de lixo para as fraldas sujas. Está tudo aqui.


— Tudo, menos o bebê. Vá chamando o elevador enquanto eu vou buscar Toni.


Trinta minutos mais tarde, cruzavam a baía de San Fran­cisco e estacionavam na frente do prédio de apartamentos onde Anahí morava. À distância que a separava do centro da cidade não era tão grande, e a economia que fazia justificava o trajeto diário até o local de trabalho.


— Não vou demorar — ela avisou, preparando-se para descer do carro.


Mas Alfonso já estava retirando o bebê da cadeira de segurança, sinal de que pretendia acompanhá-la.


— Toni quer conhecer seu apartamento — ele riu. — E eu quero ter certeza de que não vai levar nenhuma das roupas do William.


  Do que está falando?


— Daquelas roupas três tamanhos maiores e três décadas atrasadas.


Sem outra alternativa, Anahí o conduziu até a unidade que alugava.


  Sinta-se em casa — convidou com ironia. — Voltarei num instante.


No quarto, ela retirou uma pequena valise do armário e começou a separar o que considerava essencial. Dois minutos mais tarde Alfonso e Toni surgiram na porta.


E numa das mãos de Alfonso estava o prêmio que conquistara no concurso de jovens empresários.


— Pode me explicar o que é isso? — Ele pediu com tom frio.



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Autor(a): theangelanni

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CAPÍTULO V     A Grande Mentira. Dia 338 e o disfarce de Anahí está desmoronando...   Anahí tomou o prêmio da mão de Alfonso e colocou-o sobre a cômoda. — Você sabe o que é isso. — Sim, eu sei. A pergunta é, o que está fazendo com ele? Voltando às roupas, ela ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 54



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  • maryannie Postado em 17/05/2009 - 22:43:36

    tah ótima, num vejo a hora de ler mais.

  • pattybarcelos Postado em 15/05/2009 - 12:28:35


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  • pattybarcelos Postado em 14/05/2009 - 20:03:17


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  • pattybarcelos Postado em 14/05/2009 - 20:03:06


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  • pattybarcelos Postado em 14/05/2009 - 20:02:52


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  • aniiinhaa Postado em 14/05/2009 - 16:48:43

    Poosta ?
    Já disse que tuua web é perfeeita ?

  • pattybarcelos Postado em 14/05/2009 - 01:08:41

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