Fanfic: Pedaços de mim | Tema: Ponny

Ao ouvir aquela voz Anahí ficou muda e sentiu-se paralisar. E sem coragem pra dizer qualquer coisa, desligou.

Anahí: Como você consegue ser tão burra, Anahí?! – se alto perguntou, deixando algumas lágrimas caírem. – Ai! Não acredito nisso. – virou, ficando de barriga para cima, tampando os olhos com as mãos para não chorar. – Isso já passou. Acabou! Não importa mais! – tentou passar confiança para si mesma. – não importa... não importa mais...

Após fungar, ela virou para o lado e depois de muito custo conseguiu dormir. E sonhou... Sonhou com o passado que tanto queria esquecer.

(...)

Anahí: Bom dia - diz ao levantar a cabeça e olhar para ele, que coçava um olho.

Alfonso: Bom dia – responde, lento. Estava com muito sono, já que os dois não dormiram nada a noite toda.

Anahí lhe dá um beijo no rosto e senta na cama, mexendo nos cabelos.

Alfonso: Quantas horas? - ele fecha os olhos de novo.

Anahí: Devem ser umas oito. Tá cedo!  - de pé, ela vira para a cama, o vê de olhos fechados. - Ei, não vai dormir de novo!

Alfonso: Estou com sono - ele vira de lado, põe um travesseiro sobre a cara.

Anahí: Eu também estou, mas quero aproveitar o tempo com coisas mais interessantes do que dormir - ela olha para o lençol, puxa, deixando o corpo nu de Alfonso visível. – Temos que comemorar sua solteirice.

Alfonso: Ah, não.. devolve, vai? - ele tira o travesseiro do rosto e levanta a cabeça.

Anahí: Você costuma dormir nu sempre? - olhando o corpo dele, ela morde o lábio inferior.

Alfonso: Isso importa? - ele senta, tentando recuperar o lençol dela.

Anahí: Importa. É tentador acordar e te ver assim - ela joga o lençol no chão. - Sexo matinal. Topa?

Alfonso a observa por poucos segundos, tentando decifrar se aquela proposta era séria. Claro que era, desde quando ela mostraria uma camisinha se a proposta fosse falsa? O sono magicamente desaparecera e em um minuto ele envolvia Anahí com apenas um braço e a puxava para si, chupando seu pescoço. Ela fecha os olhos e desliza as mãos suaves pelas costas largas dele. Depois as unhas. Belisca a bunda dele, geme quando ele a aperta. Alfonso era bom demais.

Com a intensidade das carícias aumentando, pouco a pouco a pressão de Alfonso faz Anahí andar para trás, terminando por encostá-la na parede, na outra ponta do quarto. Uma lambida na orelha e Alfonso, com pressa, se afasta e tenta retirar a blusa dele que ela ainda estava vestindo. Com isso, acaricia aquele corpo que parecia tão perfeito para ele, aperta os seios arredondados, tão bonitos. Anahí encosta a cabeça na parede, de olhos fechados e respira forte. Com os dedos nos cabelos dele ela o empurra para baixo. Ele toca o centro da feminilidade dela, depois penetra um dedo nela. Já estava incrivelmente molhada. Anahí murmura algo ininteligível, voz falha. Queria que o tempo parasse outra vez.

Alfonso sobe, beijando e lambendo a barriga dela, mordendo os seios, enquanto penetrava outro dedo nela e depois, movimentando os dois juntos. Anahí o arranhava, tentava mordê-lo, sem saber o que fazer primeiro. De repente, a descarga correu pelo seu corpo e ela teve que segurá-lo com mais força. O prazer com Alfonso era poderoso, perigoso. Como saltar de um penhasco sem segurança. Só voltou a si quando o ouviu murmurar em seu ouvido, perguntando se ela não gostaria de colocar o preservativo nele. Depois, nenhum dos dois viu mais nada. Acariciaram-se seguindo o instinto, a necessidade e quando se deram conta, Alfonso estava dentro dela, que o envolvia completamente com as pernas. Apenas algumas estocadas mais fortes foram suficientes para ambos se entregarem, um após o outro, Anahí pela segunda vez.

(...)