Fanfics Brasil - Es tan mágico cómo todo pasó - part 2 Pedaços de mim

Fanfic: Pedaços de mim | Tema: Ponny


Capítulo: Es tan mágico cómo todo pasó - part 2

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(...)


Anahí: Seu beijo é viciante. – riu ainda abraçada a ele. – Não dá vontade de parar.

Alfonso: Não só o meu beijo é viciante. – piscou.


Anahí: Bom saber. – rindo, se afastou dele. – Me deixe acabar de beber a coca porque já está ficando quente. – levou o copo até a boca e terminou em apenas três goladas.


Alfonso: Está melhorando? – a puxou para mais perto.


Anahí: Uhum – mexeu na orelha dele.


Alfonso: Tô louco pra ir embora. – os dedos dele brincavam nas fitinhas da calça dela. – Tô cansadão.


Anahí: Sério? – ele assentiu. – Pensei que estivesse gostando da boate e... da companhia. – riu.


Alfonso: Claro que tô gostando... principalmente da companhia. – sorriu e ela mordeu o lábio inferior. – Mas é que hoje o dia foi complicado. Você sabe, né?


Anahí: E como sei... – riu - Mas daqui a pouco o pessoal vai querer ir embora também. Vem! Vamos dar uma volta por aí.


Sem ter como argumentar, Alfonso a seguiu. Andaram por quase toda a boate, pra no final, pararem perto de um outro bar. Sempre estavam com umas das mãos ocupadas com algum tipo de bebida, já que estava calor lá dentro, e mais calor ainda por não se desgrudarem nem por um minuto.

Anahí passou os braços ao redor do pescoço dele, ficando “pendurada” ali por um bom tempo. Toda vez que tocava alguma música agitada, ela fazia questão de começar a dançar, sempre encostando o próprio corpo no dele, de propósito, para fazê-lo dançar também. Ele, mesmo contra a vontade, acabou indo no embalo e se mexeu mais do que esperado.

Agora já tinham engatado em mais uma sessão de beijos... Estava difícil ficarem tão próximos sem nada acontecer. Any desceu umas das mãos pelo peito dele, parando acima do umbigo, o deixando totalmente atordoado, já que as unhas dela não paravam quietas. Depois de mais alguns segundos, ela voltou a subir a mão, parando na nuca dele.


Já sentiam necessidade de parar, porém, não tinham coragem. Estava sendo ótimo aquilo tudo, não tinham ideia de quando poderia voltar a repetir, então por que não aproveitarem enquanto podem?


Trocaram as cabeças de lugares. Poncho afundou uma das mãos por debaixo do cabelo dela, fazendo-a ficar mais grudada a ele. Como os braços já doíam por ficarem suspensos, ela o abraçou pela cintura, fazendo um carinho mais intimo. Hora ou outra as desciam até a bunda dele, brincando um pouco para logo depois voltarem para onde estavam.


Anahí: Assim eu fico sem ar. – olhou rindo pra ele depois que enceram o beijo.

Alfonso: Descanso? – colocou uma mecha do cabelo dela para trás.

Anahí: Descanso. – deu um selinho nele e se afastou. – Quero beber caipirinha, topa?


Alfonso: Vai beber mais? – perguntou surpreso. – Você mal se recuperou.


Anahí: ah, eu tô com vontade... – riu sapeca. – Vai me acompanhar?


Alfonso: Não, já parei por hoje.


Anahí: Então eu bebo por nós dois. – rindo, ela pediu para o barmem.


Alfonso: Só não fica bêbada porque se não me matam. - apontou pro amigos que dançavam animadamente na pista


Anahí: Não vou. – riu – Se não você vai querer se aproveitar de mim. – pegou a bebia e voltou pra frente dele.

Alfonso: Longe de mim.

Rindo, ele passou o dente no ombro dela que estava descoberto. Anahí ficou de costas para ele, deixando os corpos grudados. Uma música agitada começou a tocar e ela começou a se mover de acordo com o ritmo, sendo assim, deixando Alfonso louco com aqueles movimentos. Ele segurou a cintura dela com possessividade.

Como quem não quer nada, ele desceu as mãos pro quadril dela, as deixando repousadas ali, sentindo todos os movimentos do corpo dela. Encostou os lábios na orelha dela e encaminhou com beijos para o pescoço. Anahí inclinou a cabeça para lado, para poder sentir melhor os carinhos que ele fazia com a ponta da língua.


(...)


O tempo passou rápido e depois do que rolou na boate, Poncho e eu só ficamos mais algumas vezes, Porém isso não ocorreu com tanta frequência. Opostos, isso nós realmente éramos. Nossos mundos eram completamente diferentes. Enquanto ele preferia um programa light com os amigos, eu não dispensava uma boa boate com as minhas amigas, sem falar nas bebidas...


(...)


Christian: É aniversário do meu amigo Léo e a galera vai colar lá. Vai ser a festa do ano.


Anahí: Tô precisando de uma boa festa mesmo. Só não queria ir sozinha. Eu não conheço ninguém. Não vou quer ficar te atrapalhando lá com seus amigos.


Christian: E o Poncho? Vocês ainda estão ficando? - Perguntou e Anahi negou com a cabeça - Eu acho que ele vai também. Ele é muito amigo do Léo.

Anahí: Nós só ficamos mais duas vezes depois do que rolou na boate. Ele nunca mais demonstrou interesse e eu não vou ficar correndo atrás. Os homens que tem que tomar a iniciativa.

Christian: Wow! Você não diz que é super moderna, descolada? Cadê essa Any agora? – sentou no outro sofá.


Anahí: E eu sou, Chris. Só não quero chegar nele dessa vez. Faz um tempo que ficamos e ele não me procurou, então também não irei. Pronto. Que horas você me pega?


Christian: Ás 23hs. Pode ser?


Anahí: Tá ótimo, mas agora me deixa ir, por que vou passar na casa de uma amiga. – deu-lhe um beijo no rosto – bye. – saiu apressada.


Naquele mesmo dia...


Ricardo: Poncho! – o abraçou. – Quanto tempo cara. Beleza? Olha essa boneca. Linda não? Não sei como Christian demorou tanto pra nos apresentar esse mulherão.


Alfonso: Beleza. – não gostou nem um pouco do jeito que o ‘amigo’ de Christian olhava para Any. – Linda mesmo. – a encarou.


Bruno: Com uma mulher dessa eu até caso. – a secou.


Christian: Mais respeito com a loira.


Ricardo: Que posso fazer pra te ter? – segurou uma das mãos delas.


Alfonso: Nada! – a abraçou por trás. – Ela está comigo. Perdeu a vez, Ric. - disse e Anahi sorriu toda boba. - Quer tomar alguma coisa? – falou perto do ouvido dela.


Anahí: Quero! - Saiu segurando Alfonso pela mão.

Alfonso: Por quê estava conversando com eles? – sem perceber, acabou demonstrando seu ciúme.

Anahí: Ah, eles são amigos do Chris e vieram falar comigo, então respondi. Nada demais. – caminharam até uma parte afastada do clube.

Alfonso meio emburrado, parou em um bar e pegou uma bebida. Depois saiu andando deixando-a para trás. Viu-se obrigado a parar, pois um conhecido parou para cumprimentá-lo. Enquanto ele falava com o rapaz, Any se postou atrás dele e depositou uma mão em sua cintura. Foi apresentada e continuou ali, atrás dele, com o rosto encostado no ombro do moreno, ficando assim até ficarem sozinhos, de novo.


Anahí: Que foi? Vai ficar de cara feia agora? – beijou o pescoço dele e desceu a mão até o inicio da bunda dele.


Alfonso: Não estou de cara feia. – acabou rindo. – Quer se perder comigo?


Anahí: Adoraria. – sorriu de um jeito diferente.


Como ele conhece muito bem esse clube, a guiou até uma parte que sempre ficava bem menos movimenta e escura. No meio do caminho, largou o copo encima de alguma mesa, sendo assim, se postou atrás dela e em todo o caminho foi acariciando a barriga e lhe dando beijos molhados no pescoço.


Assim que viu que ali já era um lugar ótimo para ficarem mais à vontade, pararam perto de uma pilastra e a virou de frente. Anahí sem esperar, o beijo com muita vontade, gana. Estava ficando louca só pelo jeito que ele passeava com as mãos em seu corpo. Dava-lhe prazer. Precisava senti-lo mais perto, então, com as pequenas mãos o apertou, ficando com os corpos totalmente colados.


Alfonso: Vem... vamos nos encostar ali. - apontou para um murinho.


Anahí: Bem melhor. – falou ofegante. – Encosta você aí.


Só deu tempo que encostar e abrir um pouco as pernas e puxar Anahí para um novo beijo. Uma das pernas dela acabou ficando entre as deles. O moreno não tardou em passar a mão na outra que estava mais acessível, deslizando os dedos por dentro do vestido até o começo da bunda dela, onde deu muitos apertões.


A cada segundo que passava, Any sentia mais calor e tentava de todas as maneiras ficar mais próxima dele, se é que fosse possível. O mordeu varias vezes pelo pescoço e orelha, queria atentá-lo e estava obtendo um ótimo resultado, já que a cada suspiro ele lhe proporcionava sensações maravilhosas com as mãos, descendo com beijos e chupões pelo seu decote.


A mão dele passeava livremente pelo corpo dela e na maioria do tempo ficava acariciando as coxas e bunda. Depois de mais um beijo longo, Alfonso encaixou o rosto no vão do pescoço dela pra depois lhe dar uma mordida no ombro.


Alfonso: Você está conseguindo me deixar louco. – subiu uma mão, próximo o seio dela.


Anahí: Juro que não é minha intenção. – devagar, passou as unhas ao longo das costas deles. – Não vá me deixar marcada... – suspirou depois de sentir um chupão no pescoço.


Alfonso: Aqui não é lugar pra isso. – a encarou e começou a distribuir beijos pelo rosto dela, parando na boca onde sugou com delicadeza.


Anahí: Sei que é errado, ou talvez seja o certo... – se agarrou mais a ele, quando sentiu uma caricia em seu seio. – Minha casa, ou a sua?


Sem muita demora chegaram ao apartamento de Alfonso e assim que colocaram os pés nele, voltaram a se agarrar. Ele a suspendeu, fazendo com que as pernas dela ficasse ao redor de sua cintura, enquanto arranhava com os dentes todo o pescoço dela. O desejo era grande demais! A necessidade de terminar com o que começaram no clube estava os matando. As caricias já não eram nada tranquilas, sempre vinham carregadas de apertões, chupões, arranhões e até mesmo mordidas.


Ainda beijando-se, seguiram para o cômodo mais apropriado, as mãos passeavam livres pelo corpo um do outro. No meio do caminho, Anahí começou a despi-lo, então quando finalmente chegaram no quarto, ele só usava a cueca, que logo se perdeu por algum quanto do imenso quarto. Annie o empurrou, fazendo-o ficar sentando na ponta da cama. Com a luz apagada e tento apenas a iluminação da luz de fora, ela se postou de frente para ele e começou a tirar a própria roupa... ele a olhava paralisado. A cada parte do corpo que ficava a mostra, Poncho tocava com muito desejo.


Com muita agilidade, ele a puxou deixando deitada na cama e ficando por cima. Distribuiu beijos pelos seios delas, fazendo-a gemer. Logo após se saciar, Alfonso se esticou e pegou uma camisinha numa gaveta do criado mudo.


Anahí: Eu coloco.


Sem dar chance alguma dele falar, ela tomou o preservativo da mão dele que estava sentado e sem pressa alguma, abriu o lacre pra em seguida colocar em Poncho. Após fazer isso, o beijou sendo muito bem correspondida. Poncho com pouca delicadeza, a fez ficar sentada em seu colo, sendo assim, se uniram de uma só vez.


Depois de já ter feito isto, ele ficou com receio de tê-la machucado, porém, a escutou gemer de prazer e isso o fez com ele sentisse ainda mais desejo.


Com uma certa rapidez, Annie começou a se mover, proporcionando prazer pra ambos. Após um tempo, Poncho começou ajudá-la, segurando seu quadril, fazendo-a se mover mais rápido.


Anahí: Você conseguiu ... – jogou a cabeça para trás assim que sentiu a língua quente dele em seu seio. - ... conseguiu me tirar do sério.


Alfonso: Juro que não foi minha intenção. – falou com dificuldade já que está com a respiração acelerada.


Anahí: Necessito de mais. – gemeu mais alto devido o movimento que ele fez.


Querendo ficar um pouco no comando, Poncho a fez deitar, voltando a ficar por cima e continuou com os movimentos, só que dessa vez, eles vieram juntos com beijos e caricias pelos corpos, pois mesmo com um pouco de dificuldade, ela não deixou de um momento se quer de acariciá-lo pelas costas, ombros e nuca, mesmo sendo com as pontas dos dedos, boca e dentes.


Mais alguns minutos se passaram e ele sentiu o corpo dela se contrair... sabia o que momento havia chego, não só pra ela, mas também para ele. Era desejo demais, tesão demais para ambos. Quando deu por si, já estava com todo peso encima do pequeno e quente corpo dela.


Alfonso: Você é muito especial. – lhe deu um pequeno beijo abaixo do queixo após conseguir tranquilizar a respiração.


 


Comentários!!


lisaponny123: Agora não falta mais... Linda mesmo a amizade Portiñon.


juliapuente: Quem bom, seja bem vinda!! ;) Essa historia também vai ser linda!


franmarmentini: Bem vinda!!


camillatutty: Bem vinda!! Viu?! Eu não disse? :) Eu vou trazer os textos da outra pra essa, porque infelizmente eu não dou conta das duas.



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Autor(a): TayTay

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(...) Ainda com os corpos nus estavam deitados, com ela em cima dele. Apenas um fino lençol tampava a parte do bumbum dela. Anahí: Fiquei cansada. – sua voz saiu abafada, já que seu rosto estava contra o pescoço dele. Alfonso: Eu sei que daqui a pouco você se recupera. – jogou todo o cabelo dela para o lado, dando-lhe beijinho ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 319



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  • ari.grega Postado em 20/07/2018 - 10:48:40

    Pena que não terminou... Tão linda a história....Bem escrita...

  • ♛margareth_hale_ Postado em 12/01/2016 - 11:26:15

    Pena que não terminou, pois a fic foi verdadeiramente linda e faltava muito pouco para o final, mas mesmo assim foi tudo maravilhosooo. Não consegui parar de ler até terminar. Provavelmente vc não vai ler isto, mas obrigada por ter escrito ela =) Ponny <3

  • gabriellef_ Postado em 04/04/2015 - 14:47:45

    posso colaborar :]

  • camillatutty Postado em 03/03/2015 - 02:42:28

    Aaaah mocinha! Nem segunda temporada nem o final dessa aqui? Não me tortura tanto assim não!!!

  • amandaanyfan Postado em 24/02/2014 - 14:13:38

    não vai terminar de postar aqui???

  • brendacocatti Postado em 12/02/2014 - 19:46:36

    Aaaaaaaai, posta mais pf!! ://

  • nyb Postado em 31/01/2014 - 10:46:14

    Não nos abandone ><

  • gabriellef_ Postado em 29/01/2014 - 09:29:17

    não para de postar aqui não :(

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 09:22:01

    postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • rbd_annie_jb Postado em 24/01/2014 - 21:00:45

    continua :) losA só no love! :)


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