Fanfic: Drink your fear... Or your fetish. | Tema: BDSM, ORIGINALS, BDSMS.
Prazer. Este é o verdadeiro contexto e o motivo por eu estar aqui hoje, trancafiada neste presídio imperial. É pelo prazer de próximos que hoje sou serva, sou escrava, sou herdeira da dor. Se há algum demônio para temer, bem, então eu trabalho para ele. Ou melhor, para eles.
– Eu não sei se vocês sabem – gritou um dos seguranças para nós - Mas hoje vocês vão conhecer nosso chefe.Estão ansiosas? – Cada vez que eles faziam esta pergunta, em minha coluna era feito um caminho enorme de calafrios, pois sabia que boa coisa não iria vir por aí - Eu aposto que irão gostar!
(...)
O lugar onde eu e as outras garotas (e até alguns garotos para as mulheres insaciáveis) nos encontrávamos era o refeitório. Este é nosso único descanso. Quando não lá, tínhamos que estar sempre dispostas para servir quando chamadas. Não tínhamos folga, nunca era o fim para eles. Cuidavam de nós como se fossemos bonecas. Bonecas apenas fora do quarto. Ou poderíamos ate ser como bonecas, mas estávamos bem mais para escravas sexuais quando a porta se fechava. Vivíamos ali como se um pesadelo invadisse um sonho puro sem pudor. Acostumavam-nos com um trabalho sujo, mas sem cobrança. Nós eramos os fantoches, e eles a platéia.
Jared Poison. Este sim era literalmente o veneno. O veneno da cobra, o veneno do escorpião. Aquele que queima sendo o mais perigoso, o mais sagaz, o que mais dói. Em suas mãos, não só nós como todas as meninas éramos tratadas como um objeto. Sua psicopatia e sua sede por sentimentos animalescos cegavam-o de uma maneira insana. Nada saía inteiro quando se encontrava com ele. Eramos abusadas por seu fetiche nojento. Ele era a fera e nós, a caça.
(...)
– Eu confesso que estou totalmente curiosa para saber quem é o ‘’chefão’’ – Lise falou e junto da entonação, fez aspas no ar – Estou aqui à quase três anos segundo aquele grandalhão ali – aponto para um segurança enorme que nos retirava quando era dada a hora –... E até agora não o conheço. Ele é respeitado por estes folgados, então deve ser o maioral daqui!
Lise era a jovem que mais foi gentil comigo quando cheguei. Era também a que estava nesta prisão há mais tempo e, devido a isto, a mais acostumada com a situação. Minha vontade era de soca-la por ver a animação dela quando falava na noite que teve com Jared ou um dos nojentos que habitam este grande inferno, mas não podia. Varias vezes já me dirigi à palavra perguntando se a mesma havia se acostumado com a situação e a resposta era sempre a mesma...
As marcas no corpo das garotas daquele recinto falavam mais do qualquer outra coisa. Não era apenas uma cicatriz, eram várias. Seus rostos não tinha mais sequer nenhuma emoção. Corpos bem cuidados, robustos e bonitos, mas corações despedaçados. A cada noite, um pensamento distante. Pensamento na família, pensamento no futuro... Qual seria nossa sentença futuramente? Sairíamos daqui ou padeceríamos nos prazeres destes homens sem coração?
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Este lugar poderia ser considerado como a casa dos prazeres. Se você é o controle, então é muito bem vindo. Se fores à submissão, mora conosco. Qualquer atitude ou coisa a mais que temos quando estamos em nossa obrigação, rega-se de castigos criminosos e frios. As paredes dos quartos gélidos são decoradas em um tom branco e preto. Branco dos lençóis e preto de todas as armas e couros que se apoderavam de cada pedaço de pele que nos eram arranhados. Nossas bocas sangravam. Era o sangue que lavavam a alma de nossos mestres. Cada gemido abafado por suas mãos de controle eram uma satisfação para seu corpo, que continha-se em gritos e nervos afrontados. Esta era nossa sobrevivência. Satisfazer.
Autor(a): korn6661
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Dor. Essa é a palavra que eles mais gostam de ouvir. Pare senhor, está doendo. Pare. Pare! Eles nunca lhe ouviam. Quanto mais berros, melhor era o que sentiam. Seu corpo era domado por um espírito superego inflamável, na qual machucava internamente e sugava sua alma. Suas forças. Chicotes, mordaças, algemas. Prazer. Dor! xx ...
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